segunda-feira, 24 de março de 2014

Pare de ficar choramingando toda vez que é

o
As selfies estão dando muito o que falar este ano e já viraram sensação nas redes sociais.

Para quem ainda não está familiarizado, trata-se de um autorretrato, normalmente feito com o aparelho de celular. Hoje em dia, a maioria delas é compartilhada: basta clicar seu rosto e postar nas redes sociais. 

Recentemente, o site Lenscratch divulgou uma exibição de fotos desse estilo realizada somente por fotógrafos na série intitulada The 2014 Self Portrait/Selfie Exhibition

O mais curioso de tudo é que o resultado foi algo ainda mais extraordinário do que apenas uma autofotografia simples de cada um deles. 

Uma das maiores provas de que a selfie está ganhando cada vez mais adeptos, foi o que aconteceu na cerimônia do Oscar 2014. 
A apresentadora Ellen Degeneres sacou seu celular e fez uma selfie engraçadíssima com a galera de Hollywood. Jogada de marketing da Samsung ou não, trata-se simplesmente da postagem mais compartilhada da história do Twitter. 

Veja algumas fotografias: 




Instituto Ibope Nielsen divulga dados sobre uso da internet
no Brasil com base em classificação econômica

O número de usuários ativos de internet no Brasil em janeiro ficou estável em relação ao mês anterior, segundo a Nielsen Ibope. Das 58,1 milhões de pessoas com acesso em casa ou no local de trabalho, a classe B concentrou 57,7% dos usuários, enquanto a classe C representou 20%, seguida pela classe A com 14,4% — as classes D e a E ficaram com menos de 1%. Esta é a primeira vez que a Nielsen Ibope divulga a distribuição do uso da internet no Brasil segundo a classificação econômica dos internautas.

Usuários das classes C e D são os que apresentam as maiores médias de consumo de internet, tanto em número de sessões de computador por mês quanto em média de tempo e de páginas vistas, sobretudo em domicílios. Em janeiro, cada usuário do grupo C registrou uma média mensal de 40 horas e 53 minutos de tempo de uso do computador com internet em residências e de 53 horas e 53 minutos de uso em residências e no local de trabalho.

O relatório ainda aponta que, em janeiro, os sites com maior crescimento do número de usuários em relação ao mês anterior foram os de automóveis, viagens, carreiras e concursos, além das páginas de órgãos de educação do governo federal.



Presença do entrevistador não altera respostas em consultas quantitativas, 
segundo levantamento realizado com 400 pessoas e com patrocínio da Ipsos

Cerca de um terço de todas as pesquisas quantitativas feitas no mundo hoje recorre à internet para a coleta de dados. Nos Estados Unidos, as entrevistas online já superam aquelas feitas por telefone, chegando a 27% do total de consultas. Um estudo feito pela Escola de Comunicação e Artes e patrocinado pela Ipsos buscou desvendar os impactos da falta de um interlocutor sob as respostas dadas online. O resultado não encontrou influência significativa.

O estudo convocou 400 pessoas. Metade delas foi entrevistada pessoalmente e as restantes responderam a questionários online. Uma das hipóteses analisadas foi a de que a presença de um interlocutor poderia tirar a espontaneidade das pessoas, que passam a se ver pressionadas a cumprir um papel. Isso, no entanto, não foi confirmado. Houve consistência nos dados de ambas as amostras, indicando que a exclusão do entrevistador não influencia a resposta, pelo menos em pesquisas de marketing.

O estudo apresenta as respostas dadas pelos entrevistados quando questionados sobre a frequência do consumo de bebidas. Nas consultas off-line 8% disseram marcaram “todos os dias”, ante 7% nas online. Outras opções registraram equivalência semelhante: 27% afirmaram “2 a 3 vezes por semana” na entrevista off-line ante 32% na online. Também foi abordada o conhecimento em relação a marcas.



Grupo conquistou o primeiro lugar de audiência brasileira de vídeos na internet, 
com 50 milhões de acessos ao mês. Humorístico atraiu a atenção de marcas e 
investe também em produtos

O Porta dos Fundos nasceu como um canal de vídeos formatado para a internet e encontrou no YouTube uma forma gratuita de se promover. Os humoristas ocupam a primeira posição do ranking Brasil na plataforma, de acordo com a SocialBlade, beirando os 8 milhões de usuários inscritos para receber atualizações e mais de US$ 305 mil de faturamento por mês. O grupo ganhou popularidade inserindo marcas em suas produções, muitas vezes em tom de crítica. A ideia de falar de produtos e serviços foi espontânea, mas logo as marcas perceberam a possibilidade de usar as citações a favor de seu Marketing, aproveitando a audiência da atração, e começaram a contratar conteúdos.

O modelo de negócios se apropriou da periodicidade de publicações, comum à televisão, postando conteúdos, sempre segundas e quintas-feiras. A divulgação dos episódios ganhou uma extensão para os cinemas, que exibem versões reduzidas dos programas durante os trailers. A marca se estendeu ainda para produtos inspirados nos capítulos mais populares e cresceu também em estrutura. Com um ano e sete meses de sua primeira publicação, a empresa conta atualmente com um prédio próprio de três andares, no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, e 40 funcionários. No primeiro esquete, a sede era uma sala no Centro da cidade e a equipe composta por 10 pessoas. 

O requisito para continuar crescendo é manter a inovação e conquistar o expectador diariamente. “Na internet temos o fenômeno da atenção seletiva. É um desafio prender alguém por muito tempo. O Porta dos Fundos conseguiu criar o hábito no internauta de dar uma espiadinha nos dias de publicação em busca de novidades. É o mesmo fenômeno que acontece no Facebook, em que as pessoas logan diariamente para acompanhar o que está acontecendo. Esse papel antes pertencia à televisão”, avalia Eduardo Halpern, Coordenador da Graduação em Comunicação do Ibmec Rio de Janeiro, em entrevista ao Mundo do Marketing.

DNA da empresa
O projeto nasceu da parceria de cinco amigos focados em fazer humor de uma forma diferente do oferecido pela televisão. Como a intenção era entregar algo fora dos moldes, o YouTube foi uma escolha certeira por isentar as produções de qualquer tipo de censura, viabilizando autonomia de produção e de gestão dos negócios. Além disso, a estrutura permite uma hipersegmentação de conteúdos com caráter social, o que também incentiva comentários e compartilhamentos, aumentando o alcance dos vídeos. “Atualmente um modelo como o do Porta dos Fundos dificilmente conseguira fazer o mesmo sucesso na TV aberta. Um novo vídeo do grupo gera mais repercussão do que o último episódio dos humorísticos que fazem parte das grades de emissoras”, aponta Vitor Lima, Professor de Mídias Digitas da ESPM Rio, em entrevista ao portal.

Apesar das vantagens de ser 100% focado na web, o ambiente digital também esconde riscos como a instantaneidade da fama, que em muitos casos também é passageira. Para não cair nesta armadilha o grupo investiu em profissionalização antes mesmo de estar no ar. Quando o primeiro vídeo foi publicado, em agosto de 2012, os sócios já vinham de oito meses de planejamento. “Nós levamos a internet a sério. Não quisemos fazer de qualquer jeito, não era um trampolim para a televisão. Queríamos fazer internet para internet. Somos uma empresa que pensa seriamente, com metas que precisam ser cumpridas”, conta Fábio Porchat, sócio do Porta dos Fundos, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Atualmente, com uma média de 50 milhões de clicks únicos por mês, a empresa planeja o lançamento de quatro séries online para 2014 e um filme para o cinema no próximo ano. Apesar da diversificação do conteúdo, as publicações periódicas devem se manter exclusivas para a internet no canal oficial. “Sempre nos perguntam se vamos fazer alguma coisa para a TV aberta ou a cabo, mas isso não faz parte do nosso planejamento. Está acontecendo um movimento daquilo que é offline vir para a internet e não o contrário. Então, não vemos sentido”, diz Fábio Porchat.

As marcas e o humor
A audiência crescente que busca as peças de humor na internet representa também um novo perfil de consumidor que migra das mídias tradicionais para o online. As marcas são atraídas para esse universo em busca de contato com o público em um momento de descontração, quando as pessoas estão mais predispostas a receberem bem as mensagens. “O consumidor de conteúdo online busca marcas que também não se levem tão a sério, o que faz com que o senso de humor gere aproximação. Quando a companhia lida bem com as críticas e assume seus pontos positivos e negativos, isso gera uma postura de colaboração, ideal para quem quer consumo customizado”, analisa Eduardo Halpern.

O Spoleto foi o primeiro a perceber esta oportunidade quando o grupo publicou uma esquete criticando o atendimento dos restaurantes da rede. A princípio, o canal não queria gerar problemas com a empresa e nomeou o vídeo como “fast food”. No entanto, a postura bem humorada da empresa surpreendeu. O restaurante procurou o canal pedindo um novo vídeo em que seu nome aparecesse. “O Spoleto deu um aval para todas as empresas verem como é possível e saudável brincar e rir de si mesmo. O público foi favorável a essa reação o que fez com que as outras empresas olhassem para a gente”, conta Fábio Porchat.

Esse episódio abriu precedente para marcas como Bis, Coca-Cola, Fiat e Kuat procurassem o Porta dos Fundos para produzir vídeos relacionados aos seus produtos. A empresa possui diversos modelos de inserção em suas obras audiovisuais que vão desde produção de propaganda para veiculação exclusiva no canal da marca contratante e product placement até patrocínio ao canal. Apesar das frequentes parcerias, o grupo não abre mão da sua linha editorial. “A última palavra é sempre nossa. Não fazemos nada forçado como dizer no texto: nossa, agora vou usar esse produto que é o melhor do mundo. O que fazemos é uma inserção contextualizada e pertinente à nossa linguagem. Nunca tivemos reclamações de empresas”, analisa Fábio Porchat.

Plano de negócios para além dos vídeos
Para além da produção audiovisual e da relação com grandes companhias, o Porta dos Fundos investiu no ano passado na abertura de uma loja virtual que atualmente conta com camisas, bottons e mouse pads com frases engraçadas remetendo aos episódios. Neste ano, a empresa pretende ampliar o portfólio de produtos incluindo materiais de papelaria e miniaturas. “A loja virtual veio como uma consolidação de empresa que produz mais do que vídeos na internet, uma empresa que é grande como um todo”, complementa Fábio Porchat.

O grupo planeja ainda realizar ações de comunicação em mídias offline como busdoor e metrô. O objetivo é estabelecer o conhecimento de marca junto aos consumidores que ainda não tiveram nenhum contato com a programação. “O Porta dos fundos mudou do conceito de apenas um canal de internet para uma marca que transcende a produção audiovisual. Isso se deve à qualidade da entrega e a habilidade de perceber o que funciona e o que não funciona junto ao público. A Internet não é mais uma coisa para moleque. Cada vez vemos projetos mais ousados e empresas serem vendidas por bilhões de dólares”, avalia Vitor Lima.

Fonte: Mundo do Marketing



Gerardo Wisosky*

Em janeiro passado os apaixonados por tecnologia tomaram conhecimento de algumas novidades em uma grande feira realizada nos Estados Unidos. Entre TVs gigantes, telas flexíveis e impressoras 3D, surgiram também diversos aparelhos que unem os conceitos de tecnologia com praticidade: os wearable gadgets, ou acessórios vestíveis. São relógios, pulseiras e até mesmo óculos especiais que apresentam diversas funções: de conferir a chegada de um e-mail até monitorar a distância percorrida nas suas últimas corridas.

Um dos lançamentos foi o novo modelo do relógio inteligente Pebble, lançado em 2013 através de um financiamento coletivo do Kickstarter e que ajudou a inaugurar a nova onda de tecnologia vestível. Mesmo com o lançamento do novo modelo com pulseiras em aço inoxidável e de uma loja de aplicativos desenvolvidos exclusiva para o gadget, era perceptível uma certa decepção nos corredores da feira. 

Gadgets vestíveis fazem parte do imaginário das pessoas sobre como será o futuro. Em diversos filmes é possível encontrar bons exemplos. Mas mesmo hoje já sendo possível adquirir um destes acessórios, as pessoas ainda não acreditam na sua utilidade. Pesquisa realizada pela Harris Interactive mostra que 46% dos entrevistados afirmaram não ver nenhum benefício real nestes aparelhos. Entendo esta desconfiança por parte das pessoas, mas acredito que tudo é uma questão de tempo: os gadgets vestíveis ainda serão sensação no mundo da tecnologia, no entanto eles ainda não estão prontos para a realidade atual. Vários analistas entrevistados durante a feira confirmaram esta informação, explicando que a maioria ainda funciona apenas como uma extensão de outros dispositivos. 

Apesar da atual descrença, precisamos investir nesta nova realidade. A empresa que conseguir entregar ao seu cliente um dispositivo relevante, que se diferencie dos demais, vai sair ganhando. Precisamos estar preparados para este momento. 

Os grandes nomes da tecnologia já mostram sinais de que entenderam esta lógica: a Intel, por exemplo, tem trabalhado em uma linha de microchips ultra-pequenos e eficientes para dispositivos de tecnologia vestível. São chips cinco vezes menores e dez vezes mais eficientes que a linha desenvolvida para tablets e smartphones. O Google Glass e toda a expectativa gerada pelos rumores sobre o suposto iWatch da Apple também provam que as empresas acreditam que esta nova tecnologia representa o futuro. 

Ter estes dispositivos presentes em nossas casas e no trabalho é apenas uma questão de tempo. E assim, abre-se um novo mercado: o de softwares e aplicativos para dispositivos vestíveis. Fazendo uma busca rápida na internet, já encontramos empresas que saíram na frente e estão trabalhando com isso. É possível encontrar jogos, agregadores de notícias, monitores de corrida, timers, apps de controle remoto e muitos outros para smartwatches. Como Google Glass não é diferente, tempos atrás até mesmo um aplicativo de conteúdo adulto ganhou as manchetes do jornal.

Quem trabalha com tecnologia precisa estar sempre atento às novidades mais recentes. Em pouco tempo estes dispositivos farão parte do nosso cotidiano. Alguns analistas acreditam que essa revolução começará ainda este ano. Os desenvolvedores que conhecerem esta tecnologia e aprenderem a criar softwares específicos para estes dispositivos certamente estarão a frente de seus colegas. 

O mercado de trabalho como um todo apresenta um cenário bastante positivo para os desenvolvedores. Pesquisa do site de busca de empregos Adzuna mostra que houve crescimento de 23% na oferta de emprego por parte das startups brasileiras. Entre as oportunidade mais encontradas, estão desenvolvedor web, desenvolvedor mobile (Android e iOS) (34%) e profissionais de TI, como analistas de sistemas e administradores de rede (17%). Imagine quando os gadgets vestíveis tornarem-se tão usuais quanto nossos celulares. A demanda por este tipo de profissional irá crescer exponencialmente. 

Antes destes aparelhos tornaram-se rotina em nossas vidas, muitas questões ainda precisam ser discutidas, como privacidade e segurança das informações. Esta realidade, no entanto, está cada vez mais próxima. É preciso estar atento para as novas oportunidades que irão surgir. Quem sempre sonhou com dispositivos dignos de filmes de ficção científica tem muito o que comemorar, pois parece que esta espera em breve chegará ao fim. 

*Gerardo Wisosky é executivo no Brasil da GeneXus International, empresa que desenvolve GeneXus – ferramenta de desenvolvimento de sistemas que permite criar aplicativos para as linguagens e plataformas mais populares do mercado, sem necessidade de programar.



Fernando Neves*

No mês de fevereiro o Facebook completou o seu décimo aniversário. A maior e mais poderosa rede social do planeta, com mais de 1,2 bilhão de usuários cadastrados em todo o mundo, é claro, não nasceu desse tamanho. Inicialmente destinada a estudantes da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, em 2006 chegou ao púbico em geral. No Brasil somente em 2011 a rede de Mark Zuckerberg desbancou o Orkut que reinava por aqui até então.

O Facebook foi crescendo, mudando, trazendo novos hábitos e ninguém sabe exatamente aonde isso vai dar e se essa estrada tem um fim. Sinônimo de rede social, o Facebook, juntamente com outras mídias digitais, mudou o mundo das comunicações e o negócio de relações públicas para sempre. Nesse tempo tivemos que aprender e repensar sobre muitas coisas. Aqui está uma lista com algumas delas:

1| Comunicação de Mão Dupla. Relações públicas não é uma via de mão única. A verdadeira obsessão que ainda temos com a grande mídia tem frequentemente nos levado a esquecer o papel de envolver os diversos públicos em uma conversa. Páginas do Facebook que apenas se concentram em mensagens marqueteiras sobre suas marcas não funcionam. Ouvir e envolver a audiência, oferecendo conteúdo adequado ao que os consumidores procuram é a chave do sucesso. 

2| Liderar Conversas. A compreensão de engajamento editorial e reputação dá diversas vantagens ao relações públicas. Não tentamos controlar uma mensagem ou impor pontos de vista, mas sabemos como ninguém liderar e participar de conversas. E essa é uma das razões pelas quais estamos capacitados para ajudar a promover marcas e construir comunidades no ambiente das redes sociais.

3| Influenciadores. Os jornalistas não são os únicos influenciadores que devemos envolver em uma tentativa de alcançar o público. Muitas pessoas e organizações estão construindo comunidades em rede, estabelecendo conversas e trocando informações sobre os mais variados temas. Procure os influenciadores que têm uma comunidade relevante para sua organização.

4| Comunidades. Hoje as empresas têm a oportunidade de se tornar influenciadores, mostrando-se especialistas em suas áreas de atuação, construindo suas próprias comunidades e participando das comunidades existentes. Empresas podem falar diretamente com seu público e isso muda muitas das regras do velho jogo da comunicação.

5| Tempo Real. O mundo está mais acelerado. E as mídias sociais pisaram ainda mais fundo no pedal do acelerador. Tudo é para agora e não temos mais o tempo que tínhamos para elaborar materiais e distribuir para a imprensa. As rede sociais, como o Facebook, operam no ritmo da vida on-line e temos que nos adaptar e ajudar as empresas a reconstruir a sua função de comunicação em torno de um modelo de redação em tempo real.

6| Mídia paga - Mídias como Facebook deixaram muito mais claro os modelos de negócios. Se você quiser que o seu conteúdo seja amplamente visto por todos, sabe que terá que pagar por isso. O trabalho de relações públicas vai ser cada vez mais um misto de mídia espontânea, criada e paga. E não há nenhum mal nisso.

7| Dados – Muitas ferramentas possibilitam o monitoramento de conversas nas mídias sociais que podem nos municiar com análises e insights para um planejamento melhor das nossas ações. O próprio Facebook oferece insights para páginas que nos permitem compreender o alcance e engajamento de conteúdo.

8| Desenvolvimento de conteúdo. Conteúdo em diferentes formatos é o que dá base a campanhas atuais de relações públicas e não mais apenas textos e uma imagem de um executivo ou produto para ilustrar. Temos competência para criar áudio, imagens, texto e vídeo, e devemos estar cada vez mais confiantes para ajudar as marcas contarem suas histórias através de todas as formas de mídia.

9| Contar histórias. Todos os dias as pessoas estão expostas a inúmeras mensagens de marca. A imensa maioria são mensagens meramente corporativas que não tocam o público-alvo e estão perdidas no meio de todo o ruído. Não se deve esquecer que estamos em uma conversa permanente com nossa audiência e é preciso contar histórias consistentes.

10| Valor e propósito das relações públicas. Confundir relações públicas com assessoria de imprensa é um erro. É, no fim, desvalorizar o nosso próprio negócio. Relações Públicas é uma disciplina de gestão estratégica focada na construção de reputação e imagem, por meio do uso de várias formas de mídia. E isso é muito mais valioso para as organizações do que somente relações com a imprensa.

*Fernando Neves é jornalista, especialista em Mídias Sociais e diretor da Ketchum Digital.




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