quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Psiu. Psiu. Psiu.

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A distinção entre o público e o privado tem ficado cada vez mais obscura na última década, tanto on-line quanto na vida real e Alessandro Acquisti está aqui para explicar o que isso significa e por que é importante. Nesta palestra instigante e levemente arrepiadora, ele exibe detalhes de pesquisas recentes e em andamento -- incluindo um projeto que mostra a facilidade em fazer a correspondência entre uma fotografia de um estranho com suas informações pessoais confidenciais.




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Os investimentos globais em publicidade devem crescer 2,2% em 2013, taxa que dobrará em 2014, passando a 4,4%, aponta o estudo International Ad Forecast, do Warc. Os números são baseados em informações de 12 mercados (Austrália, Brasil, Chuna, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, Rússia, Estados Unidos e Reino Unido) e cobrem os meios de televisão, jornais, revistas, internet, mobile, outdoor, rádio e cinema.

As atuais previsões apontam um futuro positivo, embora o crescimento seja menos expressivo que o estipulado em abril. No primeiro semestre, o relatório apontou um crescimento de 3% neste ano e 5,4% em 2014. A desaceleração é um reflexo dos mercados americano e europeu, que enfrentam baixas nos últimos meses.

Dentro da Europa, a Itália é o país que mais sofre. O investimento publicitário no país deve cair 12,9% em 2013. A previsão também é de queda na França e na Alemanha, mas de 3,2% e 0,8% respectivamente. Nos Estados Unidos, o relatório de abril previa queda de 0,7%, mas o índice foi revisto para uma alta de 1,5%. No Japão, a expectativa é de crescimento de 1,5% e no Reino Unido, de 9,6%.

A maior alta do investimento em publicidade deve acontecer nos países do Bric. O crescimento será maior na Rússia (11,5%), seguida pela China (8,6%). No Brasil e na Índia, a elevação será de 6,5%. “Muitos anunciantes permanecem relutantes em comprometer suas despesas com marketing, mas esperamos que essas preocupações percam força até o fim de 2013 e durante o ano que vem”, afirma Suzy Young, analista do Warc.

Fonte: propmark



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Recursos serão aplicados pela rede de franqueados nos próximos quatro anos em 3.550 pontos de venda para trazer a melhor experiência de beleza ao consumidor. O Boticário vai investir R$ 1 bilhão nos próximos quatro anos, por meio da sua rede de franqueados, para apresentar um novo conceito de loja, ainda mais atraente e interativa, reunindo o que há de mais moderno no varejo. O Rio de Janeiro ganhará, nas próximas semanas, três lojas do novo modelo: no Bangu Shopping, no Aeroporto Internacional Galeão/ Antonio Carlo Jobim e no Shopping Metropolitano, que será inaugurado, em novembro, na Barra da Tijuca. O pontapé inicial desse movimento ocorreu em abril com a inauguração de onze lojas-piloto em diferentes regiões do país. Agora, no fim de 2013, o novo conceito começa a ser espalhado para toda a rede, gradativamente. Serão mais 16 lojas até o ano terminar.

“Como a maior rede de franquias do Brasil, O Boticário tem um papel relevante no varejo nacional. Desde a origem, trabalhamos para acolher o consumidor de forma diferenciada em nossas lojas e proporcionar a melhor experiência de compra no segmento de beleza. Ao longo de 36 anos de história, rompemos paradigmas, derrubamos o balcão que separava o consumidor das consultoras e estimulamos a experimentação. Agora, unimos tecnologia e conteúdo em um projeto ousado e inovador, que vai tornar essa experiência ainda mais marcante”, diz o presidente do Grupo Boticário, Artur Grynbaum. “Mais uma vez, mostramos que a inovação está no DNA do Grupo Boticário.”

A nova loja O Boticário foi pensada para valorizar a exposição dos produtos e incentivar ainda mais a experimentação, combinada à oferta de conteúdo aos consumidores de maneira envolvente e relevante. Por isso mesmo, a tecnologia é uma das estrelas do espaço. Em diversos pontos, o consumidor poderá se aprofundar nos conceitos das marcas por meio de tablets, sonorização e guias que apresentam vídeos, músicas e tutoriais que transportam o consumidor para o universo de cada produto.

Fonte: Cidade Marketing




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Quem nunca fez uma ligaçãozinha a cobrar, que atire a primeira pedra. A ligação automática existe desde 1984, graças a um cara chamado Adenor Martins de Araújo, que acaba de ganhar na justiça o reconhecimento da sua invenção. 

Há 33 anos, o catarinense Adenor começou um projeto que se tornaria o sistema de chamadas a cobrar automático. Durante suas horas vagas começou a desenhar o circuito e depois transformou-o em protótipo nem um período de dois meses. 

Nele, incluiu a mensagem, que foi gravada por um locutor contratado por ele em duas fitas cassete, com dois canais cada uma. Os canais permitiam a sincronia entre a voz do locutor e o “bip”. 

A ideia de Adenor surgiu de um percalço do cotidiano: após sua filha ter esquecido o dinheiro do ônibus para voltar da escola.

Sem fichas para ligar de um telefone público, a menina teve que esperar até a metade de tarde para conseguir contato com a mãe (as chamadas a cobrar passavam por solicitações a telefonistas). Então, a lâmpada da cabeça do catarinense acendeu e ele começou a buscar a solução. Depois de todo o processo de criação e com o protótipo em mãos, solicitou testes à Telesc, empresa onde trabalhava na época. 

O equipamento funcionou muito bem e a primeira ligação foi realizada em Blumenau diretamente para o Ministro das Telecomunicações. 

Desde então, as chamadas a cobrar necessitam apenas do 9 na frente do número de telefone, dispensando telefonistas, mesas interurbanas e toda a demora que estes intermediários causavam. 
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A luta pela patente da invenção na justiça – depois do cancelamento decretado pela Telebrás, em 1985 – recomeçou em 1988, e durou até o mês passado; quando Adenor finalmente teve sua criação reconhecida pelo STJ.



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Exclusividade do Moto X, a Motorola decidiu investir pesado na criação de “histórias interativas imersivas em tempo real”, como a própria marca define na descrição do Spotlight Player. A ideia é oferecer narrativas exclusivas para celulares (no caso, o Moto X), misturando cinema e game. Lançada esta semana nos Estados Unidos, a primeira história é Windy Day, criada pelo diretor Jan Pinkava, de Ratatouille.

A descrição do aplicativo informa, ainda, que “Windy Day foi processado usando os mesmos gráficos padrão que fazem com que os personagens da Pixar e os ambientes sejam tão perfeitos”.

Um grande diferencial no Spotlight Player é que ele promete ao usuário o controle para explorar o cenário, permitindo que a experiência seja mais personalizada, com cada um fazendo suas próprias descobertas. Isso é feito por meio da movimentação do aparelho, que também movimenta a câmera. Com esta liberdade, a meta é dar a impressão de que se está dentro da história do ratinho que persegue seu chapéu pela floresta.

Por enquanto, a maior reclamação do público em geral está no fato de o Spotlight Player ser uma exclusividade do Moto X. A princípio, a Motorola não dá pistas de que isso irá mudar.








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