sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Certeza Absoluta

Siderúrgica conquistou o maior prêmio de comunicação 
empresarial do País com o Projeto 50 anos e com a Intranet

A Usiminas foi a única empresa reconhecida pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial com dois Prêmios Aberje 2013, concedido às melhores práticas do setor em todo o País. 

A siderúrgica foi premiada na categoria Comunicação Integrada, com as ações comemorativas ao aniversário de 50 anos de suas operações, e na categoria Mídia Digital, com a implantação de sua nova Intranet. Participaram das ações os parceiros Lápis Raro, Guia MKT, Instituto Cultural Usiminas e Mesosfera Design Grinco Cardia.

De acordo com Maria Lígia Dutra, gerente-geral de Comunicação Corporativa da Usiminas, as premiações sinalizam uma evolução contínua nos processos de comunicação do setor siderúrgico. “A indústria do aço vem buscando formas inovadoras de se comunicar, em sintonia com sua relevância econômica. Na Usiminas, buscamos estar alinhados às melhores práticas, incorporando benchmarkings nacionais e internacionais e tendo como premissas a transparência e uma visão integrada dos diversos públicos de relacionamento”, afirma.

Premiada pela Aberje, a comemoração do cinquentenário da empresa envolveu o planejamento de ações de comunicação para clientes, comunidade, acionistas, empregados e mundo institucional no momento em que a empresa também passava por uma reformulação em seu grupo de acionistas e diretoria. 

A programação de eventos foi articulada em torno do conceito 50+, expressando a ideia de somar novos atributos para o futuro da empresa, como inovação, foco no cliente, eficiência operacional e engajamento. “Foi um ano de muitos desafios para o setor siderúrgico, mas fizemos deste contexto uma oportunidade. Conseguimos formatar uma agenda capaz de contribuir para comunicação de mensagens-chave estratégicas da nova gestão da Usiminas, no sentido de reconhecer os 50 anos da empresa como uma oportunidade de construir valores para o seu futuro”, comenta Lígia Dutra.

Já a nova Intranet da Usiminas foi construída em parceria com a equipe de Tecnologia da Informação da empresa e com o apoio da BHTec. A partir do acompanhamento da evolução do engajamento com as mídias sociais e observando de que forma isso refletia nos hábitos do público interno, a Usiminas decidiu trazer esse cenário de interação. O desafio foi associar uma ferramenta que já era reconhecida entre os empregados com a necessidade de um modelo mais colaborativo. O projeto utilizou recursos da web 2.0 para favorecer a interação e inovou ao oferecer aos empregados a possibilidade de comentar as matérias sem mediação prévia, inclusive com as opções “curti” e “não curti”.

 “O conjunto desses prêmios é resultado de um trabalho de equipe e de a comunicação ser percebida como fator estratégico para a Usiminas. Estamos focados no processo de melhoria contínua da competitividade da empresa e na mobilização dos públicos interno e externo. Sermos reconhecidos pela mais importante premiação do setor no Brasil é um incentivo para continuarmos a aprimorar nossas ações”, finaliza Lígia Dutra. 

Fonte: Jornal da Comunicação Corporativa 



Pesquisa mostra que 71% dos Brasileiros não confiam nas TVs e 
62% não confiam nos jornais
A imprensa está perdendo, a cada dia, a credibilidade. 
A população está confiando menos na imprensa

A pesquisa da FGV também mostrou alta desconfiança em relação aos meios de comunicação: TVs não têm a confiança de 71%, mais, portanto, que a polícia, e a imprensa escrita de 62%.

Em segundo lugar nas pesquisas, a população está confiando menos na polícia, segundo dados do 7º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgados ontem. O levantamento mostrou que 70,1% dos brasileiros ouvidos na pesquisa não confiavam na polícia no primeiro semestre de 2013, contra uma taxa de 61,5% no mesmo período do ano passado.

 No primeiro semestre de 2013, a instituição da qual a população mais desconfiava eram os partidos políticos (95,1% dos brasileiros desconfiam), seguida do Congresso Nacional (81,5%). Com índice melhor que as polícias, aparecem a Igreja Católica (50,3% desconfiam) e as Forças Armadas (34,6%).

Os dados foram produzidos a partir da pesquisa índice de Confiança na Justiça Brasileira (ICJBrasil), da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo, e fazem parte do Anuário. Foram coletados junto a 3.300 brasileiros de oito estados brasileiros por semestre.

O Anuário selecionou, da pesquisa, essas cinco instituições. O índice de desconfiança de todas elas aumentou na comparação do primeiro semestre de 2012 para o mesmo período desse ano. No caso dos partidos políticos, o índice de desconfiança  ficou em 1,2 ponto percentual. O do Congresso cresceu 2,6 pontos percentuais, o da Igreja Católica subiu 7,8 pontos percentuais e o das Forças Armadas, 9,9 pontos percentuais.

A pesquisa da FGV também mostrou alta desconfiança em relação aos meios de comunicação: TVs não têm a confiança de 71%, mais, portanto, que a polícia, e a imprensa escrita de 62%. Para essas duas instituições, porém, o Fórum não fez a comparação com anos anteriores, pois destacou o que considerou mais relevante para o tema da seguraça.

O professor da FGV Rafael Alcadipani afirma, em artigo no Anuário, que alguns fatores que contribuem para a desconfiança nas polícias são a baixa taxa de resolução dos crimes, a burocracia no atendimento ao cidadão e a imagem de violência que está associada às polícias, principalmente à Polícia Militar. "Vale lembrar que os constantes confrontos entre PMs e manifestantes que aconteceram neste ano terminaram por reforçar ainda mais a imagem de uma polícia truculenta" afirma Alcadipani, no Anuário.

Segundo o secretário-geral do Fórum, Renato Sérgio de Lima, o levantamento conseguiu captar a insatisfação da população em relação à atuação das polícias nos protestos populares de junho e isso foi mais um fator para influenciar o índice de desconfiança.

Segundo a FGV-SP, Pernambuco é o estado em que as pessoas que procuraram a ajuda das polícias se mostraram mais insatisfeitas com o trabalho das corporações. Só 27% dos cidadãos que solicitaram apoio da PM no segundo trimestre de 2013 se disseram satisfeitas ou muito satisfeitas. O percentual foi de 25% para a Polícia Civil. A Bahia é o estado em que houve maior índice de satisfação com a PM (54%) e com a Polícia Civil (50%). O Rio foi o estado com segundo melhor índice de satisfação da população com a Polícia Civil (43% ficaram satisfeitos). No Rio, o índice de satisfação com a PM ficou em 45%, o mesmo que no Amazonas. Estes dois estados só ficaram atrás da Bahia no quesito "satisfação com a PM"



Estudo do Sebrae-SP revela que TV aberta é o veículo preferido pelo 
empreendedor na busca por informações para a gestão do negócio

Agências de publicidade e anunciantes têm fortes motivos para olhar com mais atenção para os donos de micro e pequenas empresas (MPEs). Pesquisa realizada pelo Sebrae-SP chamada “Veículos de Comunicação: onde os empreendedores buscam informação?” mostra que esses empresários formam um expressivo segmento consumidor de conteúdo e, paralelamente, de produtos e serviços que pode ser muito bem aproveitado desde que feito um trabalho com o direcionamento correto.

Segundo o estudo inédito, quando os donos de MPEs buscam informação para a gestão de seu negócio, a televisão aberta aparece como principal fonte para 27% deles. A crescente popularização e mobilidade da internet coloca o veículo ao lado do jornal, ambos com 20% da preferência. Em seguida, aparecem a revista (15%), rádio FM (6%), rádio AM (4%) e TV por assinatura (3%).

Quanto à frequência, o levantamento apontou que os empreendedores consultam os veículos todos os dias. No caso do jornal, o caderno que recebe maior atenção é o de economia, com 62% da preferência. Em segundo lugar (18%), eles leem os classificados, depois política (12%) e o noticiário internacional (10%). Aos domingos, a leitura dos jornais aumenta.

No que se refere à TV, as emissoras abertas têm mais público durante a semana e os canais pagos, no fim de semana. As rádios, tanto AM como FM, conquistam audiência maior de segunda à sexta-feira.

Entre os empreendedores leitores de revista, 32% são assinantes e 27% compram regularmente com o objetivo de se informar sobre a gestão do negócio.

Na internet, cujo acesso aumenta durante a semana, 75% navegam no Facebook, 71% no YouTube e 21% no Twitter atentos a assuntos relacionados à administração de suas empresas.

O estudo reforça a relevância das MPEs dentro da economia e deixa claro que são um mercado ainda subavaliado. Hoje, as MPEs são 99% do total de empresas existentes no País, respondem por 25% do Produto Interno Bruto (PIB) e 52% dos empregos formais do Brasil, quadro não traduzido em esforços publicitários.

“Agências e anunciantes encontram nos donos de micro e pequenas empresas um enorme campo para trabalhar. Campanhas bem feitas voltadas para esse segmento têm grande chance de adesão e é uma oportunidade que ainda não foi devidamente explorada”, afirma o gerente de Inteligência de Mercado do Sebrae-SP, Eduardo Pugnali.

Interesses pessoais
Em relação à audiência com interesses pessoais, sem relação direta com trabalho, a pesquisa constata que 58% dos entrevistados assistem à TV aberta, 46% acessam a internet, 44% optam pelo rádio FM, 35% se dedicam à leitura de jornais, porcentual que se repete com as revistas,14% optam pelo rádio AM e, por fim, 13% têm TV por assinatura.

"Mesmo quando analisamos os dados de uso pessoal, vemos que há um grande potencial a ser aproveitado, porque apesar de o empresário não buscar conteúdo para seu negócio naquele momento, não significa que a mensagem transmitida não será captada", diz Pugnali.
Segundo ele, o empreendedor é bem específico quanto à informação. "Quando o dono de uma micro ou pequena empresa abre o jornal, por exemplo, ele quer informação que sirva para o seu negócio, não está interessado no aspecto macroeconômico", explica o gerente do Sebrae-SP. "Faltam anunciantes e agências falarem para esse público."

Na pesquisa, foram entrevistados 3.960 pessoas no Estado de São Paulo, sendo 3.167 com CNPJ e 793 sem CNPJ. Desse total, 45% são do comércio, 34% de serviços, 17% da indústria e 4% de agronegócios. Em relação ao perfil, 73% têm ensino médio ou mais, 54% têm entre 31 e 50 anos, 62% são homens e 63% pertencem à classe B. Esses empreendedores faturam de R$ 60 mil, caso dos Microempreendedores Individuais (MEIs), a R$ 3,6 milhões anuais.

Veja a pesquisa completa em: sebr.ae/sp/veiculosdecomunicacao



Estudo inédito da Ipsos aponta que 25% das crianças 
e bebês gostam de ficar na frente do computador ou tablet

Pensando em um público que está cada vez mais decisório no momento das compras, atividades e hábitos das famílias, a Ipsos – referência mundial em pesquisa e análise de mercado – estudou bebês e crianças, de 0 a 9 anos e descobriu o quanto o mundo infantil mudou ao longo dos anos.

A análise foi feita por meio das pesquisas EGM BABIES (0 a 5 anos) e EGM KIDS (6 a 9 anos), estudos multimeios e de consumo, uso de produtos, serviços, hábitos de lazer e traços de comportamento, realizado com meninos e meninas. Foram feitas 2.500 entrevistas, de 20 de agosto a 20 de setembro de 2013, nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Interior de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Fortaleza, Salvador, Distrito Federal e Goiânia.

Questões sobre amigos e valores familiares aparecem com uma grande relevância, 96% dos 2.500 entrevistados afirmaram que a família é a parte mais importante da vida deles e 87% diz que gostaria de ser mais popular e querido entre os amigos.

Sobre o que preferem fazer em seu tempo livre, 54% gostam de brincar com seus animais de estimação e apenas 10% preferem os brinquedos. Ainda a respeito de brincadeiras, 69% prefere brincar ao ar livre que assistir TV. A respeito de atividades digitais 25% dos entrevistados disseram que gostam de ficar na frente do computador (sendo 9% babies e 40% kids) e 12% declararam achar o computador chato (sendo 13% babies e 12% kids).

Segundo Diego Oliveira, diretor de contas da Ipsos Media CT, os babies não se interessam tanto por ficar na frente do computador por serem estático. “Está cada vez mais comum a utilização de aparelhos touch como os tablets e celulares onde os babies jogam, assistem filmes entre outras atividades, enquanto se locomovem”, explica o executivo.

Na comparação entre as mídias, a TV é a campeã com 98% dos babies e kids, sendo que 93% assiste TV todos os dias, em seguida aparecem as revistas com 64%, na sequencia música 51%, videogame 47%, cinema 38%, internet 32% e jornais 16%.

Sobre as preocupações com o planeta, 46% dos entrevistados afirmam não jogar lixo no chão, 39% fecham a torneira para escovar os dentes, 24% não deixam as luzes acesas, 24% não demoram no banho e 12% separam o lixo que pode ser reciclado.

Saindo um pouco da opinião das crianças, a pesquisa revelou ainda um dado muito interessante, de 25% a 30% das mães, dependendo da faixa etária das crianças, entregam seus aparelhos eletrônicos, como tablets ou celulares para seus filhos com objetivo de consolá-los.


Por que todo empreendedor de sucesso deve usar terno e gravata? 
Por que todo empreendedor tem que ter sucesso? 
Você precisa mesmo ser líder? 
Um profissional precisa ter desenvoltura e ser comunicativo? 
Um MBA vai garantir uma boa posição no mercado? 

Decidimos rasgar o verbo e colocar abaixo boa parte dos mitos que ainda povoam o imaginário do mundo corporativo - descobrimos que, na verdade, muitos não passam de fórmulas prontas para vender cursos, palestras e livros.

Na edição 23 da Revista Administradores também conta com uma entrevista imperdível com Flávio Augusto da Silva, que nos contou sua história e como conseguiu desenvolver do nada uma empresa bilionária. Veja outros destaques abaixo:

INSIGHT
Quando a liderança é encoberta | por Henry Mintzberg

ACADÊMICO
O que as empresas - e as universidades - brasileiras podem aprendem com o MIT?

TROCA DE IDEIAS
Luis Von Ahn: o empreendedor que está revolucionando o crowdsourcing

INFOGRÁFICO
A teoria das cores na hora de vender um produto

GONZO
Disney: os bastidores da companhia símbolo de encantamento

CONTRAPONTO
Você é a favor ou contra a utilização do WhatsApp?

PEI, BUF!
Como ganhar um debate tendo (ou não) a razão?

Escolha sua plataforma favorita e leia:
AppStore (dispositivos Apple): http://bit.ly/N0jf5g
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