sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Surpresa, nada de ligar pra marcar ...

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De acordo com o Ibope Media, o valor da veiculação de um comercial de 30 segundos em horário nobre da líder de mercado é em média de R$ 470 mil e uma veiculação por 15 dias em um grande site pode custar R$ 150 mil

A publicidade digital tem ganhado cada vez mais espaço nas mídias sociais. Além de se tratar de uma ferramenta mais informativa, criativa e menos intrusiva do que a publicidade na TV, gera um menor custo para os anunciantes e ainda consegue segmentar o público-alvo. De acordo com uma pesquisa realizada este ano pela Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil) em parceria com a comScore, 88% dos brasileiros consideram que a internet é visivelmente o tipo de mídia mais importante, enquanto 55% preferem a TV.

Segundo um estudo da consultoria PwC, 91% do dinheiro gasto em publicidade pelas pequenas e médias empresas é destinado para a mídia offline, na produção de panfletos, classificados e anúncios. No entanto, o mesmo estudo aponta uma guinada para a web: a expectativa é de que a publicidade online no país cresça 19% no país até 2017, número acima da média mundial, que é de 13%. E esse crescente aumento das redes sociais se deve em grande parte pela importância que os dispositivos móveis e tablets vem ganhando nos últimos anos.

Com a capacidade de veicular publicidade em mídias digitais para mais de 60 milhões de pessoas por meio de sites, blogs e redes sociais, a boo-box, empresa brasileira de mídia digital, disponibiliza uma ferramenta que possibilita aos anunciantes veicular seu conteúdo na internet e permite ainda que seja definido qual o perfil de pessoa a campanha deve ser mostrada, de acordo com critérios como sexo, idade ou poder aquisitivo.

Também atenta a esse novo cenário está a OndaLocal, empresa de inteligência de mídia online, que ajuda pequenos e médios empresários a conquistar novos clientes por meio de campanhas de marketing online por meio de posicionamento dos clientes no topo das páginas do Google e do Facebook a um custo acessível. Os primeiros resultados de uma busca no Google são anúncios e dentre os serviços que a empresa oferece é fazer com que a publicidade de seus clientes apareça no buscador.



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Parceria contempla a divulgação conjunta de clientes, troca de experiências e intercâmbio de profissionais; Agency Brazil conta com escritórios em Londres, Doha e Nova Iorque

A Central Press acaba de assinar uma parceria estratégica internacional com a Agency Brazil, uma das maiores empresas de Relações Públicas do Reino Unido. Com sede no London Soho, a agência também conta com escritórios em Nova Iorque e em Doha, no Qatar, atendendo empresas locais e mundiais, como Honda Automóveis, Epson, O2 (operadora de telefonia), Fujitsu, Sony, BlackBerry, Philips, Southampton Football Club, Wales Rugby Union e Oxford University.

A parceria contempla a divulgação conjunta de clientes das agências, troca de experiências e intercâmbio de profissionais. No primeiro semestre de 2014, o CEO da Agency Brazil, Joshua Van Raalte, deve proferir palestra para clientes da Central Press e estudantes de comunicação sobre "Londres, o Centro Criativo do Mundo".

A Brazil se autointitula uma "Unconventionally Agency", que busca sempre diferentes formas de comunicar, por meio de novas tecnologias para que as pessoas possam interagir com as marcas de seus clientes. "Há uma união de estratégias nessa parceria. Nós estávamos procurando há algum tempo um parceiro na América do Sul, em especial no Brasil, devido à força deste mercado", explica Joshua Van Raalte, diretor-executivo da Brazil.

"Cada vez mais, a comunicação está globalizada. A velocidade e a capacidade de multiplicação das informações são assustadoras. Por isso, já tínhamos a intenção de firmar uma parceria internacional há tempos. Depois de dois anos indo para Londres e conhecendo melhor o mercado de lá, escolhemos a Brazil para ser nossa ‘coirmã’, nessa parceria estratégica", afirma Lorena Nogaroli, sócia-fundadora da Central Press.

"Agora, nos sentimos aptos a preencher os requerimentos de marcas internacionais que pretendem divulgar as iniciativas, especialmente com a realização da Copa do Mundo e Jogos Olímpicos", destaca Van Raalte. "O nosso país está na ‘vitrine’ da economia mundial, e muitas empresas europeias têm interesse no público brasileiro. Por isso, reforçaremos a imagem institucional de alguns clientes da Brazil aqui e eles divulgarão ações de clientes nossos nos mercados nos quais atuam", explica Claudio Stringari, sócio-proprietário da Central Press.

Fonte: Jornal da Comunicação Corporativa



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A Coréia do Sul é sempre lembrada como exemplo de excelência no ensino. Quase toda a população é alfabetizada e mais de 60% dos jovens têm nível universitário. A valorização do professor parece ser o segredo de sucesso do modelo asiático que paga bons salários e que, em contrapartida, exige formação superior em nível de mestrado, a começar por quem leciona em educação básica.

Não podemos, nem devemos comparar o país de cerca de 50 milhões de habitantes e de pouco mais de 99 mil km² com o Brasil. Mas podemos, e devemos, nos inteirar das práticas educacionais que dão certo na Coréia do Sul para, por que não, analisar a sua viabilidade por aqui.

Assim como na Ásia, há boas práticas de ensino em outros países que deveriam ser melhor conhecidas por nós. Na Finlândia, por exemplo, onde todas as escolas são públicas, os professores são selecionados entre os melhores de cada turma de graduados. A atenção ao aluno ultrapassa os limites da sala de aula. Inclui alimentação e cuidados de saúde a cargo de médicos e dentistas.

Bons exemplos
Além daqueles de excelência em infraestrutura, não faltam exemplos de bons métodos de ensino. A Escola da Ponte, em Portugal, exportou para nós uma educação mais humanizada. Derrubou as paredes das salas de aula e um jeito convencional de estudar. O método admirado no Brasil é seguido pela ONG Projeto Âncora, criada há 18 anos e sediada em Cotia, na Região Metropolitana de São Paulo. Este ano, a organização está entre as semifinalistas da 10ª. edição do Prêmio Itaú-Unicef/Regional São Paulo.

No Ceará, em Eusébio, a Associação Estação da Luz é outro projeto que começou em 2004 como creche, aplicando o programa do indiano Sathya Sai Baba de educação em valores humanos. Hoje, as atividades se estendem a crianças, jovens e até mesmo adultos, através de incentivos à educação, cultura, esporte e profissionalização. Em 2012, com o seu Projeto Educare, a associação foi a vencedora do Prêmio Criança da Fundação Abrinq/Save the Children.

Esses são apenas alguns bons exemplos entre muitos que existem no Brasil, mais por iniciativa de ONGs quase sempre mantidas por empresas e/ou empresários.

Quando o governo federal se compromete a investir mais na educação com os recursos advindos da exploração do pré-sal, tais contribuições deveriam ser vistas com carinho. Educação de qualidade implica altos investimentos. Mas, além do dinheiro, nosso país precisa de uma grande transformação no sistema de ensino.

Vocação para o sacerdócio
Quem quer ser um professor? Todos acham a profissão belíssima, um “verdadeiro sacerdócio”, mas fogem dela como nunca antes neste país. Há um déficit anunciado de cerca de 700 mil professores para suprir as demandas do ensino fundamental e do ensino médio.

Sabemos, por notícias recentes, que há escolas fazendo rodízio de aulas por falta de professores de ciências exatas, como química e física. No 15 de outubro, professores trocaram a comemoração do seu dia por manifestações em favor de salários mais dignos.

Não são só os salários que estão defasados. O respeito aos professores também. Eles são vítimas de muitas formas de violência, entre elas a falta de oportunidade para estudar mais. Esta é uma profissão em que estudar é preciso, sempre.

O Ministério da Educação procura fazer sua parte, mas parece caminhar em descompasso com a urgência que temos. Em setembro lançou o programa “Quero ser professor, quero ser cientista” que, inicialmente, oferecerá 40 mil bolsas de estudo para despertar a “vocação” de docente entre estudantes do ensino médio da rede pública.

Só se sai bem em qualquer profissão quem gosta do que faz. Ser professor é exercer uma profissão digna, bonita e relevante para o país. Para começar, precisamos trocar o sentido de “vocação” pela valorização de nossos professores. Acredito que, assim, o dinheiro do pré-sal será melhor empregado e nossos estudantes, em todos os níveis, terão condições de se preparar não só para o trabalho, mas para a vida.

* Lucila Cano é formada em Comunicação Social pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP (SP). Trabalhou como redatora publicitária em várias agências e também como assessora de imprensa.



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Premiação, da DMA, maior organização independente do setor no mundo, aconteceu em Chicago na semana passada e premiou pela primeira vez, uma seguradora brasileira

Com o projeto “Traduzindo o Segurês”, o Grupo BB E MAPFRE, foi uma das grandes vencedoras da premiação anual da DMA, associação internacional de marketing direto, maior organização independente do setor no mundo. A premiação foi realizada na semana passada em Chicago (EUA).

A companhia recebeu o troféu de ouro na principal categoria de marketing direto da associação, a Personal Connections ECHO, e o de bronze em International ECHO Awards Winners – Insurance (Seguro).

“Estamos muito honrados com estas premiações uma vez que o nosso GRUPO foi o primeiro do mercado segurador brasileiro a conquistar este mérito, o que contribui para solidificar a imagem do nosso setor entre as melhores empresas e associações de marketing globais”, comenta Marcos Ferreira, presidente de Auto, Seguros Gerais e Affinities do GRUPO BB E MAPFRE.

Escolhido entre mais de 2 mil cases inscritos na premiação, o projeto “Traduzindo o Segurês” foi vencedor por criar um padrão inovador de relacionamento e comunicação com o segurado. Ele foi desenvolvido em parceria com a AG Direct, especializada na automação de comunicação um a um, e com a MJV, premiada consultoria em inovação, que utiliza como abordagem o design thinking.

“Esse reconhecimento é resultado de um trabalho focado em trazer ao cliente a melhor experiência em seguros. Nossa empresa vem investindo numa comunicação simples, transparente e essa premiação nos mostra que estamos no caminho certo. Fiquei muito orgulhoso em receber esse prêmio em nome de todo o nosso time que respira o conceito do marketing personalizado”, afirma Paulo Rossi, superintendente executivo de Marketing do Grupo BB E MAPFRE.

A iniciativa foi lançada em 2009 para os clientes da MAPFRE Seguros e eliminou os termos técnicos e jurídicos dos contratos, utilizando uma linguagem mais clara e objetiva e infográficos. Além disso, todas as informações referentes às apólices (regras, benefícios, coberturas etc.) foram transferidas para um ambiente virtual exclusivo de cada segurado. Com isso, a impressão de papel foi reduzida em mais de 88% e o índice de renovação aumentou em 30%. A inovação está disponível para todos os clientes de seguro automóvel e residencial.

O DMA é uma das maiores associações do setor e reconhecida mundialmente. A premiação acontece todos os anos e tem por objetivo reconhecer campanhas de marketing que agreguem valor ao mercado e sociedade. A solenidade de entrega do prêmio aconteceu no último dia 15, em Chicago, Estados Unidos.

Por criar padrões inovadores no relacionamento com o cliente, eliminando a comunicação burocrática, o "Traduzindo o Segurês" já é uma ação reconhecida no mercado nacional e na América Latina. Em 2012, o projeto ganhou o troféu de ouro do XVIII Prêmio Abemd, da Associação Brasileira de Empresas de Marketing Direto, e o reconhecimento do XIII Prêmio AMAUTA de Marketing Direto da América Latina.

Saiba mais sobre o "Traduzindo o Segurês": 




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Cinquenta empresas do mundo inteiro foram selecionadas pelo programa Alpha, e terão a oportunidade de expor a mais de 300 investidores internacionais no Web Summit 2013. Entre os mais de 20 mil candidatos, a Sentimonitor foi uma das startups escolhidas a apresentar seu trabalho em Dublin, na Irlanda.

O Web Summit é o maior evento europeu de startups tecnológicas, e possibilita que novas e promissoras empresas se encontrem com grandes nomes da Internet, como Niklas Zennstrom, criador do Skype, e o desenvolvedor do WordPress, Matt Wullenweg, palestrantes confirmados na edição deste ano. Durante 3 dias, os participantes conhecerão o que há de mais inovador na área através de palestras, oficinas e mesas-redondas com os principais fundadores do mundo da tecnologia. O objetivo é colocar lado a lado todos aqueles que possam ser eventuais e potenciais parceiros, conselheiros e investidores, além dos jornalistas que fazem a cobertura das mais importantes tendências tecnológicas.

A Sentimonitor é uma plataforma da AI Engineers dedicada ao monitoramento de mídias sociais. A partir da ferramenta é possível conhecer o que é dito sobre determinada marca nas redes - informação estratégica para a comunicação de toda empresa. O trabalho iniciou em 2010, dentro do Centro de Empreendimentos do Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (CEI/ UFRGS), onde esteve incubada por três anos. No início de 2013, com a demanda de clientes aumentando cada vez mais, a empresa expandiu seus negócios e abriu mais dois escritórios, um em Porto Alegre e outro em Paris, na França.

Com foco global desde sua fundação, atualmente a AI Engineers/Sentimonitor tem em seu portfólio clientes do Brasil, União Europeia, EUA e Oriente Médio. Além de sua participação no Web Summit, a Sentimonitor foi reconhecida como um projeto inovador, de alto potencial e alcance global em eventos como La Red Innova 2012 (Brazil), Spin RedEmprendia 2012( Espanha). O software monitora conteúdos de todas as redes sociais, 24h/7, identificando os principais influenciadores da marca, a reputação da empresa, as oportunidades e ameaças, além de prever possíveis crises.

Hugo Pinto, um dos fundadores da Sentimonitor, foi eleito por voto popular a participar do People's Stage, tendo a oportunidade (e desafio) de palestrar para um público de mais de 8 mil pessoas.



Elizabeth Dwoskin | The Wall Street Journal

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O fim pode estar próximo para os “cookies”, os pedacinhos de código que os departamentos de marketing das empresas implantaram nos navegadores da internet para rastrear os movimentos das pessoas, mandar anúncios dedicados a elas e reunir valiosos perfis de usuários.

No mês passado, a Microsoft, o Google Inc. e o Facebook Inc. disseram que estão desenvolvendo sistemas para penetrar e controlar esse rio de informações, contornando as mais de mil empresas de software que colocam cookies em sites da internet.

A estratégia poderia mudar radicalmente o equilíbrio de poder da indústria mundial de publicidade digital, que movimenta anualmente US$ 120 bilhões, e criar uma corrida entre as firmas que desenvolvem tecnologias de publicidade on-line para descobrir qual será sua próxima jogada.

“Há uma batalha real no horizonte”, diz Scott Meyer, presidente da Evidon Inc., firma que ajuda empresas a controlar os cookies de seus sites. “Quem controlar o acesso a todos os dados pode cobrar por ele e terá uma enorme vantagem daqui adiante.”

Google, Microsoft e Facebook, que produzem navegadores, serviços de e-mail e sistemas operacionais usados por bilhões de pessoas em diversos aparelhos, estão se posicionando para potencialmente aprender muito mais sobre as atividades das pessoas na internet do que os cookies jamais foram capazes de fazer. Hoje, um ecossistema diversificado de empresas instala cookies em websites para rastrear pessoas através de navegadores. 

Os gigantes da web agora veem uma oportunidade para entrar no ramo do rastreamento em si.

A rápida adoção de aparelhos celulares está liderando a mudança. 

Os cookies permitem que anunciantes rastreiem o público na internet, mas dá a eles acesso aos usuários da web em smartphones e tablets, porque a tecnologia de cookies não funciona bem nesses aparelhos. Os anunciantes estão ávidos para saber mais sobre o comportamento do consumidor em dispositivos móveis - como quais empregados são mais propensos a entrar no eBay durante o almoço ou o momento exato que uma pessoa está mais suscetível a um anúncio durante um jogo do Angry Birds.

Na semana passada, a Microsoft anunciou discretamente em seu blog que vai permitir que empresas monitorem e enviem publicidade a usuários de aplicativos em tablets e computadores com o sistema operacional Windows 8 e 8.1. A Microsoft vai dar a cada usuário um número diferente que permitirá que ela rastreie todos os seus apps. (O sistema não bloqueia os cookies no browser Internet Explorer da Microsoft.)

Especialistas da indústria acreditam que smartphones com Windows e consoles do Xbox serão os próximos a adotar o sistema, mas a Microsoft não comentou essa possibilidade.

A Microsoft poderia então vender os dados coletados sobre os usuários para publicidade altamente segmentada, dividindo o público por categorias demográficas como, por exemplo, pessoas com menos de 40 anos obcecadas por jogos digitais que também gostam de checar aplicativos esportivos. No início deste ano, a Apple Inc. também começou a oferecer a anunciantes a capacidade de agrupar usuários através de uma identificação única em smartphones e tablets. 

Os planos do Google, divulgados somente em termos gerais no mês passado, também incluem um número individual de identificação.

Mas o rastreamento poderia ter um alcance muito maior, segundo especialistas do setor. O sistema do Google poderia reunir dados sobre usuários em todos os produtos da empresa, o Gmail, o navegador Chrome e celulares Android. Em relatório sobre essas iniciativas, a empresa disse que “melhorias tecnológicas” como um número de identificação poderiam melhorar a segurança “ao mesmo tempo que garantiria a viabilidade econômica da internet”.

A Microsoft e o Google não quiseram comentar o assunto. 

O novo serviço de anúncios do Facebook, lançado no início do mês, evita os cookies tradicionais de propaganda de outras empresas, fazendo seu próprio rastreamento. Quando uma pessoa visita uma loja de sapatos no computador do escritório, um código do Facebook colocado naquele site - um cookie do próprio Facebook - reconhece que a pessoa entrou no Facebook usando o mesmo navegador antes. A loja de sapatos pode então mandar um anúncio para o app do Facebook no celular - mesmo  que a pessoa nunca tenha se registrado no site da loja.

“Onde quer que seu público esteja, seja no mundo real, no seu website ou em seu aplicativo móvel, você pode alcançá-lo no Facebook”, diz Scott Shapiro, um gerente de marketing de produtos da rede social.

Confrontadas com uma nova dinâmica que poderia deixá-las para trás, empresas da indústria de tecnologia de marketing estão disputando espaço. As empresas mais estabelecidas estão investindo em tecnologias de rastreamento de dispositivos móveis e fortalecendo o relacionamento com os gigantes da tecnologia.

A Experian, um corretor de dados que instala cookies, pagou US$ 324 milhões este mês para comprar a 41st Parameter, uma empresa que rastreia usuários em diversos dispositivos. Neste ano,  três outros grandes corretores de dados, o Acxiom, o Datalogix e o Epsilon, se juntaram ao Facebook para ajudar anunciantes a atingir usuários da rede social. Ao unir o que o Facebook sabe com os perfis de usuários que esses corretores têm, elas têm mais poder de negociação com anunciantes. 

Fonte: Valoronline - matéria divulgada na edição do dia 30.outubro.2013 na página B12




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