quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Por onde vou

Arte e amendoins podem ter tudo a ver. Duvidou? Pois o artista Steve Casino aprendeu a transformar amendoins em arte. Um dia, comendo alguns e retirando a casca envolta, percebeu que podia usá-las para desenhar na sua superfície. Empolgado com a produção, a partir de 2012 ele passou a pintar o rosto dos colegas de trabalho nos amendoins. A brincadeira fez tanto sucesso que Casino resolveu começar a desenhar também as pessoas famosas que admirava, começando por Joey Ramone. Os resultados foram surpreendentes. Ele pintou à mão personagens como Bruce Lee, Alfred Hitchcock, David Bowie e até super heróis como o Homem-Aranha.  


Mas pintar amendoim não é tão simples quanto parece. Para iniciar a produção, Casino estuda diferentes imagens da pessoa que vai pintar. Depois, precisa encontrar o amendoim com o formato ideal para o personagem escolhido, pintando-o e adicionando braços e pernas a ele. 

O artista fica cerca de 10 horas envolvido em cada amendoim para transformá-lo em uma celebridade em miniatura, vendendo a obra a preços que variam de 300 a 500 dólares a unidade. A coleção de Steve Casino já conta com uma série de bonecos da música, cinema, artes e quadrinhos. 

Todos eles feitos de amendoim. E para manter as produções com um toque mais divertido, ele deixa a parte de trás (as costas dos personagens) em sua textura de amendoim original.





A beleza dos movimentos suaves de objetos e pessoas debaixo d’água sempre chamou a atenção do fotógrafo Harry Fayt. 

Apaixonado pelo ambiente aquático, ele se especializou no assunto e criou uma interessante composição de cenário com a cantora de soul belga Typhene Barrow. 

Parecendo estar super à vontade em um ambiente todo montado com objetos de uma sala de estar, a modelo faz poses e a água lhe confere um tom a mais de beleza e serenidade nas fotografias de Fayt. 

O grande detalhe das fotografias foi justamente a sessão ter sido montada dentro de uma piscina. Intitulado The Flood, o ensaio não revela todas as dificuldades enfrentadas por Fayt e sua equipe para montar os cenários e levar todos os equipamentos cenográficos para a água, além ainda de controlar a posição de cada elemento lá dentro. 

Um trabalhão que compensou com este lindo resultado: 


Veja o making of do ensaio The Flood:




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Normalmente, paga-se 30 rublos (R$2,13) para andar de metrô em Moscou. Porém, nestas próximas semanas o transporte pode sair de graça.

Em campanha para promover os Jogos Olímpicos de Inverno – que irão acontecer em fevereiro de 2014 em Sóchi, na Rússia – foram instaladas em estação de metrô de Moscou máquinas que medem os movimentos dos passageiros enquanto fazem uma série de exercícios físicos.

Para passar a catraca sem pagar, é preciso fazer 30 agachamentos com os joelhos bem flexionados, para que estas máquinas possam fazer a leitura correta. Ao completar a série, um bilhete de metrô é impresso.

Alexander Zhukov, presidente do Comitê Olímpico da Rússia, conta em entrevista ao RIA-Novosti que a ideia é mostrar ao público que os Jogos Olímpicos não se trata apenas de uma competição internacional que assistimos pela TV. Mas também servir de incentivo para mais pessoas praticarem esportes.

Como mostra no vídeo acima, o resultado são passageiros mais orgulhosos e satisfeitos com seus esforços físicos, além de um resultado imediato – uma volta de metrô que fizeram por merecer.

Fontes: B9|Exame




O Brasil caminha gradativamente rumo à redução das desigualdades regionais, embora elas ainda saltem à vista, como indicam dados divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A distância entre os Estados mais ricos e os mais pobres dá sinais de que está diminuindo, tanto em termos de PIB (Produto Interno Bruto) total quanto em relação ao PIB per capita.
O Distrito Federal teve um PIB per capita de R$ 63 mil em 2011 (dado mais recente), número oito vezes maior que o dos dois estados mais pobres do país, o Piauí (R$ 7.836) e o Maranhão (R$ 7.853).

O PIB per capita do DF é, também, quase duas vezes superior ao do Estado de São Paulo (R$ 32.449) e quase três vezes maior que a média nacional (R$ 21.536).

Ainda gritante, essa diferença já foi mais acentuada. Em 2010, o PIB per capita do DF era 8,5% maior do que o do Maranhão, à época o Estado mais pobre.

Uma queda de 0,5 ponto percentual, de um ano para o outro, não é desprezível, pois significa que, em 16 anos o PIB per capita das duas unidades federativas se igualaria.

Vale notar, no entanto, que dificilmente esse ritmo continuaria por tanto tempo, uma vez que quanto mais uma região cresce economicamente, mais difícil se torna manter o ritmo de expansão.


1- Bahia perdeu duas posições, sendo ultrapassada por DF e SC.
2- Pará ganhou uma posição, ultrapassando o Ceará.
3- Mato Grosso ganhou uma posição ultrapassando o Amazonas.
4- Rondônia ganhou uma posição ultrapassando Sergipe.
5- RN subiu uma posição e ultrapassou a Paraíba.
6- Amapá ganhou uma posição ultrapassando o Acre.







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