quarta-feira, 30 de abril de 2014

Cambiamo il mondo

A companhia pertencerá totalmente à Microsoft e 
deverá se transformar na sua divisão de celulares

A marca Nokia passa agora a ser Microsoft Mobile. A operação de compra e transformação da marca, com custo de € 5,4 bilhões (US$ 7,5 bilhões), foi o último passo para a transferência da marca Finlandesa para a norte-americana.

A Nokia foi a maior fabricante de celulares do mundo até 2012. A empresa foi pioneira a colocar câmeras em celulares, e  ficou famosa por criar aparelhos robustos, baratos e eficientes, estando presente em diversos países do mundo, inclusive no Brasil, com alto nível de popularidade.

A empresa que foi fundada em 1865 começou a perder terreno com o lançamento do iPhone, da Apple, em 2007. Perdendo mais espaço ainda com o avanço o Android, sistema operacional da Google.

A compra pela Microsoft foi anunciada em setembro e foi formalizada na última sexta-feira (25). A companhia pertencerá totalmente à Microsoft e deverá se transformar na sua divisão de celulares.

Para se ter uma ideia da força da Nokia, um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) da Finlândia (país de criação da marca) era gerado pela empresa, segundo a revista “The Economist”.

Segundo especialistas, um dos erros da empresa foi insistir no sistema operacional Symbian (de criação da própria Nokia), uma vez que houve falha ao não estimular a criação de aplicativos.

“A Nokia ficou no passado, perdendo a corrida para Google e Apple. Em 2004, a empresa já sabia que seu sistema operacional não era adequado. Mas é difícil mudar a cultura de uma empresa muito arraigada em seus processos. Em 2008, lembro-me de estar em reuniões, discutindo o Android. Havia muita resistência, pois era uma plataforma aberta. Apesar de a Nokia ter vislumbrado que os celulares seriam as primeiras câmera fotográficas, não percebeu que eles também seriam o primeiro computador com internet de muitos usuários”, relata o engenheiro Hermano Pinto, especialista em rede de telecomunicações.

A Microsoft irá administrar o domínio nokia.com e todas as suas redes por até um ano, quando indicará a transação final da marca Nokia para Microsoft Mobile.

Depois disso, a Nokia retomará o controle do domínio para manter sua marca no futuro. Ficam fora da transferência para a Microsoft as fábricas da Nokia na Coreia e na Índia.

Segundo o blog da Microsoft, a mudança será fundamental para a consolidação do Windows Phone, como também para atrair clientes via Nokia.

“Não se pode desprezar um concorrente como a Microsoft”, afirma Hermano.

Fonte: Age



Ação faz parte da mais recente campanha
publicitária da Nike, voltada para a Copa do Mundo, 
que será realizada no Brasil

A Nike lançou uma nova campanha para a Copa do Mundo. Com grandes nomes do futebol atual como Cristiano Ronaldo, Neymar, Ibrahimovic, Rooney, e também atletas de outros esportes como Kobe Bryant, Anderson Silva e Jon Jones, a versão para internet do comercial tem mais de 4 minutos.

A ação faz parte da mais recente campanha publicitária da Nike, voltada para a Copa do Mundo, que será realizada no Brasil. No vídeo, jovens fingem ser jogadores populares e aos poucos todo o ambiente vai se transformando, de acordo com a imaginação deles. Até o super-herói da Marvel, o Hulk (que compartilha o nome com outro craque do esporte), faz uma pontinha na peça.

A Nike é popular pelos seus longos vídeos especiais em grandes eventos como a Copa de Futebol.

Confira o comercial:




Novo recurso permite que o usuário responda interações 
a partir da própria notificação que deve aparecer no canto 
inferior direito da timeline

O Twitter anunciou, que, em breve, os usuários irão receber notificações quando alguém retuitar, mencionar ou enviar mensagens a eles. O aviso vai aparecer no canto inferior direito da timeline e permitirá que você siga alguém de volta ou responda uma mensagem a partir da própria notificação.

O novo recurso poderá tornar as mensagens diretas, ou DMs, mais acessíveis. Diferentemente do chat do Facebook ou Google Hangout, a janela de conversa do Twitter não permanecerá aberta; ela irá se fecha assim que o usuário responder. Aqueles que não quiserem utilizar a ferramenta poderão desativá-la acessando as configurações da plataforma.

Com informações do Mashable.



Tecnologia desenvolvida pela 99biz, oHub conecta consultores 
ambientais a empresas que estão em busca de prestadores de serviço

Especializada em conectar empresas que precisam de um prestador de serviço com orga nizações que buscam novos clientes, além de profissionais liberais, a plataforma digital oHub (www.ohub.com.br)  tem cumprido papel importante para os que levam a bandeira da sustentabilidade. O site já conta com mais de 19 mil prestadores de serviços cadastrados e tem atuado como ponto de encontro para organizações e profissionais com foco na gestão sustentável que desejam fazer negócios e serem encontrados na web.

Diante da forte tendência pela contratação dos chamados “serviços verdes”, oHub atua ainda como uma importante vitrine de negócios para que essas empresas e profissionais sejam encontrados. Segundo pesquisa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro realizada em todo o país, 59% das empresas pretendem aumentar as contratações na área ambiental até 2020. O levantamento ouviu 402 organizações que empregam 2,2 milhões de funcionários. Entre as profissões mais valorizadas, estão a de biotecnologista, engenheiro ambiental, técnico ambiental, engenheiro florestal e gestor ambiental.

Para Alexandre Pajola, CEO do oHub, o crescimento do setor é comprovando com a crescente demanda por esse tipo de serviço na plataforma, onde semanalmente dezenas de empresas estão em busca de consultorias e demais serviços ligados a área, enquanto do outro lado muitas consultorias estão engordando seu faturamento com a chegada de novos clientes. “É aí que entra o oHub, onde as empresas podem cadastrar seus serviços, receber pedidos de orçamento e conquistar novos clientes enquanto o contratante pode escolher qual prestador atende melhor suas necessidades”.

Como funciona
A plataforma funciona da seguinte forma: De um lado ficam as empresas, que divulgam no site quais serviços oferecem. Na outra ponta está quem precisa contratar algum serviço. O diferencial do oHub está na forma como a conexão entre as empresas é  realizada. Uma vez preenchido um único pedido de forma gratuita no site, o sistema se encarrega de encaminhar a solicitação apenas para os fornecedores cadastrados que melhor atendam às necessidades do contratante naquela região. Os prestadores visualizam os pedidos e havendo interesse, retornam com orçamentos ou entram em contato para obter mais informações. Os dois primeiros retornos são gratuitos.

 “Com essa dinâmica, os dois lados ganham. As prestadoras de serviço, por dialogarem com clientes já interessados em contratá-los, e os clientes, que além de economizarem tempo, já que preencherão apenas um pedido de orçamento, terão rapidamente diversos orçamentos para poderem escolher o que melhor lhes cabe”, finaliza Pajola.

Fonte: Adversiting Age



As atenções estão fixadas nas economias emergentes como 
China,  Índia, México, Brasil e Taiwan, segundo o levantamento de 2013

A Unidade de Negócios de Intellectual Property & Science da Thomson Reuters, publicou sua análise de tendências de proteção de marcas globais em seu terceiro relatório. A publicação acompanha a atividade do setor de marcas comerciais em 186 países, servindo como barômetro das atividades de empresas multinacionais no setor de marcas.  As análises publicadas cobrem as dez principais agências de registro de marcas, a atividade geral por setor de marcas e o volume total de marcas publicadas com base em dados da Thomson Reuters SAEGIS®, utilizando a ferramenta SERION® de pesquisa e triagem on-line.

Em 2013, o estudo mostrou um acentuado desvio de foco entre proprietários de marcas multinacionais. Todas as atenções estão fixadas nas economias emergentes. Alguns dos principais achados do relatório:

-  Índia, México e Taiwan substituíram o Reino Unido, Alemanha e Canadá na lista dos dez maiores: Ao contar marcas separadamente (sem considerar o número de classes em que são registradas), o Reino Unido, Alemanha e Canadá não estão mais na lista dos dez países que mais registram marcas e foram substituídos por Índia, México e Taiwan.

- O Brasil é o mercado consumidor que mais cresce: Dentre os dez países que mais registraram marcas em 2013, o crescimento anual mais rápido ocorreu no Brasil (53%), Coreia do Sul (23%) e Turquia (18%).

- China lidera em volume total de marcas: A China é o país que mais publica marcas, com 860.000 novas marcas publicados em 2013, seguida pelos EUA, Brasil, Coreia do Sul, Turquia e Japão.

-  A propaganda (Classe 35) é a principal categoria de marca: Entre as classes de marca internacional, a classe 35: Propaganda e administração empresarial voltou a ser a mais ativa, com mais de 440.000 marcas publicadas no mundo inteiro.  A classe 35 é seguida pela classe 9: equipamentos científicos, náuticos, topográficos e outros equipamentos salva-vidas e de ensino, com mais de 280.000 marcas publicadas, que ano anterior estava na terceira posição.

“As marcas proporcionam uma boa visão das estratégias atuais de expansão das empresas multinacionais”, disse David Brown, diretor de IP Solutions da Thomson Reuters.  “Acompanhando continuamente os dados publicados de registros de marcas, buscamos descobrir insights estratégicos nas grandes tendências de negócios e expansão para novos mercados no mundo inteiro.”

Os dados deste relatório foram compilados a partir do SAEGIS da Thomson Reuters usando a ferramenta de pesquisa on-line SERION para identificar marcas registradas no mundo inteiro entre 1º de janeiro de 2007 e 19 de dezembro de 2013.

O relatório completo está disponível em: 2013 State of Trademark Report.



O número 90 da revista Comunicação Empresarial, publicação trimestral da Aberje que está no 24º ano de circulação, com 116 páginas, aborda reputação, imagem e opinião como tríade sobre a qual se baseia o relacionamento das organizações com seus públicos estratégicos. Outros temas envolvem os insights a partir do big data, a vida de profissionais expatriados, afeto nas empresas e a espiritualidade na vida e na comunicação.

Paulo Nassar, diretor-presidente da Aberje e professor-doutor da ECA/USP, pondera na “Carta ao Leitor” sobre a missão da revista de trazer informações com agilidade e frescor - ao antecipar tendências, buscando divulgar as mais inovadoras práticas, reflexões e cenários globais - e o seu papel de referência perene, ao manter o registro da evolução da área nos últimos 24 anos, testemunhando, documentando e delineando tendências. “A Comunicação Empresarial é patrimônio da área de comunicação. E se alterna como ignição para novas revoluções e combustível para a evolução contínua. Papel que compartilha com você, comunicador: o de agente transformador do mercado, da sociedade e da academia”, ressalta.

Mesmo com as áreas de comunicação ganhando cada vez mais destaque e funções dentro das empresas, a atividade de assessoria de imprensa continua liderando em relevância na gestão dos relacionamentos. O texto, assinado por Rosi Rico,  aponta que, para os jovens que trabalham nas agências de comunicação de hoje, deve ser difícil imaginar um tempo em que assessor de imprensa ia até a redação entregar press kit para o jornalista, momento em que aproveitava para estreitar o relacionamento com aquele profissional. Mas, provavelmente para o assessor daquela época, também seria difícil prever o cenário atual, em que a tecnologia permite a qualquer pessoa produzir e divulgar informações. Hoje, algo publicado em blogs e videologs, mídias sociais como Twitter, Instagram e Facebook ou no YouTube, por exemplo, pode, rapidamente, atingir milhares de pessoas e se tornar notícia, inclusive nas mídias tradicionais – jornais, revistas, televisão e rádio. São fontes Beth Garcia, sócia-presidente da Approach Comunicação Integrada; Tom Camargo, sócio-diretor da FSB Comunicações; Daniela de Fiori, vice-presidente de Assuntos Corporativos do Walmart; Andrew Greenlees, vice-presidente da CDN; Cristina Schachtitz, líder da área de Engajamento Corporativo da Edelman Significa; Alex Rocco, diretor de Marketing da Nextel; e Claudia Rondon, sócia-fundadora da RP1 Comunicação.

O assunto tem continuidade na matéria “Reputação instantânea”. No cenário de crescente diálogo entre os públicos, a comunicação ganha força ao criar a transcendência nas experiências e relacionamentos que se renovam a cada minuto A variedade de mídias que permitem comunicação e interação instantânea, aliada a um cenário em que a sociedade está cada vez mais participativa e exigente, trouxe muitos desafios para as áreas de comunicação das empresas, que precisam saber interpretar corretamente o que seus diversos públicos querem dizer para agir de forma adequada, ser rápidas e, o que é cada vez mais fundamental, saber dialogar. Acabou-se o tempo em que o controle sobre as informações transmitidas estava principalmente com as empresas. Hoje, opiniões sobre as experiências vivenciadas podem ser transmitidas por qualquer pessoa, o que torna mais complexo e delicado o trabalho de construir e consolidar reputações e exige que discurso e ação estejam alinhados em forma de diálogo constante. Deram depoimento Sandro Rego, Gerente de Assuntos Corporativos e Imprensa do Grupo Boticário; Ana Claudia Pais, Diretora de Comunicação e Sustentabilidade da Johnson & Johnson; Paulo Marinho, Superintendente de Comunicação Corporativa do Itaú Unibanco; e Rodolfo Araújo, Diretor da Área de Conhecimento e Inovação da Edelman. Elisa Prado, Diretora Executiva de Comunicação da Tetra Pak para as Américas Central e Sul, também foi fonte, ela que é autora do recém-lançado livro “Imagem & reputação na era da transparência: as boas práticas de comunicação a serviço dos líderes”, do selo Aberje Editorial, abordado no texto.

Pensadas em conjunto com ações de imprensa e relacionamento, as mídias sociais  ganham papéis, objetivos e esforços próprios na estratégia das empresas. E o tema compõe a terceira parte do tema principal da edição. Ao entrarmos no Facebook ou no Twitter nos deparamos com notícias, informações gerais e muita opinião. Quem resolve verificar os comentários de muitas das publicações na internet também tem acesso às mais diversas críticas, consi derações ou sugestões. Ainda há os inúmeros sites e blogs opinativos espalhados pelas mídias digitais. Todo mundo parece ter uma palavra sobre tudo. Refletem a este respeito Adriana Fernandes, gerente de Digital Advertising da TIM Brasil; Pedro Luiz Dias, diretor de Comunicação Social da GM Brasil; e Andrea Dietrich, gerente executiva de Marketing Corporativo da BRF.

Em “Crise sem crise”, a jornalista Françoise Terzian completa a abordagem. Cada vez mais digitais, organizações reveem os planos de gestão de crise de forma a evitar arranhões na imagem e na reputação. Sobre isto, opinam João José Forni, consultor de comunicação; Waltemir de Melo, sócio-diretor da CWM Comunicação; Gabriela Onofre, diretora de Marketing e Comunicação da P&G; Paulo Camillo Vargas, vice-presidente de Relações Institucionais, Comunicação e Sustentabilidade da AES Brasil; Gislaine Rossetti, diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade da TAM Linhas Aéreas; Olga Curado, fundadora da Curado & Consultores Associados; e Michelle Medeiros, diretora de Comunicação Corporativa da Roche para a América Latina. O ciclo é fechado com entrevista feita por Nara Almeida com Cora Klena, vice-presidente sênior de Comunicação da Swiss RE Corporation, sobre o desafio de desenvolver mensagens verdadeiras e alinhadas no negócio para estabelecer relacionamentos de longo prazo, transmitindo valores de forma leal e engajando redes.

A direção geral da revista é de Paulo Nassar, com edição de Nara Almeida e assistência de produção de Camila Sangregório. A reportagem foi feita por Diogo Antonio Rodriguez, Françoise Terzian, Patrícia Lima, Raul Perez, Ricardo Silva, Roberto Rockmann e Rosi Rico. Eliane Stephan assina o projeto gráfico, com direção de arte e diagramação de Silvina Gattone e revisão de Nadia Rodrigues. Anderson Torres fez o tratamento de imagens e as fotografias vieram de Arthur Calasans e Gustavo Pitta. Colaboraram nesta edição Carlos Ramello, Cyra Ruggiero, Diego Fávero, Elan Alves, Else Lemos, Emiliana Pomarico, Gisele Souza, Jovanka De Genova, Mateus Furlanetto, Michael Povoação e Rodrigo Cogo.

A edição digital está disponível neste link.



É mais fácil colocar a culpa nos outros do que 
assumir nossos próprios erros. Somos mestres 
em exaltar nossas qualidades e esconder ou 
maquiar nossos piores defeitos
o
Leonardo Posich*

Por que é tão dificil assumir nossos próprios erros? Essa pergunta, além de intrigante, é também muito reveladora. Quando somos criticados ou quando alguém aponta alguma falha nossa, buscamos nos enconder atrás das muralhas da nossa própria mente. Tendemos a erguer o escudo e nos defender dos ataques alheios (mesmo sabendo que somos falhos e que agimos de forma errada). Nossa mente se fecha, ativa mecanismos neuro-defensores como se fosse uma verdadeira "aranha armadeira", encurralada pelo seu pior inimigo e pronta para dar o bote. 

É mais fácil achar culpados do que assumir nossos próprios erros. Assumir nossos erros soa, aos ouvidos alheios, que somos fracassados. Comprar uma caranga velha (saber que errou na compra) e assumir perante nossos pares nosso próprio erro é a mesma coisa que dizer ao mundo que somos péssimos negociadores. Isso fere nosso ego e nos diminui perante uma sociedade que vive debaixo da máscara da mentira.

Vivemos em um mundo mascarado de mentiras onde ouvir certas verdades chega a ser um insulto ao nosso próprio orgulho. Somos muito apegados aos elogios e nos esquecemos de que são as críticas que nos fortalecem e nos edificam. É preferível mil vezes ouvir uma verdade que dói a uma mentira que mata. 

Assumir nossos próprios erros é abdicar da autossuficiência que nos prende. Sentir-se dono da verdade ou mesmo achar que sabe tudo é a pior ignorância que um homem pode ter. Quem nunca errou também nunca descobriu algo. Para um líder, assumir o erro em frente a seu liderados é como dar um "tiro" em sua própria reputação. Errar é humano e assumir o erro perante os outros é uma atitude dos sábios, que têm plena consciência de que quem para de aprender para de crescer.

Por que é tão difícil para um pai ou mãe assumir seu erro diante de seus filhos? Por que é tão difícil assumirmos nosso erro perante nossas esposas ou maridos? Por que será que o feedback assusta tantas pessoas?

O segredo do grande líder é se fazer pequeno, para que os pequenos subordinados se tornem grandes líderes. Administrar é a arte de influenciar pessoas. Assumir erros é a atitude mais sublime de um grande administrador. Além de rever seus conceitos, o mesmo é capaz de definir novas rotas. Além disso, faz renascer dentro de cada um de seus liderados o sentimento de altruísmo. O bom administrador sabe lidar com números e metas, o excelente administrador sabe, acima de tudo, lidar e influenciar pessoas.

Empresas que visam achar culpados ou justificativas para seus próprios erros, tendem a perder sua cartela de clientes. Já as empresas que reconhecem os erros diante de seus próprios clientes tendem a conquistar não somente a confiança mas também o coração dos mesmos.

Uma crítica bem fundamentada de um bom cliente é mil vezes melhor para o futuro da empresa do que 10 elogios de clientes acomodados com os serviços prestados. A crítica revela nossas fraquezas, nosso calcanhar de Aquiles. Lembro como se fosse ontem, um arranha céu azul e aquele triste acidente de quadriciclo que mudou minha vida. Fraturei alguns ossos da mão e achei que ficarei impossibilitado de vestir sozinho uma simples camisa.

Depois de passar por uma cirurgia, veio o processo de reaprendizagem. Dia a dia durante longas sessões de fisioterapia, fui pouco a pouco ascendendo para a vida e pude refletir com mais clareza que o maior culpado daquele acidente divisor de águas não foram as circunstâncias (terreno, tempo, solo, quadriciclo), mas sim minha própria imprudência. Confesso que foi muito difícil e doloroso assumir meu erro para mim mesmo e principalmente para meus amigos e familiares que muito me apoiaram.

A grande alegria disso tudo e que muito serviu como força motivadora para abrir os olhos diante das oportunidades da vida é que pude amadurecer e crescer ainda mais, voltar ainda mais forte daquele tombo do qual achava que jamais me ergueria novamente. Reconhecer nossos próprios erros é olharmos para nós mesmos e vermos que, acima de tudo, somos imperfeitos e principalmente humanos.

Um líder fraco e inseguro é aquele que se acha autossuficiente, dono da verdade e perfeito. Já o líder forte e seguro é aquele que tem plena consciência de que também está sujeito a erros e falhas e que, acima de tudo, procura não somente corrigi-las, mas reconhecê-las. 

Os fortes transformam seus erros em insumos para suas vitórias e aprendizados. Os fracos vivem sob os escombros dos seus próprios erros!

*Leonardo Posich é formado em Administração de empresas pela faculdade Cesusc, estudou redes de computação na instituição de ensino IFSC (Instituto Federal de Santa Catarina) ex sócio administrador do portal Mundo Canibal Games e ex produtor de conteúdo da marca Mundo Canibal (dos criadores jurássicos da internet Rodrigo e Ricardo Piologo) ex gestor de mídias digitais da empresa Cyber Fun Store (o qual iniciou o processo de criação e engajamento da plataforma de vendas online).

Além disso Leonardo tem experiências na geração de leads (prospects - prospecção de novos negócios) a arte de encantar pessoas e criar grandes redes de relacionamento, nesse ramo de negócios Posich (como muitos conhecem) já trabalhou direta e indiretamente para grandes empresas (Coca Cola, HP, Mundo Iva - são alguns exemplos) fazendo pesquisas de mercado e abrindo portas para grandes negócios.

Nos últimos anos fez parte de um grande grupo empresarial (First Group) especializado na importação e exportação de produtos, o mesmo atualmente possui uma veia de negócios voltado a venda de produtos online (www.tiguana.com.br) maior loja virtual do sul do Brasil (que tem como sócio o grupo Guga Kuerten). Léo gerenciou categorias como: Automotivo, Esporte e Lazer, Malas e Mochilas, Ferramentas, Óculos de sol e deu start na criação da categoria de games (mercado em extrema expansão no Brasil e no mundo).

Atualmente sua mente de negócios está voltada ao marketing online (criação de lojas virtuais, geração de tráfego, Branding Marketing, marketing digital e marketing de afiliação, vídeo marketing e internet marketing).

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