quinta-feira, 21 de junho de 2012

Tem coisas que

Hoje, dia 21 de junho é comemorado
"o dia do profissional de mídia"


 

Mais


Chamex conta histórias na web


A Chamex cria o concurso cultural “Expresse seus melhores momentos” para estimular os contadores de histórias a compartilharem suas experiências vividas com ami-gos. O objetivo é aproximar o consumidor final e incentivar a interação entre eles e a marca via redes sociais e também por meio do portal da marca.

Para participar, é preciso se cadastrar no www.chamex.com.br/concurso e enviar uma his-tória marcante vivida ao lado de mais três amigos até 12 de agosto. As sete histórias que mais se destacarem serão selecionadas para compor um livro com ilustrações feitas por es-pecialistas, e a melhor delas dará ao vencedor uma viagem com mais três amigos para Angra dos Reis, além de máquina fotográfica e kits de produtos Chamex. Os demais participantes escolhidos serão premiados com edições do livro para serem distribuídas aos amigos.

Para apoiar o concurso, três personalidades foram convidadas e utilizarão seus perfis nas redes sociais para partilhar histórias marcantes de suas vidas e também incentivar seus seguidores a participarem do concurso. São eles: Bruno Medina, músico da banda Los Hermanos, jornalista e escritor; Arthur Veríssimo, jornalista, apresentador e repórter da revista Trip; e Alessandra Siedschlad, publicitária, escritora e blogueira do portal R7.

“A IP acredita que toda boa história merece ser eternizada no papel. Por isso a iniciativa de promover um concurso que incentive as pessoas a se expressarem, além de deixarem regis-trados os seus melhores momentos. Isso mostra que as duas tecnologias, o papel e o digital, se complementam”, afirma Gisele Gaspar, gerente de Comunicação Corporativa.

Para divulgação do concurso, além das personalidades da web, os perfis nas redes sociais das marcas IP serão personalizadas com a identidade do concurso e ativadas diariamente com posts que instigarão os usuários a participarem da ação.

E aí? Vai encarar?



Ampro tabela preços e cachês

 
Em mais um esforço para profissionalizar o mercado, a Associação das Agências de Mar-keting Promocional (Ampro) criou uma tabela com os valores de referência pela hora de tra-balho dos diversos profissionais envolvidos em planejamento, criação, atendimento e ope-ração de projetos de marketing promocional (confira preços abaixo).

A associação aproveitou a oportunidade para lançar a versão atualizada da tabela de preços para criação e produção de materiais promocionais - há mais de um ano sem correção mo-netária. Ao todo, a Ampro atualizou o preço de 225 itens - deixando aberta a negociação o valor cobrado para criação e produção de dez deles.

As duas medidas são as mais novas ferramentas no esforço para tornar as agências promo-cionais mais respeitadas em concorrências. Em paralelo às tabelas de preços, a associação está deflagrando uma campanha para sedimentar o conceito four or pay. Por essa proposta, os anunciantes devem chamar, no máximo, quatro agências para concorrências de marke-ting promocional.
Caso queiram incluir mais empresas, têm que pagar 1% do valor do projeto em disputa de remuneração a cada um dos participantes - com o valor de R$ 5 mil de teto. “Se há uma ação predatória por parte do anunciante, a agência sai prejudicada. E queremos despertar a consciência disso nos clientes”, diz Kito Mansano, presidente da Ampro.


Inicialmente, a entidade disparou uma carta aos principais clientes do mercado. Em um pró-ximo momento, irá deflagrar uma campanha para o trade, comunicando esse trabalho de incentivo ao que vem chamando de concorrência responsável. “A meta é ter a adesão de quatro ou cinco grandes compradores de marketing promocional e usá-los na campanha”, afirma Mansano.

Com o exemplo desses players, a Ampro pretende sensibilizar outros a respeito da respon-sabilidade de zelar pela saúde das agências. Segundo Mansano, é preciso acabar com con-corrências acima de dez agências e com processos nos quais os anunciantes se apropriam das ideias que lhe foram apresentadas por agências preteridas no processo.

A tabela será atualizada, a partir de agora, a cada seis meses. Mais do que corrigir valores, a intenção da Ampro é incluir ou adotar termos usados na definição dos diversos serviços de marketing promocional – e, assim, deixar claro o esforço para que a tabela se torne, de fato, uma referência para todo o mercado.



Executivos: 7 erros que podem
destruir uma empresa
Marcos Morita*

Procurar justificar os meios alegando um fim nobre não convence e é uma das falhas mais graves.

Há alguns dias escrevi um artigo listando sete erros frequentes que devem ser evitados por profissionais de diversos níveis hierárquicos, baseado em atitudes e comportamentos. Fui solicitado a pensar nas falhas mais comuns cometidas por executivos e profissionais de alto escalão. Tarefa um tanto quanto simples, considerando que apenas precisei observar meu próprio comportamento, assim como o de colegas e superiores. Difícil foi conseguir uma brecha na agenda lotada e extenuante, considerando que estamos em junho, mês de fecha-mento do segundo trimestre. Vamos então as dicas, as quais, espero, possam ser úteis.

Os fins justificam os meios: metas irrealistas, pressões por resultados de curto prazo e cobranças desmedidas das chefias, podem fazer com que o executivo acabe cometendo deslizes ou faltas éticas, ferindo princípios contábeis e normais internacionais. É comum fabricantes estocarem seus parceiros de canal, oferecendo descontos para que comprem além da quantidade normal. Verbas de marketing, prorrogações de títulos e devoluções são algumas das consequências.


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Tudo é urgente: conheci profissionais que não distinguem a diferença entre urgente e im-portante, tornando todo e qualquer assunto como a hora da morte, principalmente aqueles solicitados pela chefia imediata. Esta postura de desespero acaba contaminando seus subor-dinados e a área, cujo clima organizacional tende a se deteriorar rapidamente, trazendo conflitos, desmotivação e desligamentos. Nem o melhor dos motores resiste andar em alto giro durante 30 dias seguidos.

Efeito casulo: apesar de declinante, conheço gerentes e diretores que passaram longos pe-ríodos em uma só empresa, fechando-se para o mercado. Em alguns casos o casamento um dia acaba, trazendo uma sensação amarga de traição e negação. Como um marido recém-se-parado, precisam reaprender a procurar emprego. Considerando que grande parte das vagas de alto nível é preenchida pelo famoso QI, não é difícil prever que terão dificuldades. Sei que pode parecer chavão, porém manter uma rede de networking é um hábito salutar. Um almoço por semana basta. Palavra de quem já sofreu na pele.

Longe da escola: da mesma maneira que existem profissionais que vivem para estudar, aproveitando suas férias para cursos de atualização, há aqueles que só pensam em trabalhar, passando longe dos bancos escolares. Um currículo repleto de realizações e conquistas, obtidos a custa de muitas horas extras e finais de semana. Ter apenas a graduação no CV poderá atrapalhá-lo, uma vez que perderá a noção das teorias e modelos aplicados em outras empresas e setores.

O alpinista: há muitos executivos que acabam pulando etapas em sua carreira, ocupando rapidamente postos de direção. Em geral, profissionais com escolas de primeira linha, idio-mas e experiências internacionais, utilizam sua inteligência criando estratégias que os levarão ao topo. Pouco jogo de cintura em relacionamentos interpessoais e falta de lideran-ça, frutos da experiência, podem ocorrer. Em épocas de organogramas horizontalizados, promoções laterais são também interessantes.

Faça como os políticos: em anos eleitorais tudo é possível, até coalizões entre Maluf e Lula, aqui em São Paulo. Não obstante o disparate, o importante é aprender a habilidade em formar coalizões e costurar acordos, imprescindíveis no alto da hierarquia. Em grandes cor-porações, conhecer e trafegar bem nas complexas estruturas organizacionais pode fazer a diferença, por exemplo, na aprovação ou não de um projeto.

O efeito formiga: muitos chefes acabam sempre com a mão na massa, seja por gostarem do trabalho do dia a dia, não confiarem em seus subordinados ou não delegarem de maneira apropriada. Sempre atolados de trabalho, acabam se escondendo das maiores decisões, sendo vistos como operacionais pela chefia. Apesar do nobre propósito, um dos papéis a de-sempenhar pelo executivo é o marketing pessoal. Como já dizia o ditado, quem não é visto não é lembrado.

Com raras exceções, grande parte dos setores e indústrias tem vivido momentos de queda em seus faturamentos, cujos planos, construídos com base no eufórico ano de 2011, estão muito aquém do previsto. O humor das empresas e dos executivos costuma refletir o clima econômico vigente, apesar das previsões otimistas de Guido Mantega. Neste cenário um tanto quanto encoberto e com os nervos a flor da pele, nunca é demais tomar alguns cuida-dos.

*Marcos Morita é Colunista do site Administradores e também dos veículos: Revista Exame, Folha de São Paulo, Estado de São Paulo, Globo G1, Record News, Portal Abril, Endeavors, dentre outros.
Mestre em Administração e professor de estratégia e marketing na Universidade Mackenzie. É também executivo  há 15 anos em multionacional. Site: http://www.marcosmorita.com.br/  |  E-mail: professor@marcosmorita.com.br  |  Skype: professormorita  |  Twitter: marcosmorita



Você já ouviu o Bob Floriano, a voz íntima a todos os brasileiros, hoje?

 

Se alguém o chamasse de “a voz das Casas Bahia” não estaria exagerando. O locutor Bob Floriano, dono de uma voz grave e das mais renomadas no mercado publicitário, trabalha para a rede varejista há 12 anos - nesse período, gravou nada menos do que 80 mil co-merciais para o anunciante. Além disso, desde setembro do ano passado, ele também atua como presidente do Clube da Voz, entidade que completa 20 anos em 2012 e reúne os melhores profissionais de locução em atividade.

Este ano, Floriano colocou no ar a Rádio Clube da Voz, transmitida via internet (no endereço http://www.clubedavoz.com.br/radio.php), que tem como objetivo informar o mercado publicitário sobre o que acontece no setor, sempre de forma descontraída. Ele ainda lidera um projeto para anunciar a categoria em cinemas do Brasil, assim como tem dado palestras em faculdades de publicidade para que os “futuros contratantes” conheçam o serviço da locução profissional e reconheçam sua importância.

Sua carreira começou na década de 80, na Rádio Cidade, de São Paulo, montada por uma de suas referências profissionais: Carlos Towsend, criador das rádios FM no Brasil. Outros nomes admirados são Luiz Fernando Magliocca e Fernando Vieira de Mello, a quem Flo-riano não poupa elogios: “Tive a felicidade de trabalhar com ele, o mestre que criou o que há de radiojornalismo no Brasil”, avalia. Floriano também esteve no programa Fala Brasil, da Record, que, segundo ele, mudou até o padrão de telejornalismo da líder Rede Globo.

Outra parceria de longa duração é com o canal pago E! Entertainment, de quem Bob é a voz também há 12 anos, além de atuar como “voz-padrão” de rádios em Brasília e em João Pessoa. No âmbito da publicidade, outra marca famosa atendida atualmente é a Fiat. Mas a lista de nomes que já passaram pela voz de Floriano inclui anunciantes como Grupo Pão de Açúcar, Bayer, Ford, Varig, Santander, Porsche, O Boticário, Unibanco, Avon, TAM, Porto Seguro, Casas André Luiz e Petrobras.

Foi-se o tempo em que a gravação de um comercial contava com a presença de profissionais da agência e do anunciante. Hoje, em um home estúdio, Floriano grava de 20 a 30 comerciais por dia, sozinho. De acordo com ele, porque já passou por muito tempo de aprendizado com os mestres citados e aprendeu a caminhar com as próprias pernas - no caso, a definir sozinho a melhor entonação. Os únicos cuidados com seu instrumento de trabalho são não fumar nem gritar e evitar exposição demais a locais com ar-condicionado.

Para quem está ingressando na carreira, Floriano recomenda “praticar, praticar, praticar”. Além disso, é crítico do imediatismo da geração Y e de quem trabalha “por qualquer R$ 50”.

Profissional consagrado, seu desejo é continuar atuando na área, ainda que em novos seg-mentos como o de treinamento e palestras para empresas e executivos, ajudando-os em seus processos de comunicação internos e externos. Floriano defende que a locução profissional ainda tem muito de crescer no Brasil e deve lutar para se manter. Mas marcar território é fundamental: “Galo que não canta vai para a panela! A gente se faz presente o tempo todo; é preciso mostrar que seu trabalho é importante e dá resultado”.



Você conhece a Empreendemia?

Conheça o Empreendemia, rede social focada em acelerar negócios entre empresas.

No Empreendemia é possível para o cliente criar um cartão de visitas virtual e uma página corporativa com vitrine de produtos e serviços. Ao invés de adicionar amigos, a empre-sa troca cartões com outros empresários.

Também é possível encontrar clientes e fornecedores em potencial, organizados por setor e localização geográfica, através da Lista de Empresas.

O maior destaque da rede é um sistema de chat online em que a empresa pode interagir em tempo real com o responsável pela empresa e tirar dúvidas sobre produtos.

 

Maioria das empresas espera resultados imediatos, segundo pesquisa


Estudo do Instituto de Marketing Industrial (http://www.iemi.com.br/)indica que 72% dos executivos acreditam na competição como estratégia, e não na colaboração como diferencial.

Mais de 60% das empresas pertencentes a setores B2B esperam obter resultados imediatos e 72% apostam na competição como estratégia, e não na colaboração como um diferencial para os negócios. É o que mostra uma pesquisa com líderes de companhias, realizada pelo Instituto de Marketing Industrial.

No contexto, a competição está ligada a oferecer produtos e serviços com os melhores preços possíveis comparados aos da concorrência, ao invés de investir em outras propostas de diferenciais. Embora o estudo indique que a competição é predominante entre as empresas, 28% apontam a cooperação como o grande caminho estratégico para a prosperidade.

Há ainda 55% que deixam claro o interesse em trabalharem na direção do que almejam para o longo prazo. Dessas, apenas 15% já estão efetivamente atuando para concretizar suas as-pirações e 6% já conseguiram aliar e compartilhar com seus clientes suas aspirações num cenário de cooperação.

Foram entrevistados executivos de empresas dos setores automobilístico, químico, side-rúrgico, alumínio, aviação comercial, automação industrial, energia limpa, transformação de plástico, metalurgia, vidros especiais, cerâmica, tecnologia digital, papel e celulose, setor têxtil, logística, saúde, educação, comunicação corporativa e suprimentos de um modo geral.



Medir o ROI aumenta vendas
e lucro. Você sabe medir?


Não existe empresa, atualmente, que não se questione quanto à maneira correta, se é que existe, de medir o ROI, o retorno sobre o investimento. Neste caso especificamente, o re-torno do investimento em marketing. Muitos autores e executivos alegam que é possível avaliar se as iniciativas de marketing estão contribuindo para aumentar o valor tangível e intangível de uma empresa. A verdade é que estamos longe de saber como fazer isto com precisão, o que gera tensão em quem investe e mais ainda nos profissionais de marketing que veem suas propostas serem questionadas ou reprovadas por falta de justificativas quantificáveis quando apresentam um plano.

Segundo Amalia Sina (http://br.linkedin.com/pub/amalia-sina/3/332/aa3), não faltam iniciativas por parte dos executivos no sentido de procurar formatos e ideias para aplicar o ROI, por exemplo, iniciar o planejamento de metas baseadas em dados reais e quantitativos buscando antecipar resultados potenciais. Ainda assim, não se pode descartar a intuição e a experiência que anos e anos de trabalho proporcionam a quem define um plano de marketing.

Dentro de toda empresa existe um ceticismo quanto ao volume de dinheiro que se investe em marketing, há sempre alguém que questiona se vale ou não a pena tanto dinheiro em um projeto que não se sabe o quanto vai gerar. Não seria melhor comprar uma nova fábrica? Ah, como dói ouvir isto quando a área de marketing propõe algo inusitado e “out of the box”.

Já foi o tempo em que uma verba era aprovada sem grande questionamento. Havia apenas comparação com o que a concorrência fazia. Ou seja, se a concorrência fizesse uma nova campanha, todos fariam o mesmo. Hoje a coisa está mais complexa, tudo tem que ser men-surado e falta gente gabaritada na área de marketing para fazê-lo.

Ainda, segundo Amalia Sina, a situação tem se agravado nos últimos anos, já que muitas campanhas acabam não gerando resultado imediato e os questionamentos se avolumam. Não levantam dúvidas apenas sobre os profissionais de marketing, mas igualmente sobre suas agências de comunicação. A tal ponto que, por não aumentarem as vendas, a área financeira e comercial se arvoram, pedindo redução de preços. Passam a alegar que com descontos maiores venderão mais.
Ledo engano! Pode ser que  vendam mais num curto prazo, mas não conseguirão medir o quanto terão destruído o valor da marca.

Por outro lado, nem tudo é obstáculo em torno do ROI, já que nenhuma área da empresa está alheia ao fato de que cada valor investido tem que ter uma base sólida de análise. Um planejamento eficaz permite disseminar uma linguagem comum na empresa concorrendo para uma gestão consensual. Ninguém poderá alegar que não conhecia os objetivos e seus riscos.

Mais um ponto à favor da utilização da análise do ROI é o comprometimento de todos em torno de uma mesma meta. A inclusão desta ferramenta no momento da aprovação do plano trás à luz os questionamentos, embates e eventuais problemas futuros.

Um aspecto positivo e duradouro quanto a se utilizar o ROI como medida de desempenho é o fato de passar a existir um processo mais claro e objetivo de aprendizagem, que será fun-damentado em algo mensurável. De outra forma, ficaria sempre a dúvida sobre o que deu ou não certo e o que propiciou o sucesso.

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