quinta-feira, 28 de junho de 2012

É uma festa só

Você já viu esse arraiá antes


Por que os comerciais de São João parecem seguir a mesma fórmula - e como diferenciar anunciantes em meio a uma produção tão homogênea.

Se pudessem ser resumidos em uma fórmula, os comerciais alusivos às festas de São João poderiam ser descritos assim: atuação exagerada + trilha inspirada em forró ou repente + clima de paquera e referências sexuais + inserção de produtos do anunciante, independen-temente de segmento ou posicionamento.

Ao menos cinco campanhas veiculadas neste mês, na maioria apenas na região Nordeste, seguem esta receita (confira nos endereços abaixo). Elas geram resultado para a marca? É possível superar esses estereótipos juninos?


“É uma data com características e detalhes visuais muito peculiares”, afirma Romero Caval-canti, redator da F/Nazca S&S, responsável pela campanha da Trident. “Quando você situa o filme dentro da festa, ele fica visualmente parecido com outras campanhas. As referências são muito próximas. Diria até que é um universo limitado”.

Para aproximar os consumidores locais ao chiclete, a agência apostou em um comercial cujo enredo gira em torno da barraca do beijo, elemento típico dessas festas e muito ligado à paquera, uma das razões pela qual Trident é consumido. “No Nordeste, o São João é uma balada. As pessoas vão lá para dançar forró e ver shows. Por isso que essa temática do beijo está tão presente”, frisa Cavalcanti. 

Maria é João
Com mote semelhante (embora mais apelativa), a Nova Schin foi à mídia no final de maio com o comercial “São João”. A história contada (em forma próxima ao repente, para se manter fiel à fórmula) é de cinco amigos reunidos em torno de uma Nova Schin de um litro durante uma festa junina. Uma moça (“mulherão”) aparece e um dos amigos se aproxima dela - e percebe, então, “que sua paixão de noite era Maria e, de dia, era João”. 

Ele percebe tratar-se de uma brincadeira dos amigos e o comercial termina com todos rindo à mesa, tomando a cerveja. O tom adotado em relação ao personagem travestido de mulher foi considerado preconceituoso e a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais (ABLGTT) acionou o Conar no final de maio - levando o anunciante a tirar a peça do ar antes da decisão do órgão.

A concorrente Antarctica segue a mesma linha “junina” em sua campanha. Mostra a turma da Diretoria da BOA (Bebedores Oficiais Antarctica), dando dicas de pontaria para um personagem desajeitado e míope que tenta a mira na barraca do tiro. A atmosfera? Uma típica festa de São João. 

Com trilha alusiva ao forró, é claro. Ao final, aparece a mesma piadinha com um homem travestido de mulher vista na campanha da Nova Schin. Uma “noiva” passa pelo prota-gonista atrapalhado e ele brinca com ela. Ao que o homem responde: “Qué isso, mermão, tá me estranhando?”. Esta campanha, até onde se sabe, não foi submetida ao Conar.

Criatividade fast fashion
A fórmula mágica junina, porém, não afeta apenas as cervejeiras. C&A e Renner apostaram nela nas campanhas deste ano. No filme da DM9DDB para a rede holandesa, a trilha de forró ganha contornos de rap enquanto os modelos dançam de forma sensual e exibem peças da marca. Um logo iluminado com fogos encerra o anúncio junto com a locução “ela só pensa em abusar”. 

A campanha da Renner, criada pela Paim, reúne todas as referências citadas acima — e mais algumas. Dois repentistas conduzem o filme, enquanto modelos aparecem felizes vestindo modelos vendidos na loja.  

Dentro desse mar de coincidências, surge o questionamento: tem como a campanha fazer efeito em meio a uma série de filmes semelhantes? A resposta vem da Trident. Segundo Alessandra Mendes, gerente de marketing regional de gomas e drops da Kraft Foods para as regiões Norte e Nordeste, a aceitação do filme tem sido boa. 

Ela nota, sim, semelhanças entre os comerciais, mas destaca os diferenciais da campanha de Trident: os atores envolvidos na gravação são da área. “Isso evita que o sotaque, por exem-plo, soe forçado.” Além disso, a campanha ajuda a cumprir o objetivo da Kraft na região Nordeste, de aproximar Trident do consumidor local, que ainda a vê como uma marca “de fora”.

Outros caminhos
Se não saem do lugar-comum em TV, algumas marcas se destacam em ações de ativação, seja via redes sociais ou nas cidades nordestinas que concentram as maiores festas juninas. A própria Kraft decidiu, desde 2011, não incluir filme para TV nas campanhas de Sonho de Valsa para o período - a estreia da marca se deu em 2008, com a simpática campanha em desenho animado. Dobrou, porém, o investimento em marketing e destinou as verbas para ações de ativação, que incluem desde exibição de filme em videomapping (assista em http://migre.me/9AlE4) até a entrega de cordéis contando a história de amor de casais, numa ação regional na fanpage da marca no Facebook.

Na mesma linha, a Antarctica criou a promoção “Desencalhei no São João”. A proposta é oferecer uma festa de casamento a um casal sem dinheiro para bancar as comemorações. A ação usa o dia de São João (13 de junho) como gancho, mas seguirá até julho. Isso porque as festas de São João no Rio de Janeiro, mercado mais importante para Antarctica neste período, seguem até o mês que vem. A comunicação online reforça a identidade vista nos comerciais. 

Segundo Sandro Rosa, diretor de criação online da Almap­BBDO, não há como fugir, sobre tudo na TV, de referências a caipiras, brincadeiras e o clima de quermesse. “É uma maneira de transmitir o clima dessa festa. Não tem muito que fazer.” Resta ao consumidor ser surpreendido em outras mídias. Na TV, já tem uma certeza: em 2013, deverá ser impactado com uma enxurrada de filmes “juninos”. É repente na certa, qualquer que seja o anunciante.

Curta também uma animação bacana no
 http://www.youtube.com/watch?v=abthjGuUV4Y&feature=endscreen&NR=1



Samsung ‘alfineta’
iPhone em comercial


A Samsung lançou uma série de propagandas para a TV para divulgar o Galaxy S III. Mesmo sem citar nomes, os anúncios destacam justamente as características do aparelho que não existem no iPhone
No vídeo: propaganda do Galaxy S III destaca as características do aparelho que não existem no iPhone.



Zara veste também a casa dos consumidores


A espanhola Zara, tradicional marca de vestuário, vai passar a vestir também a casa dos consumidores brasileiros. De acordo com informações publicadas na edição dessa segunda-feira, 25, pelo jornal Valor Econômico, a grife abriu nesta segunda-feira, 25, a sua primeira loja de decoração no País, que fica no recém-inaugurado Shopping JK Iguatemi, localizado na região sul de São Paulo.

Lançada em 2003, a Zara Home faturou de 317 milhões de euros oriundos das vendas de suas 310 unidades distribuídas em 30 países. A operação ganha força nos negócios da Inditex, dona da marca Zara, que pretende abrir um canal eletrônico de vendas na China, no próximo mês de setembro. A loja do Shopping JK Iguatemi terá mais de 3,5 mil itens entre artigos de cama, mesa e banho, além de móveis e utensílios para cozinha espalhados por um espaço de 310 metros quadrados. 



A tecnoangústia do quanto
é necessário saber
Renato Bernhoeft*

Num mundo em que as pessoas são cercadas de informações por todos os lados, não saber nada sobre certos assuntos pode ser tão importante para a saúde mental quanto o silêncio o é para a música
Uma das avaliações que em muitas circunstâncias torna-se provocativa ao longo da vida é o quanto podemos - e devemos - saber. Com o crescimento da velocidade dos meios que nos dão acesso às informações foi criada inclusive uma expressão para caracterizar este sintoma. Ela se tornou conhecida como a 'tecnoangústia'.

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O excesso de informação provoca a angústia típica dos tempos atuais e leva à conclusão de que, às vezes, saber demais é um problema.

Como curiosidade vale registrar que uma edição de fim de semana do jornal "New York Times" contém mais informação do que uma pessoa comum poderia receber durante toda a vida na Inglaterra do século XVII. Todos os anos são produzidos 1,5 bilhão de gigabytes em informação impressa, filmes ou arquivos magnéticos. Atualmente existem mais de 2 bilhões de paginas disponíveis na Internet. Até o início dos anos 90 a televisão brasileira tinha me-nos de dez canais. Hoje há mais de 100 emissoras no ar, em diversas línguas, com especia-lidades diferentes.

Por trás desses elementos, há um fenômeno mais geral. Países, empresas, escolas, famílias estão se rearticulando em outros modelos numa velocidade nunca vista. Mudar é um inferno para a maioria das pessoas. Mais infernal ainda é a sensação de que o mundo está girando a muitas rotações a mais do que nós mesmos.

Segundo o escritor americano Wayne Luke "o mal estar de nosso tempo é a inadequação, o sentimento opressivo de que as outras pessoas estão fazendo as coisas certas, lendo os livros que contam e usando os computadores e programas mais modernos enquanto nós estamos ficando para trás na carreira ou nos relacionamentos".

Aos 65 anos, o americano Richard Saul Wurman - que é arquiteto por formação, construiu prédios, foi empresário, organizou eventos e durante muitos anos foi cartógrafo, mas consi-dera que só atingiu o sucesso quando resolveu criar sua própria profissão, a de arquiteto da informação. Desde então escreveu mais de 75 livros sobre os mais variados assuntos, de medicina a mercado financeiro, sobre animais de estimação e turismo.

Diz ele que seu segredo é não saber absolutamente nada sobre o tema sobre o qual vai escre-ver. Assim, tudo que descobre é o que interessa à maioria das pessoas.

Para ele, "num mundo em que as pessoas são cercadas de informações por todos os lados, não saber nada sobre certos assuntos pode ser tão importante para a saúde mental quanto o silêncio o é para a música".

Mas não são apenas as pessoas que nunca usaram um computador que podem ficar ansiosas com os efeitos das mudanças tecnológicas. As notícias frequentes sobre os incríveis avanços da tecnologia provocam ansiedade entre todos nós.

Em certas áreas, os conhecimentos de uma pessoa podem ficar ultrapassados em seis meses. E um dos setores mais atingidos por estes avanços tecnológicos é o da própria tecnologia. Este setor não apenas usa tecnologias para desenvolver produtos e serviços, mas também investe pesadamente em pesquisa e desenvolvimento. O aspecto mais difícil da 'tecnoangústia' consiste em aceitar o fato de que precisamos mudar. Depois disso, será preciso en-contrar maneiras de superar os medos que nos impedem de realizar as mudanças que nos permitirão ter êxito com a tecnologia - e não apesar dela.

Segundo os estudiosos do tema esta não é a primeira vez que o mundo vira de cabeça para baixo como resultado dos avanços tecnológicos. A transição da sociedade agrícola para a sociedade industrial, no início do século XIX, resultou em avanços tecnológicos. Um exame das cartas, diários íntimos e jornais, escritos e publicados na época, mostra que, a cada onda de mudanças, as pessoas ficavam mais e mais ansiosas.

Primeiro, houve o êxodo rural com a entrada das novas tecnologias no campo, pois estas re-duziam a necessidade de mão-de-obra agrícola. O trabalho nas fazendas foi desaparecendo à medida que novas indústrias, como a têxtil, criavam empregos nas cidades.

Posteriormente alguns empregos urbanos também iam desaparecendo na medida em que as novas indústrias criadas pela tecnologia descobriam maneiras novas e mais eficientes de produzir bens.

Mas hoje, ao analisarmos o resultado final - que é a melhoria do padrão de vida dos países industrializados - dificilmente poderíamos dar total razão àqueles que eram contra as mu-danças tecnológicas.

Caso este tema lhe provoque interesse, examine e reflita sobre as questões abaixo, elabora-das como sintomas típicos de quem está sofrendo a angústia da informação, extraídas do livro "Ansiedade da Informação", de Richard Wurmann:

1 - Por mais esforço que faça, não consegue sentir-se atualizado com o mundo a sua volta.

2 - Sente-se culpado cada vez que olha para a pilha de jornais, revistas e o volume de e-mails recebidos que não conseguiu ler.

3 - Fica abatido quando uma pesquisa na internet resulta num documento de dezenas de páginas, pois acredita que, se não ler todas elas, não saberá tudo o que deve sobre o assunto.

4 - Acena afirmativamente, sem convicção, sempre que alguém menciona um livro, um filme ou uma notícia que você, na verdade, nunca ouviu falar.

5 - Acha que o problema é seu e não do fabricante quando percebe que não consegue seguir as instruções para montar um aparelho que comprou.

6 - Cerca-se de aparelhos digitais na esperança de que a simples presença deles a sua volta ajude a torná-lo uma pessoa mais adaptada à alta tecnologia.

7 - Sente-se envergonhado quando tem de dizer "Não sei", mesmo que a pergunta se refira à sucessão no Nepal ou ao novo programa de correio eletrônico da Microsoft.

Enfim, aqui estão mais algumas reflexões sobre um dos fatores que pode aumentar a ansie-dade e estresse das pessoas. Pense, reflita e analise. Caso algumas destas questões possam ter utilidade, não se constranja em usá-las.

*Renato Bernhoeft é fundador e Presidente da Bernhoeft Consultoria Societária,
 fundada em 1975 para apoiar sociedades empresariais e famílias empresárias a
perpetuar seu conjunto de valores e seu patrimônio.
Conferencista internacional e consultor de empresas nas áreas de profissionalização
e sucessão de empresas familiares, formação de sucessores. Já atendeu, no Brasil, centenas
de empresas como consultor, atuando também na Espanha, Portugal, México, Chile, Peru,
Colômbia e Paraguai. Autor de treze livros nas áreas de administração e sociedades
familiares. Desde 2002 é membro da rede mundial de consultores FBCGi - Family Business
Consulting Group International.




Estresse ou falta de vontade?
Antônio Braga*

 

Fico admirado com a falta de ânimo de algumas pessoas, sobretudo quando são jovens e vi-vem dizendo que estão cansadas, estressadas, por trabalharem muito, necessitando urgen-temente de umas férias! Lamentavelmente essa ladainha é bastante comum nos dias de hoje. E esse desânimo é externado nos empregos, nos cursos de capacitação, nos relacionamentos com os clientes etc.

Quando pergunto a essas pessoas o porquê desse desânimo, desse astral lá embaixo, elas são rápidas em responder: “Estou com um ano sem tirar férias e olha que trabalho oito horas por dia durante toda a semana”. Realmente, pessoas assim são dignas de pena, não pelo fato de trabalharem muito, mas pela grande pobreza de espírito. E são exatamente aquelas que reclamam de tudo, que nada está bom. O patrão é exigente e explorador, a empresa é ruim para se trabalhar e paga mal, os colegas de trabalho não são leais, treinamento é perda de tempo, e assim por diante. O certo é que não falam nada de positivo, de agradável, e a insa-tisfação é presença constante e marcante nos seus rostos.

Num treinamento que ministrei em uma cidade havia uma jovem de 21 anos, bonita, mas a sua expressão era o retrato fiel do desânimo. Não queria participar dos trabalhos de grupo e quando participava permanecia calada, sempre com a cara de quem toma vinagre no lugar do café. Em um dos intervalos perguntei-lhe o porquê de tanto desânimo. Ela respondeu que estava cansada, estressada de tanto trabalhar, pois estava com um ano sem tirar férias. Perguntei-lhe se estudava à noite, após o trabalho, e ela respondeu que não. Se uma pessoa tão jovem já está morrendo de cansada, desmotivada, o que pode se esperar dela? A verdade é que muita gente faz o que não gosta e, como conseqüência, vem a falta de motivação e comprometimento com o que faz, por não ter competência e coragem para mudar.

Interessante que pessoas assim são exatamente aquelas que participam de treinamentos por obrigação, porque o patrão mandou, mas na realidade não têm o mínimo interesse no seu desenvolvimento profissional e pessoal. São pessoas que chegam mudas e saem caladas, que não contribuem em nada com seu grupo de trabalho e no final, ao contrário das inte-ressadas, das participativas, dizem que deveria haver mais dinâmicas. Ora, para que mais dinâmicas de grupo se elas não participam? A especialidade delas é a reclamação como fuga pela falta de ação.

Por outro lado, existem pessoas que demonstram interesse em aprender, que até pensam no crescimento pessoal e profissional, mas vivem com a mente impregnada de pensamentos negativos. Ficam constantemente repetindo que são tímidas, razão por que não são participativas. Não há duvida de que pensamento gera comportamento, portanto quem tem pensamentos negativos age negativamente, ao contrário das pessoas positivas que sempre obtém resultados positivos. Como dizia o velho guerreiro, Chacrinha,“quem não se co-munica se trumbica”. Isso é a pura verdade. Não adianta um bom conhecimento, uma cul-tura vasta, se você fica escondido atrás dos outros. Portanto, o primeiro passo a ser dado para a evolução pessoal e profissional é não ter medo de se expor, de falar, de errar. Aliás, só não erra quem não tenta acertar, mas, em compensação, tem de se conformar por perma-necer na mesmice, sem o direito de reclamar.

A falta de autoestima é um grande obstáculo para muita gente, pois, por não acreditar em si, não estabelece limites para superar. Com isso, fica dominada pelo medo, não ultrapassando aquela linha imaginária, a partir da qual viria a vitória. Na vida, todo ser humano tem um grande concorrente a vencer, que é ele próprio. Esse é o grande desafio de todos. Infelizmente, muita gente sabe que os obstáculos existem e têm que ser superados para se conseguir a vitória, mas por falta de confiança, timidez, medo, limita-se a ficar quietinha, embora sempre correndo riscos. Portanto, a maior barreira que o ser humano tem para transpor está na sua mente e geralmente se pensa que são as dificuldades externas.
A mente é um verdadeiro campo fértil, onde se colhe o que se planta. A maior dificuldade é a decisão do que plantar nesse campo, pois a colheita é certa, porém na mesma proporção da qualidade da semente que for lançada. Deve-se conscientizar de que a vida não é um mar de rosas e se tudo fosse muito fácil, sem desafios, sem obstáculos para serem superados, continuaríamos como sempre, nunca cresceríamos.

Algumas pessoas dizem que se autoavaliam sempre, corrigindo os pontos fracos e aprimo-rando os fortes, em busca do crescimento profissional, estudando, treinando, participando de tudo, visando cada vez mais o melhor relacionamento com seus clientes e o sucesso. Isso é ótimo! E são desses profissionais que o mercado está carente e disposto a pagar mais pelo seu trabalho. Agora, pagar bem para quem está sempre cansado, desmotivado, reclamando da vida, descontando no cliente, é realmente difícil. Pessoas assim devem agradecer a Deus por se manterem empregadas, já que Ele perdoa a tudo, mas, infelizmente, quem sofre as conseqüências são os clientes, que, por sua vez, não perdoam.

*Antonio Braga é engenheiro agrônomo, especializado em vendas, consultor,
escritor, palestrante e instrutor de vendas, atendimento e relações
com clientes, com mais de 30 anos de experiência, tendo sempre atuado
na área comercial como executivo de empresa multinacional e por conta própria.

É articulista em vários sites, revistas e jornais em nível nacional e autor do
livro “QUER VENDER BEM? DEIXE DE SER VENDEDOR!”.
Participa do livro GIGANTES DAS VENDAS – Editora Landscape/Vendamais.
Fundador e consultor da Sagra Consultoria em Vendas, realizando trabalhos de
palestras, cursos, workshops e consultoria para empresas diversas,
bem como em parceria com SEBRAE, SENAC, FIEPE, CDL’s, FACULDADES etc.
Contato: e-mail: sagracv@terra.com.br

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