quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Acredite

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Há um ano, Abha Dawesar vivia na Manhattan apagada depois do Furação Sandy, surrupiando energia para se conectar. 

Como romancista, ela ficou impressionada com essa metáfora: será que nossas vidas agora ficaram fixadas na busca por se conectar digitalmente, enquanto perdemos o que é real? 




Três projetos brasileiros bem “fora do quadrado” foram agraciados pelo programa de financiamento da Fundação Bill & Melinda Gates. Um deles, apresentado pelo engenheiro agrônomo Mateus Marrafon, de 29 anos, é a “fita-semente”, material biodegradável feito de fibras naturais que aglomera sementes e outros nutrientes.

Sim, mas o que de tão fantástico nisso? Afinal, já existe por aí o papel semente, que pode ser utilizado como qualquer outro papel e depois, em vez de ir para o lixo, ser plantado. Pois bem. No caso da fita, ela é feita necessariamente para ser utilizada no plantio e tem como função organizar as sementes de maneira a tornar o processo de plantio e colheita mais eficiente.

"As sementes ficam no lugar certo, no espaço ideal. Já os nutrientes ajudam no desenvolvimento da planta e aumentam a taxa de sucesso do cultivo. Percebi a dificuldade para encontrar o espaço correto e, na faculdade, comecei a trabalhar esse sistema”, explicou o agrônomo à Folha.

Outro detalhe importante: cada metro da fita custa apenas R$ 0,30.

“Trator manual” 
Também foi beneficiado com o incentivo o projeto do brasileiro Ricardo Capúcio de Resende. Ele é engenheiro mecânico e desenvolveu o protótipo de uma máquina bem semelhante a um carrinho de mão que perfura o solo e distribui as sementes. Isso faz com que o trabalho de máquinas pesadas, como tratores, seja dispensado. 

Software que interpreta imagens de parasitas
Outro projeto brasileiro beneficiado pela Gates Foundation foi o do farmacêutico Floriano Paes Silva Júnior. A iniciativa dele é focada no desenvolvimento de um software que interpreta imagens de parasitas com a ajuda de um microscópio e pode melhorar diagnósticos e a produção de medicamentos.

Todos os projetos foram agraciados com US$ 100 mil. O financiamento pode chegar até US$ 1 milhão ao longo do desenvolvimento do projeto.

Fonte: Folha de São Paulo



O jogador brasileiro Neymar, hoje no Barcelona, da Espanha, está sendo processado por um fotógrafo cearense que o acusa de ter utilizado indevidamente uma imagem de sua autoria. O autor propôs em juízo uma ação de indenização por danos morais e materiais contra o atleta, que, de acordo com o fotógrafo, publicou a foto em seu site, sem autorização e sem informar os créditos (reprodução acima).

Na ação movida por meio do escritório Wilson Roberto Consultoria e Assessoria Jurídica, o fotógrafo pede o ressarcimento material pelo uso da foto, no valor de R$ 1.500; a retirada da imagem do site; a publicação da obra em um veículo de grande circulação atribuindo-lhe os créditos; e indenização por danos morais, em valor a ser estipulado pelo juiz.

Segundo o fotógrafo, a imagem foi exibida, assim como outros trabalhos seus, em bancos de imagens de divulgação de trabalhos de profissionais da áreas e em nenhum momento recebeu solicitações do atleta ou seus representantes para utilizá-la.

A reportagem do Administradores.com entrou em contato com a NRSports, responsável pela assessoria de imprensa de Neymar, que disse não ter tomado conhecimento ainda sobre nenhum processo do tipo contra o atleta.

A ação foi movida na 12ª. Vara Cível da Comarca de Fortaleza.



À primeira vista, são apenas ilustrações bonitas e criativas, até engraçadas. Mas olhando de perto e outra vez (e mais uma ainda), você terá certeza da profundidade desses desenhos. 

O artista em questão é um brilhante ilustrador polonês chamado Pawel Kuczynski. Cheias de significado, as singulares ilustrações de Pawel somente são reconhecidas quando recebem a atenção devida. 

Ele sintetiza a realidade de uma forma totalmente irônica em seus desenhos, lotada de críticas à sociedade atual. 

A maior parte dos desenhos está relacionado a temas sérios como a pobreza, a fome, a guerra, o trabalho infantil, a exploração e a desigualdade social, levando o apreciador de suas obras à reflexão sobre nossos novos tempos.

Nascido em 1976, Pawel Kuczynski cursou a academia de Belas Artes em Poznan, na Polônia.

Decidiu em 2004 que apostaria na arte satírica e crítica que faz até hoje. Por causa dela, já recebeu mais de 100 prêmios.

Impossível ficar indiferente: 





Vai viajar de férias logo mais? Planejou uma super trip para um final do ano? Nem pense em ousar nos gestos se desembarcar em países com culturas muito diferentes da nossa, viu? Alguns deles, usados no dia-a-dia e aparentemente inofensivos, podem causar grandes problemas, principalmente em países longínquos como Grécia e Tailândia, por exemplo. Esse guia vai ajudar os viajantes sobre os gestos que são considerados ofensivos em determinados lugares do mundo.

Veja e pasme também: 

Polegar legal
Na cultura muçulmana, fazer sinal de positivo com o polegar significa que você está mandando a pessoa para aquele lugar. Na Tailândia, também não é muito agradável receber este sinal. Lá, o polegar opositor em riste significa o mesmo que mostrar a língua para alguém por aqui. 

Dois dedos
No Reino Unido e na Austrália o dedo do meio não possui tanto poder de ofensa quanto o nosso gesto “paz e amor” ou “V” de vitória. Sim, os dois dedos levantados não têm nada de paz nem de amor por aquelas bandas. 

Mão aberta diante de alguém
Sinal de pare coma mão: não use ele se for para a Grécia. Lá, a mão aberta assim significa algo muito mais estranho e que a história local explica. Dizem que no Império Bizantino as pessoas esfregavam fezes no rosto de seus prisioneiros traidores, humilhando-os em sinal de desgosto. A partir disso, o gesto significa “esfregar excremento na cara das pessoas”. Bizarro. 

Ok? 
O gesto de OK com os dedos indicador e polegar se encontrando em circulo pode ofender muita gente na Grécia (opa, de novo) e na Turquia. Gesto que aqui significa que está tudo ótimo e perfeito, neste lugares o sinal quer dizer que você está apontando uma pessoa gay. Um gesto claramente homofóbico, ok? Na Turquia em na Grécia não está ok… 

Dar presentes com a mão esquerda 
Em diversos países asiáticos você precisa escolher a mão correta para alcançar o presente que quer dar a alguém. Isso, porque a mão esquerda é considerada a mão que bate nas nádegas do cônjuge durante o sexo. Então, estender um presente com a “mão imunda” é considerado um gesto de insulto. Se a coisa mais “imunda” que imaginam fazer com as mãos é tocar em uma bunda, o povo deve estar bem higienizado! 

Cruzar os dedos
Em um lugar que isso representa boa sorte ou juramento, fica difícil imaginar um significado tão diferente. Mas no Vietnã, dedos cruzados desta forma representam as partes íntimas das mulheres. Por isso, se for para lá, não faça o gesto a uma garota. Ela pode se sentir ofendida




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