segunda-feira, 4 de junho de 2012

Pega Essa

Dzarm cria #PegaEssaNamorados


Game no Facebook premiará casal de namorados que forem rápidos em desafio de pergun-tas e respostas.

A dzarm aproveita a proximidade do Dia dos Namorados para lançar um game no Facebook (www.facebook.com/dzarm). O jogo que estreiou no sábado, 2, faz parte da promoção #PegaEssaNamorados que distribuirá uma variedade de prêmios. O game desafiará com perguntas relacionadas a data comemorativa e, durante os dez dias que antecedem, o inter-nauta que responder às cinco perguntas em menor tempo, ganhará os dois prêmios do dia, sempre contemplando o participante e seu par.

No Dia dos Namorados, 12 de junho, haverá uma edição especial do “Pega Essa”, quando os vencedores receberão um par de smartpho-nes Samsung Galaxy.

E aí? Vai encarar esta ou não?


Sonho Grande


Conheça e inspire-se com Gustavo Ziller em um depoimento de alto impacto! Em 10 minu-tos, ele mostra o verdadeiro espírito empreendedor, entre Sonho, Crescimento e Futuro.



Porque os jovens ficam
tão pouco tempo nas empresas? 

Os jovens e seu curto período nas empresas hoje em dia.
Raissa Lumack, vice-presidente de RH da Coca-Cola, responde perguntas sobre o tema de-missão e suas principais circunstâncias. 
Confira no


Anderson Silva leva
Budweiser ao topo
no YouTube


A peça de 1’31” criada pela agência brasileira África para a cerveja Budweiser, lançada há apenas uma semana em nível nacional e internacional, já conta com quase 11,5 milhões de visualizações no YouTube e mais de 6,4 milhões no ranking semanal The Ad Age Viral Video Chart, publicado nesta quinta-feira, 31, no qual entrou direto para a segunda posição.

Estrelado por Anderson Silva, lutador brasileiro de artes marciais mistas que em julho defenderá o cinturão dos pesos médios da UFC (Ultimate Fighting Championship), e pelo amigo e ator de Hollywood Steven Seagal, o comercial The Great Preparation mostra um duelo de estilo western entre personagens que disputam a única garrafa de Bud que restou em um bar.

Várias personalidades do esporte participam, entre eles, Dan Miragliotta (no papel do barman) e o baiano Lyoto Machita (como o sensei de Anderson Silva). A peça foi dirigida pelo argentino Armando Bó (de "Biutiful",  melhor filme estrangeiro indicado ao Oscar de 2011), com intermediação da agência esportiva 9ine, do ex-jogador de futebol Ronaldo Nazário.
Veja o vídeo no http://www.youtube.com/watch?v=4hUDUU2GD6I&feature=player_embedded e confi-ra aqui o ranking semanal completo da Advertising Age.
Via Advertising Age


Você [ realmente ] está preparado?
Mari Rieping*

 

Com o avanço da tecnologia, o bombardeio de informações e o “milagre” da multiplicação das escolhas, a pergunta que não quer calar é: Você [realmente] está preparado?

Parou para analisar como as coisas mudam rapidamente?

Imagine sua vida há 10 anos.
Quais eram as suas necessidades? O que você consumia? E até mesmo, quais eram os seus sonhos? Os tempos passaram e tudo na vida muda, evolui, expande, a cada segundo!

Por isso eu te pergunto [e insisto]: Você [realmente] está preparado?

Você está preparado para o que as nossas crianças de hoje - que já "nascem" sabendo muito bem "se virar nos 30" com iPad, e meu sobrinho é um claro exemplo disso – vão criar e de-senvolver nos próximos 10 anos?

Você está preparado para o que os empreendedores e startups lá de Silicon Valley já estão criando e desenvolvendo, e muitas destas criações já estão presentes em nosso dia a dia?

Você está preparado para a mudança, adaptação e revolução que chegou?

Sim, já chegou.
Não estou falando de um futuro muito distante, estou falando do hoje. O hoje está mudan-do. E minha pergunta é se você está preparado. Sabe por quê?

Porque as organizações estão preparadas.

As pessoas que integram as organizações é que não estão preparadas. Ou pior: pessoas que não desejam implantar inovações necessárias.

São resistentes! Por alguns fatores, como:

a) Não querem sair da zona de conforto: São as pessoas que gostam da sua rotina, do seu dia a dia, possuem medo de arriscar, possuem medo do diferente, e até mesmo, medo de "perder" seu cargo.

b) Mudança ou qualquer Inovação é custo: Muitas pessoas acreditam que mudar, inovar em sua empresa vai gerar custo. E no momento, custo é o que a empresa não pode ter.

c) Não sabem por onde começar: Acontece. Quero inovar, quero mudar, quero rein-ventar a minha empresa, mas não sei por onde começar.

Para os que ao ler pensaram: "está bom como está" ou "em time que se ganha não se mexe", sinto lhe informar que, você se enquadra no perfil A. Saia da zona de conforto! Não tenha medo do diferente. Veja o que pode implantar de melhoria em sua empresa ou em você mes-mo. Nós sempre temos o que melhorar, e as empresas também. Se a sua empresa está com um excelente lucro, isso não significa que ela não pode se reinventar.

Ao acordar e levantar, eu adotei um "lema" que me faz pensar e melhorar todos os dias, que é: "Como posso criar mais valor e ter mais vantagens competitivas hoje?". É um exercício diário. Um exercício que pratico há pouco tempo, mas que me devolve inúmeros insights que, ao serem aplicados, geraram receitas tanto para mim, como para minha empresa, como para meus clientes, como para os clientes de meus clientes.

Inovar não significa necessariamente gerar custo. Muito pelo contrário! Inovar deixou de ser algo para se pensar somente quando a empresa está com baixo volume de vendas, ou porque o concorrente fez algo novo, aí preciso inovar. Inovar significa pensar em como gerar mais valor ao seu cliente. Inovar não significa que você terá que alterar determinado produto/ serviço, se reposicionar no mercado, aumentar o investimento em propaganda, ou incluir o perfil de sua empresa em todas as redes sociais. Repito: Inovar significa pensar e analisar de que forma você pode gerar mais valor. Você pode, por exemplo, inovar em seu processo e torná-lo menos burocrático, para que seu cliente tenha mais agilidade. Você pode inovar criando um canal de comunicação com sua equipe de vendas que possua maior funcionalidade.

Você pode inovar, como profissional, criando conteúdo para a sua empresa. Inovar vai de-pender de analisar onde você está, qual seu cliente, onde inovar e por que inovar.

Quer inovar e não sabe como começar?

Te ajudo!

Aqui vão algumas dicas simples para começar:

- Investigue: A onda agora é tecnologia. Seja adepto às redes sociais, saiba interagir e criar conteúdo. O Google vai te ajudar muito. O Youtube vai lhe ajudar muito. Fuce! Busque vídeos de palestras. Eu, particularmente gosto muito do TED Talks, e lhe convido a conhecer um mundo de palestras que podem revolucionar sua vida [se assim você permitir!].
O link para vídeos é: http://migre.me/9f62M

- Leia, leia, leia: Vá a bibliotecas. Visite livrarias. Veja os livros mais vendidos. Pesquise sobre os autores. Novamente, pesquise na Internet "E-books" para download. Existem muitos livros que são "grátis" e podem te ajudar muito para criar valor ao seu cliente. Indico o livro da Bel Pesce, uma empreendedora de 24 anos, brasileira, que está inovando em Palo Alto. Segue link para download "grátis" do livro: http://ameninadovale.com/

- Crie relacionamentos: Conheça novas pessoas. Conheça pessoas de fora. Saia do seu "mundinho". Busque pessoas que você admire. Conheça autores, pesquisadores, consultores, professores, empreendedores, artistas, etc. Estabeleça relacionamentos. Digo, relacionamentos. E não contato, cartões de visita ou o chamado "networking". Construa relacionamentos duradouros. Converse. Seja pessoalmente, online, mas converse. Compartilhe informações [que seja de interesse da outra pessoa], e seja você interessante e interessado. Um relacionamento ainda é a base de muitos negócios e oportunidades.

As dicas não são suficientes?

Então comece com a última dica: criando um novo relacionamento.

Escreva-me. Mande-me a sua dúvida, me fale sobre você, sobre sua empresa (seja a empre-sa que você deseja abrir, seja uma micro ou pequena empresa, seja um escritório, seja o que sua empresa for) e me escreva dizendo o quanto te provoquei e impulsionei a inovar (seja inovar você, ou seja inovar a sua empresa).

E vamos juntos, se engajar nessa empreitada!
Te ajudo!

O filósofo Francis Bacon nos lembra:
"Quando você quer alcançar resultados que não foram alcançados antes, é insensato pen-sar que eles poderão ser atingidos utilizando-se métodos que já foram usados antes".

Pense sobre isso.

Sobre tudo isso.

E juntos, "we make things happen".

Entusiasme-se e boa sorte!

*Mari Rieping é sócia da Bureau de Branding - Consultoria e Assessoria
Especializada em Geração de Valor, Inovação e Marketing [com foco
em Gestão de Marcas - Branding], que atende diversas empresas
e escritórios de diversos portes em todo o país. Escritora, palestrante
e professora do MBA em Marketing [Grupo Opet - Curitiba.PR].
Vencedora de duas importantes premiações na área de Marketing
 [Top de Marketing - ADVB]. Residiu em Madrid-Espanha,
onde pesquisou a área de consumo & comportamento. 
É Administradora, Especialista em Marketing, Especialista
em Negócios do Vestuário e Mestranda em Administração.
O Desafio das Empresas na Era da TransparênciaCategoria: Branding
Sandro Magaldi*

Atualmente, as organizações estão em uma situação de extrema exposição pública e fragili-dade. É preciso ter valores bem aceitos na sociedade e deixá-los claros.

A Apple é a empresa mais admirada do século. Não é necessário ser nenhum expert em pes-quisa ou recorrer a qualquer estudo para fazer essa afirmação. Suas inovações rapidamente caíram no gosto de consumidores do mundo todo e, como conseqüência, trimestre após tri-mestre a companhia reporta quebras de recorde em sua lucratividade.

Porém, tudo não é um mar de rosas na empresa ícone de nossos tempos. Sua reputação, cuja perspectiva de futuro já havia sofrido forte abalo com a morte Steve Jobs, está em che-que. Em janeiro desse ano, a edição do New York Times publicou um artigo (“In China, Human Costs are built into na IPad”) que mostra as condições desumanas a que são sub-metidos os trabalhadores da fábrica chinesa Foxconn, uma das principais fornecedoras mundiais da empresa - aquela mesma que o governo fez alarde no ano passado com seus planos de se instalar no Brasil para fabricação de IPads.

O artigo discorre em detalhes sobre jornadas de trabalho que excedem 12 horas diárias, turnos de 7 dias sem descansos, coação moral e culmina com a informação de que, só em 2011, 4 pessoas morreram e 77 ficaram feridas em fábricas contratadas pela empresa para produzir suas inovações.

Rapidamente a história se espalhou pelo mundo. Aqui no Brasil versões foram publicadas em destaque no Estadão e na Folha. Uma breve pesquisa na web já nos dá uma dimensão das centenas de publicações da notícia em blogs, tweets e afins. A organização se posicionou publicando um comunicado onde reitera seu compromisso com o código de conduta para policiar fornecedores da companhia, mas não surtiu muito efeito.

O caso demonstra como atualmente as empresas encontram-se em uma situação de extrema exposição pública e fragilidade. O alcance e impacto de uma informação como essa cresce exponencialmente na medida em que atinge uma rede de influência que estende seus tentáculos por todo o mundo. Para posicionar-se perante esse contexto de alta complexi-dade não basta utilizar as mesmas ferramentas do passado. Elas são insuficientes e incom-pletas.

A visão contemporânea da comunicação visa atender a essa demanda tendo o papel de um instrumento de gestão que está à disposição das organizações para gerenciar crises como essa e instilar um pensamento estratégico e criativo no que tange a gestão do relaciona-mento com os diversos stakeholders da empresa.

Em uma situação que tende ao caos é necessária a busca pelo equilíbrio de forças, valendo-se dos atributos que a sociedade valoriza: estabelecer um diálogo da marca com seus consu-midores por meio de todos os seus pontos de contato. Um comunicado formal, frio, não gera um ínfimo de repercussão perante o prejuízo da repercussão da notícia original.

O caso da Apple é mais um entre tantos outros que mostra como as empresas têm um papel importante no que se refere à sustentabilidade do planeta. Esse papel já não é mais cobrado apenas pelos governos e instituições do setor. O consumidor é um protagonista importante em todo esse processo pressionando as organizações para uma atuação responsável social-mente. Não é mais possível ter um posicionamento dúbio nesse contexto.

As organizações precisam ter a ousadia de experimentar novas soluções de comunicação, mais adequadas a esse novo mundo, onde impera a Era da Transparência. Não se trata mais de uma discussão retórica, que acontece em tese. Temos sim um ambiente extremamente hostil e arenoso onde conforme as marcas conquistam prestígio e notoriedade seu nível de exposição para o bem e para o mal cresce proporcionalmente. A Apple que o diga.

*Sandro Magaldi é Vice-Presidente de Clientes e Negócios do Grupo TV1

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