segunda-feira, 25 de junho de 2012

FAzer o que

Alinhando interesses das
gerações X, Y e Z


A geração Y tem uma visão não linear de sua carreira, diferentemente das outras. São pes-soas que conseguem fazer várias coisas ao mesmo tempo.

O que acontece quando uma geração inteirinha de apolíticos, tecnológicos, globalizados, digitais, multitarefa, individualistas e não-lineares entra no mercado de trabalho e seus chefes são uns caras que fizeram as grandes transformações sociais, políticas, culturais e se-xuais, criam raízes nas empresas, adoram uma hierarquia rígida, são analógicos e lineares. 

Acertou quem respondeu um choque, desencontros, preconceitos, injustiças, baixa produ-tividade! A lista da ineficiência de relacionamentos é imensa.

E duvido que, este, seja o desejo de alguma família ou empresa.

O fato é que pela primeira vez na história temos 5 gerações economicamente ativas, no Brasil. WOW!

Assista aos vídeos nos endereços abaixo com Beia Carvalho que é presidente e piloto da consultoria de negócios 5 Years From Now®, que criou um espaço para a reflexão sobre o futuro dos negócios. Acredita que o presente, está pronto. Irremediavelmente pronto. E exercitar o "músculo da reflexão", seguindo uma metodologia, um caminho assistido e mo-nitorado, leva à criação do futuro.
Como palestrante, seus temas são a INOVAÇÃO, os Intangíveis, o Futuro, a Nova Era da Inteligência em Rede e a Geração Y. Foi Vice Presidente de Planejamento de Agências das Comunicação: TBWA\BR, SIGNIFICA e Grottera.



Desânimo às segundas-feiras
pode ser sinal de que você
está na profissão errada

Se você perceber que deve trocar de profissão, planeje  a mudança com muita cautela

Confira na íntegra as razões disso tudo no
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/06/25/desanimo-as-segundas-feiras-pode-ser-sinal-de-que-voce-esta-na-profissao-errada.htm



Coca-Cola cria vídeo com 1 milhão de Post-its


Pequenos papéis reuniam mensagens de “felicidade” escrita por pessoas de várias comuni-dades da Europa.
A Coca-Cola, em parceria com o artista espanhol Eduardo Zamarro, produziu, para o II Con-gresso Internacional da Felicidade, o filme mais longo do mundo em stop motion feito com Post-it. Para criar o vídeo, foram utilizados mais de 1 milhão de pequenos papeis que reuniam mensagens de “felicidade” escritas por pessoas de várias comunidades da Europa.



Marketing: mensurar é preciso.
Por que você não mensura?
MarcosHiller*
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"Não sabe ou não consegue medir uma ação de marketing? Então isso não é marketing", já dizia Sergio Zyman, o folclórico ex-VP de marketing da Coca-Cola Company.

Vou direto ao ponto e se você, leitor, ficar apenas com essa única mensagem gravada, já me dou por satisfeito. É o seguinte: de nada adianta um esforço de comunicação de marketing, por menor que seja, se não há um racional bem estruturado de como será efetuada a avaliação de desempenho da ação.

Mensurar se o resultado de uma ação foi atingido ou não é tão importante quanto o processo criativo, a escolha da mídia, a seleção do público-alvo e o alinhamento com a equipe de vendas. No entanto, a grande maioria das empresas, consultorias, agências e profissionais de marketing não coloca a devida importância nessa crucial etapa do processo mercado-lógico.

Sim, é necessário ter um processo de avaliação bem construído. Mas, oras, pouquíssimas empresas o fazem. Por quê? Podemos listar uma série de hipóteses: não sabem medir, ou medir leva tempo, ou é na mensuração que a habilidade de um profissional é colocada em questão. Não é à toa que na grande maioria das empresas a questão de mensuração e avaliação de retorno de uma ação, seja uma etapa acessória no processo, é do tipo: "Ah, deixe aí no plano, isso é importante, se der a gente avalia o retorno do investimento no final". Durante os mais de 10 anos que atuei exclusivamente no mundo corporativo, mais precisamente na indústria financeira, ouvi essa frase por dezenas de vezes.

Anos atrás fui a uma palestra de Sergio Zyman, o folclórico ex-VP de marketing da Coca-Cola Company, dono do case New Coke na década de 90. Ele ficou durante uma hora e meia na palestra falando sobre a importância do processo de se medir os esforços de marketing. Em alguns momentos ele era enfático: "Não sabe ou não consegue medir uma ação de marketing? Então isso não é marketing".

Fale-me um livro de marketing que trata dessa importante questão nos primeiros capítulos. Não existe! Esse fato da grande maioria dos autores colocarem essa importante etapa como um dos últimos capítulos dos livros apenas confirma a hipótese de que esse assunto é encarado de forma coadjuvante pelo mercado. É dada uma importância muito maior para etapas como escolha da mídia e processo criativo, por exemplo, e percebe uma abordagem tímida e pouco incisiva no que tange a estratégica importância da avaliação.

Tem que medir. Tem que medir. Tem que medir. Isso é um mantra! E não precisa ser nada super mega científico não. Meça a performance de vendas enquanto evoluem ações de propaganda. Ou então estabeleça grupos de controle no processo de envio de emails mar-keting. As simple as this! Tem que medir. Tem que medir. Tem que medir. Isso é um man-tra! Compre baton!

*MarcosHiller é coordenador do MBA Gestão de Marcas (Branding) da Trevisan Escola de Negócios. Palestrante Keynote Speaker, consultor e professor de diversos cursos de MBA e pós-graduação pelo Brasil. Leciona a disciplina 'Social Media' para o curso de MBA em Marketing Digital da FGV. Reúne mais de 10 anos de experiência na indústria financeira, como Gerente de Marketing do BankBoston e como Coordenador de Comunicação do Grupo Santander Brasil. Formado em Marketing pela ESPM, tem especialização em Marketing de Serviços da FAAP e MBA em Gestão de Marcas pela Anhembi Morumbi, além de cursos no Brasil e no exterior. Hoje é aluno especial do Mestrado em Artes na ECA-USP, com artigo publicado no Congresso Internacional COMUNICON da ESPM em 2011.http://blogdohiller.blogspot.com.br/  http://blogdohiller.blogspot.com.br/



O que é criado por minuto na web?

Domo cria infográfico detalhando números do Facebook, YouTube, Twitter, Google e outros canais.

São 100 mil tuites, dois milhões de pesquisas no Google e quase 685 mil postagens no Face-book. Essa é a média por minuto na internet, isso mesmo, a cada minuto tudo isso acontece na rede mundial de computadores. O infográfico abaixo da DOMO detalha tudo que acontece nos principais canais digitais por minuto, confira.

 

 Via Mashable



McDonald’s admite que sanduíche da propaganda é diferente do da loja

Foto de sanduíches do McDonald's

Em seu canal no YouTube no Canadá, marca explicou a diferença.

Questionar a diferença entre o sanduíche que aparece nas propagandas do McDonald's e o que realmente é oferecido nos restaurantes da marca é algo que não acontece com pouca frequência.

Em vez de insistir no argumento de que os produtos são exatamente iguais, o McDonald's Canadá deu ouvidos à pergunta deixada por uma cliente em uma página de perguntas e respostas da empresa naquele país: "Por que seus sanduíches nas propagandas parecem diferentes do que estão nas lojas?"

No vídeo, apresentado por Hope Bagozzi, diretora de martketing do McDonald's Canadá, a empresa compara um sanduíche que acabou de sair de um restaurante do McDonald's com um feito no estúdio por Noah, food stylist da marca, especialmente para ser clicado para campanhas publicitárias.

"Aquele sanduíche (da loja) foi feito em cerca de um minuto, e o processo que fazemos em uma sessão de fotos leva algumas horas. Uma coisa que é importante ressaltar é que todos os ingredientes que Noah usa são exatamente os mesmos que usamos no restaurante", diz Hope, enquanto o food stylis prepara o sanduíche que será fotografado.

"As fotos de ambos os sanduíche serão feitas com a mesma intensidade de luz e da mesma direção", explica Neil, o fotógrafo.

"Queremos mostrar os picles e todos os condimentos que compõem o lanche. Na loja, naturalmente, eles acabam se desalinhando e ficando escondidos sob o pão. Nós temos que revelar o fato de que o sanduíche vem com picles e cebolas", completa.

Após a sessão de fotos, Hope apresenta Stuart, retocador que coloca os sanduíches lado a lado e faz alguns retoques.

"Aqui percebe-se que existe uma diferença de tamanho. A caixa em que o sanduíche é armazenado mantém ele aquecido, o que cria um efeito de vapor que faz o lanche contrair um pouco", diz Hope.

"Mas a principal diferença é o fato de que nós colocamos para fora grande parte dos ingredientes que normalmente ficam escondidos sob o pão, para que você possa vê-los”.
Assista ao filme no endereço abaixo e diga o que você achou da iniciativa.




A marca dos gurus de Abilio Diniz
 na gestão do Pão de Açúcar
Marcela Ayres*


Veja como as teorias de Raj Sisodia e Jim Collins permeiam
o modo como os negócios da maior varejista do Brasil são tocados

Um é da Índia, outro é dos Estados Unidos. Mas Raj Sisodia e Jim Collins compartilham mais do que o status de gurus no mundo dos negócios. Ambos propõem sugestões para transformar uma empresa comum em uma companhia com valores e bons resultados, bem quista pelos acionistas mas também por legiões de consumidores. Para além disso, os livros escritos por esses  dois autores também estão na cabeceira de Abilio Diniz, o nome mais conhecido por trás do Grupo Pão de Açúcar, líder do varejo brasileiro.

Vamos ao que ensinam. Collins é consultor de empresários de peso, como o brasileiro Jorge Paulo Lemann, da AB Inbev, e autor de best sellers como "Empresas feitas para vencer" e "Como as gigantes caem". Das páginas destes livros, pulam características que, na opinião do guru, fariam algumas empresas manter um crescimento contínuo, passando incólumes por tormentas financeiras e momentos de caos na economia. 

Segundo Jim, muitas empresas são consideradas boas. Mas pouquíssimas são taxadas como excelentes. Ele advoga que a transição de uma categoria para outra requer a existência de uma forte cultura corporativa, hábito de reflexão por parte dos gestores, além de muito foco. Antes de pensar em si mesmo, o líder deve colocar a companhia e as pessoas em primeiro lugar. Para ele, os melhores CEOs combinariam humildade pessoal e profissional. E isso viria antes de currículos estrelados ou da adoção de tecnologias de ponta na empresa.

Uma das suas analogias mais famosas para explicar a importância do comprometimento com um crescimento duradouro remonta a história de exploradores que competiam para chegar ao pólo sul, em 1911. Roald Amundsen estabeleceu uma meta de percorrer 32 quilômetros por dia, cumpridos com disciplina pela sua equipe. Robert Scott incentivou que os seus apressassem o passo para que pudessem chegar primeiro. No fim, a expedição de Amundsen foi pioneira em atingir o objetivo. A de Scott morreu no meio do caminho.

Com paixão por escaladas, o ex-professor de Stanford caiu no gosto de Abilio Diniz, também obcecado pelos esportes com suas corridas de longa distância. Em 2010, 11 executivos seniores do Pão de Açúcar participaram de um workshop de dois dias com Collins no centro de pesquisas comandado pelo especialista em Colorado, nos Estados Unidos.

Na época, um dos maiores conselhos de Jim foi que a empresa se certificasse que contava com as pessoas certas nos cargos-chave. O Pão de Açúcar levou a tarefa a sério. Depois de uma profunda reavaliação, uma verdadeira dança das cadeiras foi colocada em prática. O objetivo? Valorizar os valores e a personalidade dos executivos de alto escalão, realocando-os em áreas nas quais pudessem execer mais do que suas habilidades técnicas.

As crenças do guru americano também iriam criar raízes em camadas mais baixas da pirâ-mide hierárquica: ainda em 2010, Collins veio ao Brasil dar palestra para 400 funcionários do Pão de Açúcar. Suas teorias passaram a reger a promoção de todos os cargos de gerência da companhia.

Em entrevista à revista da consultora internacional em gestão HSM, Abilio reconheceu que após a consultoria do americano, valores a que ele dava importância por convicções pessoais passaram a fazer parte do DNA do Grupo Pão de Açúcar.

Com afeto

Descoberto por Abilio Diniz há menos tempo e indicado pelo próprio Jim Collins, o guru indiano Raj Sisodia é sempre lembrado pelo executivo, inclusive nas redes sociais. Autor do livro "Os segredos das empresas mais queridas", Raj prega que para uma empresa ser bem sucedida e admirada, ela deve ter um propósito maior, que perpassa a preocupação com os lucros.

Com o slogan "Lugar de gente feliz" e propagandas que reforçam conceitos como saúde e qualidade de vida ao invés de ofertas imperdíveis, o Pão de Açúcar, aparentemente, se preocupa em seguir esse caminho. Em entrevistas, Abilio  já reconheceu que a empresa per-segue a meta de ser "do bem". Prova disso seria sua preocupação em organizar maratonas, promover programas em comunidades e trabalhar com programas de reciclagem e educação ambiental.

Em setembro do ano passado, Raj também veio ao Brasil para falar com os executivos do Pão de Açúcar. Mais tarde, acabou convidando Abilio para ser um dos principais pales-trantes do 4º Congresso Anual do Capitalismo Consciente. O evento aconteceu no último mês de maio, em Boston.

Na visão de Claudio Felisoni, presidente do Programa de Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar), essa preocupação mais humana já pode ser classificada como uma tendência no setor. Isso porque diferentemente de uma indústria, que pode vender um parque fabril, máquinas e patentes caso vá a falência, as redes varejistas ficam com ativos mais baratos se perderem tudo: os produtos. Por isso, um de seus principais trunfos seria a boa relação travada com o consumidor, baseada na venda de mercadorias, mas também na percepção de que estariam preocupadas com o bem estar dos clientes.

"Hoje o que diferencia uma empresa da outra é exatamente o fator humano. A tecnologia tem sido barateada. O principal ativo são os indivíduos", disse. "O Pão de Açúcar caminha nessa direção. Em seu processo de expansão, o Magazine Luiza também fez isso", finaliza.

*Marcela Ayres é repórter de Negócios de EXAME.com. Em outro momento,
 trabalhou no site em Seu Dinheiro.

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