terça-feira, 5 de novembro de 2013

Não adianta me importunar

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É meio patinete, meio scooter, meio bicicleta… Parece não existir uma definição exata para ele. Totalmente diferente e inovador, o design mais parece um híbrido entre uma scooter clássica, como a Vespa, e um patinete.


A invenção chama-se Scrooser, fabricada pela empresa alemã Scrooser Manufactory. Basta um pequeno impulso e o veículo começa a rodar pelas ruas. Perfeita para trajetos urbanos, a scooter-patinete é elétrica e sua bateria totalmente carregada dura até 25 dias sem precisar de recarga. Fabricada em estrutura de alumínio, a moto atinge até 25km/h e não requer habilitação e nem capacete. A velocidade é medida pela força do impulso que o motorista faz, sem falar no seu motor: totalmente ecológico! 




O projeto teve financiamento coletivo no Kickstarter e ficou pronto para chegar no mercado. 

Confira o vídeo promocional e entre no site para ver os modelos. 




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Quem nunca passou pelo aperto de segurar um “pum” durante horas? E que aperto! Você está naquele encontro com um gatinho ou gatinha, no almoço de família regado a feijoada, no escritório depois de um almoço no restaurante indiano e nem se move direito para não arriscar um flato indesejado. 

 Todo mundo solta “pum”, mas o fato é que os gases, apesar de fazerem parte das nossas necessidades fisiológicas, incomodam e muito os narizes alheios. 

Pensando neste incômodo, a empresa britânica Shreddies criou uma linha de roupas íntimas que neutralizam o fedor. 

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A Flatulence chega ao mercado para acabar com os constrangimentos graças a um tecido de composto de carbono chamado Zorflex. 

Ele é aplicado na parte traseira da roupa diminuindo o cheiro “em até 200 vezes a emissão média de flatulência”, explica Betts-Clarke, o porta-voz da empresa.  

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As calcinhas e cuecas da linha Flatulence já estão à venda no site da marca e custam de 31 a 39 dólares e de 39 a 45 dólares, respectivamente. 



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Quando a arte inspira mais arte e ainda transforma pinturas famosas em filmes animados, a gente comemora. 

Esse é o caso do curta-metragem The Scream, criado e dirigido por Sebastian Cosor. 

O filme foi totalmente baseado na pintura icônica expressionista O Grito, de Edvard Munch e nessas palavras do autor: “Eu estava andando por um caminho com dois amigos – o sol estava se pondo – de repente o céu ficou vermelho sangue – fiz uma pausa, sentindo-me exausto, e me inclinei em cima do muro – havia sangue e línguas de fogo acima do fiorde e da cidade – os meus amigos continuaram andando, e eu fiquei ali tremendo de ansiedade – e senti um grito infinito passando pela natureza”. 

Assim, Edvard Munch justificou O Grito, obra famosa que representa angústia e desespero, em 1893. 

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A pintura ganhou movimento nas mãos do diretor Sebastian Cosor, com efeitos de stop motion nesse vídeo de pouco mais de três minutos com a trilha sonora de “The Great Gig in the Sky”, do Pink Floyd. 

Veja a combinação impressionante no vídeo abaixo.





Para entrar nesse mundão competitivo do mercado de trabalho nada melhor do que uma boa dose de criatividade para ganhar um destaque entre tantos anúncios e enxurradas de informações diárias. 

Foi o que pensaram os donos dos cartões de visita mais inteligentes já vistos que o site coolmaterial.com fez questão de selecionar. 

Você pode até não solicitar o serviço, mas os cartões causariam o maior impacto. Alguns possuem até uma utilidade extra: 










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A Associação Brasileira de Produção de Obras Audiovisuais (Apro) realizou um encontro com produtoras e jornalistas para debater sobre as novas orientações jurídicas quando as produções audiovisuais (que engloba cinema, TV e digital) usarem casting infantil e juvenil. A determinação, que também inclui a fotografia, é do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

De acordo com o TRT, a participação das crianças nas gravações é considerada como trabalho, e por isso, devem estar de acordo com as leis trabalhistas. Para isso, será necessário fazer um pedido de alvará, com no mínimo dez dias de antecedência da filmagem, para cada criança.

A decisão é apoiada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e determina que crianças até 16 anos precisam de alvará de autorização para poder gravar. Vale lembrar que a necessidade do documento não é para a veiculação do conteúdo, e sim para a gravação. E por isso, coloca outros obstáculos no caminho das produções. 

Além do alvará, as condições de trabalho devem seguir as seguintes ordens:
- Alvará de autorização da criança

- As gravações não podem ser no mesmo horário de aula
- Fica proibida a filmagem entre 22h e 5h
- A jornada de trabalho pode ser de até 8h por dia, com pausa para refeição e descanso
- Deve haver um espaço de 12 horas de intervalo entre uma gravação e outra
- Não é permitido exceder 30 horas semanais de gravação

De acordo com os advogados das entidades envolvidas, Dr. Paulo Gomes e Dr. João Paulo Morello, foi negociado um prazo de 90 dias desde a data da publicação no Diário Oficial para o cumprimento. Sonia Regina Piassa, diretora executiva da Apro, frisou que as produtora devem repassar “o problema” para as agências e os anunciantes. “Vocês devem cobrar as agências na questão de prazos, porque agora é assim e pronto. No caso de algo irregular, quem vai sofrer são as produtoras”, explica.

Dr. Paulo Gomes ressalta que em casos autuação, fiscal ou promotor público tem o direito de interromper as gravações, inviabilizando os projetos. “Além do que, as multas podem chegar a valores estrondosos como R$ 150 mil. Procurem as entidades em qualquer caso, estamos juntos tentando resolver”, afirma.

A Apro vai realizar amanhã, 6 de novembro, um workshop com agências e anunciantes.

Fonte: Meio e Mensagem



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A evolução de consumo da Classe C despertou sonhos antes impossíveis. A principal mudança no padrão de comportamento está no perfil do jovem brasileiro: se antes o sonho era o tênis ou a roupa da moda, hoje a educação é vista como uma moeda capaz de bancar o desejo de um futuro melhor. Diferenciando-se da massa que forma a nova classe média, os jovens começaram a revolucionar as formas de consumir e devem mudá-las ainda mais.

O perfil desse novo consumidor foi traçado por meio do projeto Riologia, no estudo “CDFs – Construtores do Futuro”, coordenado pela Agência Quê e pela Casa 7 Núcleo de Pesquisa, que juntas estão traçando personalidades do carioca. Representada por 54% da população brasileira, no Rio de Janeiro, a Classe C possui 79% de jovens entre 24 e 38 anos engajados em mudar o futuro.

Enquanto boa parte dessa classe se preocupa com o consumo de bens duráveis e não-duráveis, e nesse ponto encontram marcas prontas para atenderem suas vontades, o jovem se compromete a gastar pensando no futuro. “É como se a massa estivesse olhando para o presente e os CDFs para o amanhã. Eles têm menos propensão para o endividamento e as decisões são mais precisas. A maneira como constroem a relação de compra também é diferente”, afirma Adriana Hack, diretora geral da Casa 7 Núcleo de Pesquisa.

Educação como saída
Um dos fatores responsáveis pela mudança no perfil e engajamento dos jovens está relacionado à banda larga. De acordo com a pesquisa, a possibilidade de acesso à internet e, por consequência, às redes sociais gerou oportunidades de informação e comunicação. Ao se atualizarem, eles descobriram que outro mundo é possível e só pode ser construído agora.

Diferente da maior parte da Classe C, o jovem CDF tem a consciência de que a formação universitária é uma facilitadora para a entrada no mercado de trabalho e um fator de incentivo para aprimorar o conhecimento, seja por meio de cursos de pós-graduação ou de extensão. Hoje, 17% deles fazem faculdade e 49% desejam cursar alguma nos próximos anos.
Além disso, 93% acreditam que o esforço feito no dia a dia garantirá um futuro melhor. “Essas pessoas se destacam com uma possibilidade enorme de programar o futuro. Obstinados, disciplinados, focados, batalhadores e ocupados eles têm características muito diferentes da outra parte da Classe C. Eles usam todas as possibilidades que têm para investir neles mesmos”, avalia Tatiana Soter, diretora de planejamento e atendimento da Agência Quê.

Outro ponto que determina os pés no chão é a escolha racional e prática da faculdade: 44% valorizam a proximidade geográfica, 43% o valor da mensalidade e 39% o curso oferecido. Na hora de escolherem o que estudar, 75% definem a carreira não pela vocação, mas pelas oportunidades no futuro. Para 30% a área que escolhem é a que já estão trabalhando e o curso mais em voga é administração, com índice de 14%.

Futuro sustentável
Ainda que a definição do novo jovem da Classe C seja específica, o futuro dos CDFs mudará o consumo do brasileiro de forma geral. Segundo o estudo Riologia, a capacidade de transformação ajuda na compreensão das relações que têm sido criadas. “Eles são o arquétipo do guerreiro brasileiro, a prova de que a condição social pode ser modificada e isso refletirá em todos nós”, afirma Adriana.

A rotina extenuante de aliar trabalho, criação dos filhos e estudo faz com que esse jovem não seja estimulado para comprar por impulso. Pouco endividados, a base da pirâmide de consumo deles é formada prioritariamente por educação. A massa, por sua vez, prioriza gastos com eletrodomésticos e artigos para casa, justamente itens que são ofertados a cada olhada na TV ou caminhada pelas ruas.

A longo prazo, a solidez na maneira de consumir encontrará lugar ao lado dos jovens. Ao assumirem compromissos, eles agem de forma mais segura e sustentável, querendo garantir que terão uma vida melhor que a de seus pais. Tanto é que grande parte dessas pessoas são as primeiras da família a entrarem em uma faculdade.

“A princípio rejeitados por alcançarem um posto nunca antes visto entre os familiares, logo eles se tornam mais admirados e exemplos a seguir. Em breve, os CDFs cruzarão as fronteiras da classe média e vão consumir bastante, mas de forma muito particular. Eles consumirão o que tem a ver com eles, com seu estilo, valorizando o que é essencial para sua língua. Certamente são passos a serem refletidos e seguidos”, pontua Tatiana.

Fonte: Varejista




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