sexta-feira, 28 de março de 2014

Levanta a peruca e veja o que ...

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Não é de hoje que a ostentação de um belo e original picumã faz a cabeça dos maiores músicos (com o perdão do trocadilho). Alguns cortes, inclusive, ficaram para os anais da história, influenciaram gerações inteiras e contaram um pouco da personalidade de cada figura que os ostentou. Conheça alguns dos cabelos mais icônicos do mundo da música.

Dono de um dos visuais mais polêmicos dos anos 70, a androginia de David Bowie vinha acompanhada de um memorável mullet vermelho-chama.


Na mesma década, a cultura dos excessos apresentava Elvis Presley com enormes costeletas e topete imponente. 


Lady Gaga é uma sumidade quando o assunto é estilo e cabelos malucos na atualidade. 


O cabelo milimetricamente penteado de Justin Bieber chamava quase mais atenção do que a música do cantor no inicio de sua carreira. O corte ganhou até um nome: “The Biebs”. 


O cabelo vermelho com franja se tornou a marca registrada da rainha do rock brasileiro. Um salve para Rita Lee! 


Joan Jett, vocalista do The Runaways, eternizou seus fios negros arrepiados com mullets estilosos e muito rock’n’roll. 


O baixista do Sex Pistols ajudou a construir o visual do estilo punk. Sid Vicious foi o pioneiro do clássico corte punk com cabelos tingidos e pontas espetadas. 


Amy Winehouse conseguiu ressuscitar o”beehive” (ou bolo de noiva, em português), penteado clássico dos anos 60 e emplacar o estilo de vez.


A black pride (orgulho negro). Figuras como Jimmy Hendrix, Michael Jackson e, no Brasil, Tony Tornado, também marcam esse estilo nos anos 70.


O estilo jamaicano e largado ou simplesmente dreadlocks de Peter Tosh, Bob Marley, Elba Ramalho e expandidas pelos craques do futebol/música BiroBiro e Valderama.

 
Ou da rebeldia, de Ronnie Von.



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Animação traz os personagens de Mauricio de Sousa em traços minimalistas em episódios de 30 segundos. Novo design quer dialogar com o público jovem e já conta com licenciamentos

A Turma da Mônica estreia a segunda temporada da série de animação Mônica Toy para a internet. Os episódios têm 30 segundos e mostram desenhos feitos em 2D, sem diálogos e com design minimalista relacionado ao universo do toy art. 

Serão 26 novas aventuras veiculadas semanalmente no canal oficial da turma no YouTube. A Maurício de Sousa Produções pretende repetir o resultado da primeira temporada dos desenhos que atingiu a marca de sete milhões de visualizações, desde maio do ano passado.

O conteúdo com essa nova estética pretende dialogar com o público jovem que cresceu acompanhando as histórias desses personagens. A versão Toy da Turma da Mônica já deixou de ser apenas conteúdo para a internet e conta com o licenciamento de itens das marcas Tok&Stok, Tilibra, Multibrink e Pacific e também faz parte da grade do canal infantil por assinatura Cartoon Network.



Produtos cuja funcionalidade demora a se esgotar devem apostar 
em design, tecnologias ou matérias-primas surpreendentes para atrair 
cliente de volta à loja

Fidelizar clientes e conquistar novos consumidores são grandes desafios para qualquer empresa, mas essa missão é ainda mais complexa para negócios cujos produtos e serviços são caracterizados como de baixa recompra. O tempo que uma pessoa leva para trocar de colchão, por exemplo, pode chegar a 15 anos, ou até mais. Uma geladeira também permanece dentro de uma casa, em média, por cerca de oito anos. Altos investimentos em design, inovação tecnológica e comunicação, no entanto, são capazes de diminuir o tempo médio de recompra do produto.

Entregar benefícios intangíveis aos clientes, além de apenas os atributos funcionais do item, é um dos caminhos percorridos por marcas que se reposicionaram no mercado para estimular vendas mais frequentes. As Havaianas são um exemplo clássico neste segmento, por terem conquistado os compradores com apelo emocional. Ao ser lançada, em 1962, a marca vendia apenas sandálias com solado emborrachado, que poderiam ser usadas até arrebentar. Ao explorar o design do produto, lançando constantemente novas coleções, saltaram de uma média de uma compra anual por consumidor para cinco ou seis, em média.

Outros setores servem de exemplo, em especial o de moda. “Existe um aprendizado cruzado muito poderoso. A moda, do ponto de vista funcional, vende apenas algo com o qual eu me visto ou que me protege do frio. Então por que eu não vou querer estar usando a mesma camisa de hoje daqui a seis meses, embora esse tempo não seja suficiente para ela se deteriorar? A mesma pessoa que compra roupa adquire produtos de outros segmentos, mas com um comportamento radicalmente diferente. As pessoas não querem só renovar o guarda-roupa, querem renovar a vida. E isso é feito por meio da troca dos produtos que fazem parte do dia a dia”, analisa Marcelo Boschi, Coordenador da pós- graduação em Marketing Estratégico da ESPM Rio, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Obsolescência programada
O setor automotivo, por meio do investimento em design, leva motoristas a trocarem seus carros com frequência muito maior do que a necessária do ponto de vista funcional. Os investimentos em design fazem com que versões de cada modelo se tornem ultrapassadas rapidamente. Outra estratégia da indústria é motivar o cliente a retornar com frequência às concessionárias para fazer a revisão, levando-o a renovar seu relacionamento com a marca. O setor encontrou ainda, no estímulo à venda de carros usados, uma forma de aquecer a aquisição de novas unidades.

A moda também se beneficia de modo muito eficiente desse modelo criado pela indústria ao longo de anos da obsolescência programada. “Um dos segredos é manter o consumidor sempre informado das novidades da marca. É importante levar seu produto a envelhecer, lançando sistematicamente novidades. Existem tecnologias, designs, materiais que te permitem melhorá-lo e motivar o consumidor a voltar. E laçar o cliente pelo sentimento é fundamental. A moda traz um benefício emocional que nada tem a ver com vestir o corpo. Uma roupa pode falar muito da personalidade do comprador”, diz Boschi.

Essa é a estratégia adotada pela Tintas Coral para convencer as pessoas a pintarem mais suas casas e os escritórios. A comunicação da marca é pensada para mostrar que paredes devem ganhar novas cores muito antes de a cobertura começar a descascar. Para isso, a empresa dividiu seu público em dois grupos: os light users e os heavy users. Os esforços destinados a cada um deles são completamente diferentes, embora os objetivos sejam os mesmos: reduzir o tempo médio de recompra, hoje de três anos.

Engajamento pelo emocional
Os usuários mais constantes, que pintam ambientes a cada seis meses, são conquistados por meio de lançamentos de produtos que facilitem o uso, como tintas de secagem rápida, sem cheiro ou com cobertura diferenciada. Para eles, a empresa atualiza com frequência suas páginas nas redes sociais, apresentando novidades. A comunicação com usuários menos frequentes já ganha outros contornos e mídias. Campanhas na televisão e ações nas ruas buscam envolver esse consumidor ao passar a ideia de que pintar uma parede pode impactar até o estado de espírito dele.

A missão da Tintas Coral é mostrar que a renovação faz bem às pessoas. “A rotina leva à depressão. É uma insensatez achar que vai criar necessidades. Podemos sim criar satisfação em pintar. E levar cor para a vida das pessoas é levar emoção. Vimos então que tínhamos que provar isso colocando a mão na massa. Iniciamos então o Tudo de Cor, por meio do qual já pintamos diversos locais pelo Brasil”, conta Benito Berreta, diretor de Marketing da Tintas Coral, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Ganharam cores da marca fachadas do Pelourinho, em Salvador, e de Paraty, no Rio de Janeiro, além de outros 1.200 lugares pelo país, sempre com algum rosto conhecido respaldando a ação. Nesta sexta-feira, Benito Berreta e jovens aprendizes estarão com Ivete Sangalo pintando o Elevador Lacerda, em Salvador. O executivo estima que cerca de 1.000 pessoas sejam impactadas a cada ação da marca.

Marmiteiras chiques
Inovar é a palavra de ordem nas atividades de baixa recompra. Além disso, é fundamental saber comunicar essa originalidade. Marmitas, por exemplo, se tornaram lunchboxes, lunchbags e até mobile foods na apresentação da Bento Store, marca lançada em dezembro especializada em recipientes próprios para levar alimentos. O preço dos produtos chega a R$ 400,00 e o resultado surpreende: cada cliente da loja adquire em média quatro itens de uma vez.

O segredo está na variedade de cores, designs e matérias-primas dos produtos, que convence o comprador a levar opções diversas, que serão usadas de acordo com o seu estado de espírito, local e momento de uso. “O que joga a favor daquilo que é realmente pautado em cima do não necessário é a capacidade de diálogo que sustente o novo. Esse termo inovação é usado muitas das vezes de forma não muito verdadeira e genuína. O esforço deve estar em conseguir surpreender o consumidor”, resume Carlos Ferreirinha, especialista no segmento de luxo e sócio da Bento Store, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A recompra nesses segmentos deve ser trabalhada em cima de abordagens que extrapolem a funcionalidade do produto. Outra saída é usar uma parceria estratégica como apelo. Buscar nomes conhecidos para assinar linhas pode reoxigenar uma marca. A fabricante de metais sanitários Fabrimar aposta nesta última estratégia ao lançar coleções com design assinado pelo escritório do badalado Guto Índio da Costa.

Outra saída encontrada para estimular vendas foi o desenvolvimento de acabamentos que podem ser trocados sem haver a necessidade de se quebrar a parede. As novas linhas lançadas se acoplam por encaixe em estruturas antigas. “Isso é um grande diferencial da Fabrimar para o cliente. Nosso produto tem uma qualidade incomparável, o que faz com que dure muito. Não são problemas ou desgastes, mas traços modernos das novas linhas que suscitam a recompra. No ano passado, por exemplo, fizemos seis grandes lançamentos”, comenta Paulo Person, Gerente de Produto da Fabrimar.

Fonte: Mundo do Marketing



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Em linhas gerais, o Redirect 301 é uma instrução no servidor que informa que a Página A agora é a Página B, de forma que quando o visitante acessar a Página A será automaticamente remetido para o endereço da Página B.

É por meio desse mecanismo que quando você acessa bancoreal.com.br cai em santander.com.br e também quando você acessa www.resultadosdigitais.com.br cai em resultadosdigitais.com.br.

Mesmo fazendo parte do universo técnico, o Redirect 301 é uma ferramenta que todo profissional de Marketing deve conhecer, já que ela pode ter forte impacto na experiência do usuário e também nos resultados da sua empresa em ferramentas de busca.

O que são esses códigos numéricos como 301, 404 e o que querem dizer
Quando você digita uma URL em seu navegador, ele vai até o servidor web, onde a página esta hospedada, e tem a intenção de buscar o conteúdo que ali estiver. O servidor, por sua vez, retorna com um código para seu navegador. Normalmente este código é HTTP 200, que significa que sua página está ok e dessa forma o site é carregado normalmente. Alguns outros códigos de retorno:
  • 500 – Internal Server Error – indica uma falha interna no servidor. Há diversas razões que podem resultar neste erro, como por exemplo, erros de permissões na leitura ou ainda uma falha na estabilidade do site; 
  • 404 – Page not Found – indica que a página não foi encontrada. Isso significa que o arquivo (página) hospedado neste servidor não foi encontrado, comentaremos mais abaixo sobre esse erro e como resolvê-lo; 
  • 302 Temporary redirect – é um redirecionamento de uma página para outro endereço, mas com indicação de caráter temporário, não permanente. 

Entre esses códigos, está o 301, que informa ao seu navegador que a página ou site acessados mudaram permanentemente de endereço.

Uma forma simples de identificar qual o código que um endereço retorna é inserir esse endereço no HTTP Header Checker, ferramenta gratuita dos nossos amigos da Agência Mestre: http://www.agenciamestre.com/ferramentas-seo/http-header-checker/

Por que e quais os principais casos em que os Redirects 301 devem ser utilizados
O principal motivo para utilizar o redirect 301 é que ele transmite quase que integralmente a autoridade do antigo endereço para o novo, o que não acontece com o redirect 302 ou com redirecionamentos feitos por meio de javascript.

Por isso, são 3 as situações mais comuns em que o redirect 301 faz todo sentido:

1ª | Migração de páginas que não existem mais (erro 404) - em alguns casos, é natural que você queira que uma página, uma campanha ou algum outro conteúdo do seu site deixe de existir. E só tirar esse material do ar não vai manter o site com a melhor experiencia possível ao seu visitante, já que ao visitar algum desses endereços o usuário vai receber o famoso aviso “páginas não encontradas” (erro 404).

Nesse caso, o ideal é redirecionar o usuário para alguma outra página que seja mais amigável, de preferência com conteúdo relacionado ao antigo.

2ª| Migração de sites - há casos em que a intenção não é mudar só uma página: é mudar um site inteiro!

A SEOmoz há algum tempo mudou seu nome para Moz. Com isso, vem o trabalho de passar todo o site para o novo endereço. Como já tinham muita autoridade no endereço antigo e queriam transmitir isso para o novo, o redirect 301 acabou sendo a alternativa perfeita.

Todos que acessam o endereço antigo já caem na página nova e o Google entende e valoriza o site novo da mesma forma como faria com o antigo.

3ª | Evitar conteúdo duplicado- sabia que www.suaempresa.com.br e suaempresa.com.br são endereços diferentes? Pelos olhos do Google, isso pode ser caracterizado como conteúdo duplicado, além de diluir a autoridade das páginas. Isso não é nada bom, certo?

É por isso que na Resultados Digitais, ao entrar no endereço www.resultadosdigitais.com.br, há um redirect 301 que te leva ao endereço resultadosdigitais.com.br. Dessa forma, conseguimos levar os usuários que digitam de maneira diferente para a mesma página e unificar a autoridade delas perante o Google.

Se o seu site não faz isso, agradeça: são grandes as chances de seus resultados melhorarem muito quando o problema for corrigido.

Como o Google encara o 301 Redirect
No video abaixo temos a explicação de Matt Cuts, o principal responsável pelo time de Webspam do Google (que responde por boa parte das alterações de algoritmo da ferramenta), explicando como o Google enxerga o redirect 301:


Redirecionei corretamente as páginas do meu site?
Uma forma de saber se o redirect 301 está funcionando é utilizar a ferramenta do HTTP Header Checker que indicamos nesse artigo.

Outro diagnóstico eficiente é usar a Google Webmaster Tools, uma excelente ferramenta para análise geral do site.

Se as páginas não forem corretamente redirecionadas, haverá um aumento, indicado no GWT, de páginas não encontradas – erro 404. Este aumento do numero de páginas não encontradas ao longo prazo vai reduzir o ranking do seu site, já que o mesmo não oferece uma boa experiência para o usuário.

Fica fácil identificar ali quais endereços não foram ajustados e precisam ser redirecionados também.

Como fazer o redirecionamento 301
Como indicamos, o redirecionamento 301 é feito no servidor, por isso vai depender bastante do tipo de servidor que sua empresa usa.

Esse aspecto mais técnico os profissionais de marketing não precisam necessariamente conhecer, mas caso queira indicar para o seu desenvolvedor, há um bom guia no endereço:

Fonte: Resultados Digitais




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