terça-feira, 19 de novembro de 2013

Tem coisas que emocionam a gente realmente

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Há algumas semanas, círculos misteriosos aparecem em pontos estratégicos da cidade do Rio de Janeiro, Nova York e Londres (veja os vídeos abaixo). Além disso, homens misteriosos foram à jogos de futebol, enquanto o famoso técnico Franz Beckenbauer lançava uma mensagem no YouTube de que se tratava de um ataque alienígena. Segundo ele, os extraterrestres querem disputar o domínio da terra em uma partida de futebol e por isso, nós precisaríamos reunir os melhores jogadores para defender o planeta.

Muitos desconfiaram que se tratava de uma ação de marketing, mas não sabiam que empresa estaria por trás da ideia. Esta semana, o mistério foi resolvido. A campanha foi elaborada pela Samsung a fim de promover o novo Galaxy 11.

O vídeo da ação não apenas entrega a Samsung como autora da campanha, mas também mostra o primeiro jogador que vai compor o time que defenderá a Terra: Lionel Messi. Nas próximas semanas a empresa revelará por meio de um hotsite outros dez atletas que vão se unir para combater “a dominação alienígena”.

Então, quem vocês escalariam para defender o nosso planeta com o argentino?








De acordo com IBOPE Inteligência, 35% não trocam o doce por outro alimento ou bebida

Pesquisa encomendada pela ABICAB – Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados - revela que mais de sete em cada 10 brasileiros consomem chocolate. O estudo, realizado pelo IBOPE Inteligência, mostra que 75% da população consome o alimento e 35% não troca o chocolate por outro alimento ou bebida. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas de diferentes faixas etárias, classes sociais e regiões do país  e identificou os principais hábitos de consumo quando se trata de tabletes, confeitos, achocolatados, trufas, entre outras categorias. 

O chocolate faz parte do carrinho de compras da maioria dos brasileiros e o sabor ao leite é o campeão, com 58% da preferência dos apaixonados. As classes A/B são as que consomem mais chocolate. E depois da Páscoa, o inverno, Natal e Dia dos Namorados são os períodos em que o consumo aumenta: 23%, 16% e 11%, respectivamente. O estudo mostra ainda que fatores como tipo de chocolate ou a embalagem são mais importantes do que a marca e o preço na hora de presentear, segundo 57% dos entrevistados.

Os dados revelam também que o prazer e a satisfação são as principais sensações obtidas ao se comer chocolate, para 61%. Não é a toa que 88% dos consumidores compram o produto para consumo próprio. Nessa relação de paixão, as mulheres estão à frente dos homens, representando 56% do público consumidor.



De acordo com o Pyxis Consumo, ferramenta de potencial 
de mercado do IBOPE Inteligência, a classe B será a maior compradora 

Durante este ano, os brasileiros deverão gastar R$ 6,21 bilhões com animais de estimação, de acordo com estimativas do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência. Um dia antes do início da principal feira do segmento pet e veterinário da América Latina, a Pet South America, o IBOPE Inteligência aponta que o consumo por habitante desses produtos será de R$ 40,43 neste ano, 12% a mais do que em 2012.

Segundo o Pyxis Consumo, a classe B, que representa 25% dos domicílios do país, tem o maior potencial de consumo: R$ 2,76 bilhões, o que representa 42% do total consumido no Brasil. Em seguida vem a classe C, responsável por 53% dos domicílios em área urbana, com R$ 1,98 bilhão (30% do consumo).

Potencial anual de consumo para animais de estimação por classe
Ao analisar os gastos por região, o Pyxis Consumo mostra que o Sudeste é a área com maior potencial: 54%. Os gastos totais nessa região serão de R$ 3,60 bilhões, o que representa um consumo anual por habitante de R$ 47,46. A seguir, aparece o Sul, com 17%. O gasto total nesse região é estimado em R$ 1,12 bilhão e o per capita anual, de R$ 47,86, o mais alto do país.

Potencial anual de consumo para animais de estimação por região
Na análise por classe e por região do País, a classe B continua na frente em todas as regiões. No Sudeste, ela será responsável por gastos de R$ 1,61 bilhão. A classe C, também do Sudeste, aparece na sequência, com consumo estimado em R$ 1,06 bilhão. O menor gasto deve ser da população de classe A, residente na região Norte: R$ 43,44 milhões. 

Potencial de consumo por classe e região
O potencial de consumo refere-se apenas ao consumo domiciliar, ou seja, às compras de pessoa física junto a varejistas do ramo e inclui compra de animal doméstico, vacina, banho e tosa, gastos com veterinário, ração, xampu, brinquedos e acessórios.



Mais do que a troca de presentinhos, algumas datas se 
transformaram em verdadeiros impulsionadores do 
comércio e modificaram o comportamento do consumidor

Véspera de Natal, supermercado lotado, pessoas em alvoroço, correndo contra o tempo para encontrar o que falta para a ceia e ainda sair a tempo de passar em alguma loja para comprar os presentes dos amigos e da família. Para os mais rigorosos com a tradição religiosa, uma cena de consumismo que deturpa o real significado da data. Para o mercado, a melhor época do ano. Julgamentos de valores à parte, o fato é que as datas comemorativas têm um papel crucial nas economias (principalmente para o comércio) e, no fim das contas, acabam até fazendo pelo menos uma boa ação: geram dezenas de milhares de empregos temporários, dos quais uma parte significativa se torna efetiva. Celebrar, definitivamente, é um bom negócio.

No Brasil, as cinco datas comemorativas mais importantes são Natal, Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e Dia das Crianças. De acordo com Roque Pellizzaro Jr., presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o Natal, sozinho, gera um faturamento equivalente a três meses normais do ano. Segundo ele, o motivo é o fato de a busca não ser somente por presentes, como nas demais épocas. “Todas as datas movimentam faixas específicas. O Natal movimenta todas. No final de ano, geralmente, as pessoas querem reformar a casa, trocam o carro, fazem compras para a ceia e, é claro, compram presentes”, explica.

Nas demais, de acordo com Pellizzaro Jr., o acréscimo varia de 30% a 60%, na comparação com o mês anterior. Na hora de fechar a conta do ano, são as épocas festivas que garantem o equilíbrio. É na Páscoa, por exemplo, que o mercado do chocolate tem seu maior movimento.

De acordo com Fernanda Della Rosa, assessora econômica da Fecomercio-SP, a data foi responsável por mais de 70 mil contratações temporárias, um número maior até que o da segunda data mais tradicional ano, o Dia das Mães. 

Conforme ela explica, isso se dá porque a Páscoa movimenta, além do comércio, a indústria, que inicia a produção e, consequentemente, começa a contratar nos meses anteriores à comemoração.

Para o Natal deste ano, a FecomercioSP calculou em novembro 155 mil contratações temporárias no Brasil, sendo 80 mil para o Sudeste, das quais 46 mil apenas para o estado de São Paulo. Segundo Della Rosa, 15% dessa mão de obra deve ser efetivada. Uma pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e a CNDL, entretanto, é ainda mais otimista. Os resultados mostram que mais de 290 mil varejistas afirmaram estar dispostos a contratar pelo menos um temporário para o final de ano

Aumento na demanda, desafio para o atendimento
Com mais gente procurando produtos e serviços, as empresas precisam ficar atentas a um quesito crucial: o atendimento. “As datas comemorativas são sempre um desafio nessa parte, porque todos os estabelecimentos estão procurando atrair a atenção dos clientes, com promoções e ações especiais. A concorrência é grande e, se o cliente não ficar satisfeito, vai para a loja ao lado na mesma hora. Por isso, é preciso um treinamento adequado. É importante que o lojista se prepare e prepare sua equipe para atender bem”, afirma Della Rosa.

O desafio do e-commerce
Com o aumento do poder aquisitivo da classe C, um número cada vez maior de brasileiros tem conseguido acesso à internet e adquirido o hábito de fazer compras on-line. Com isso, as empresas de e-commerce têm desafios maiores a cada dia, no que diz respeito à segurança de dados fornecidos e algo que ainda é um calo incômodo e já causou grandes transtornos em épocas de pico, como o Natal: a logística. Por isso, para aproveitar as oportunidades geradas para as datas comemorativas, as empresas precisam traçar estratégias que evitem ao máximo problemas que afastem os consumidores. Assim, todos ganham.

“Primeiramente, a empresa precisará preparar sua loja para qualquer ação de marketing, desenvolvendo um ótimo layout com todas as boas práticas de aumento de conversão, fazer uma boa elaboração da vitrine, dando ênfase aos produtos que pertencem às categorias mais vendidas, criar promoções etc. No caso das empresas de pequeno e médio porte, devem atentar-se a manter todos os produtos divulgados em estoque, para entregá-los em um prazo competitivo, passando confiança, brigando assim com os grandes players”, explica Felipe Martins, CEO da Dotstore, empresa que desenvolve soluções de e-commerce para empresas.

Felipe acrescenta ainda que, caso necessário, com antecedência, as empresas devem “investir na contratação de novos colaboradores e passar constantes treinamentos aos mesmos, planejar e talvez estudar a possibilidade de uma segunda empresa de logística para o caso de a principal falhar, efetuar todos os testes necessários e fazer ajustes em seu sistema e/ou plataforma para que não aconteça de um cliente conseguir comprar produtos que a loja não tenha em seu estoque”.

Mercado quer fortalecer outras datas
Diante do grande potencial das datas comemorativas, o mercado está sempre atento a novas oportunidades. Com o envelhecimento da população, o mercado de produtos específicos para a terceira idade, por exemplo, começou a apostar no Dia dos Avós, comemorado em 26 de julho. “Já está havendo uma atenção maior da economia para essa parcela da população e o Dia dos Avós é uma data que já começou a ser trabalhada e deve ser fortalecida nos próximos anos”, explica Roque Pellizzaro Jr., presidente da CNDL.

Como surgiram as principais datas comemorativas
Apesar do apelo comercial, as datas comemorativas mais tradicionais não são invenções do mercado (que apenas deu um jeitinho de utilizá-las a seu favor).

Natal | 25 de dezembro
Em um país eminentemente cristão como o Brasil, é um feriado que dispensa explicações. Marca o dia do nascimento de Jesus Cristo. Antes de ser absorvida pela Igreja Católica com esse fim, a festa já era comemorada por culturas pagãs, com o objetivo de marcar o nascimento anual do deus Sol. Pelo caráter de confraternização que tem, criou-se o hábito de, nessa época, trocar presentes e reunir familiares e amigos para uma refeição especial.

Dia das Mães | 2º. domingo de maio

Uma manifestação que existe desde a Grécia Antiga, como homenagem à deusa Reia, mãe de Zeus e considerada a matriarca de todos os deuses, ganhou seu significado moderno nos Estados Unidos, como homenagem às mães que perderam filhos na Guerra Civil Americana. Algumas décadas depois, sob influência dos EUA, foi trazido para o Brasil, durante o primeiro governo de Getúlio Vargas. No final dos anos 1940, começou a ser explorado comercialmente no país.

Dia dos Pais | segundo domingo de agosto

Surgiu nos EUA, em homenagem a um pai que criou seis filhos sozinho. No Brasil, a origem mais plausível é comercial, através de uma ação atribuída ao publicitário carioca Sylvio Bhering, em 1953.

Dia dos Namorados | 12 de junho
Na Europa e nos EUA, é comemorado no Dia de São Valentim, que, segundo a tradição, se impôs contra a proibição de casamentos determinada pelo imperador romano Cláudio II e foi executado por isso. No Brasil, a comemoração entrou para o calendário festivo, provavelmente, graças a uma ação do publicitário João Dória, nos anos 1940.

Dia das Crianças | 12 de outubro
Foi instituída por uma lei federal no início do século passado e tinha como objetivo simplesmente homenagear os pequenos. Mas não emplacou. Nos anos 1960, entretanto, uma ação da marca de brinquedos Estrela com a “Johnson & Johnson” resgatou a iniciativa, que tem dado muito certo até hoje.

Fonte: www,administradores.com.br




Aplicativo, que permite aos usuários enviar fotos de 
smartphones que desaparecem automaticamente depois 
de alguns segundos, mostrou-se popular entre adolescentes

A startup de mensagens móveis Snapchat rejeitou uma oferta de aquisição do Facebook que teria avaliado a empresa em 3 bilhões de dólares ou mais, de acordo com uma reportagem do Wall Street Journal.

Representantes do Facebook entraram em contato com o Snapchat nas últimas semanas para discutir o negócio, a ser pago inteiramente em dinheiro. A aquisição representaria a maior já feita pelo Facebook, disse a reportagem, citando fontes anônimas.

O Facebook se recusou a comentar. O Snapchat não pôde ser imediatamente contatado para comentar o assunto.

O Snapchat, que permite aos usuários enviar fotos de smartphones que desaparecem automaticamente depois de alguns segundos, mostrou-se popular entre adolescentes.

O interesse do Facebook no Snapchat é noticiado algumas semanas depois de a maior rede social do mundo ter reconhecido que estava vendo um declínio no uso diário por jovens adolescentes nos Estados Unidos, acrescentando que o uso global entre adolescentes mantinha-se estável.




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