sexta-feira, 11 de abril de 2014

Alegria pela vida neste dia

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Air France acaba de lançar uma campanha publicitária pra lá de especial. A”Air France, France is in the air” chegou no dia 2 de abril e se estende por 12 países: França, Alemanha, Canadá, China, Espanha, EUA, Itália, Japão, Rússia, Senegal, Suíça e Brasil. 

A campanha, criada pela Agência BETC, leva a assinatura dos renomados fotógrafos argentinos Sofia & Mauro

Misturando tradição e modernidade, os cartazes trabalham conceitos como prazer, juventude e vitalidade surgem a partir de imagens do Moulin Rouge, da Revolução Francesa, do Rei Sol, dos renomados chefs e da alta costura. 

Todas as peças são super coloridas e apresentam modelos mulheres em diferentes contextos. Para chegar ao lindo resultado, a companhia interagiu com clientes e funcionários de diversos mercados. 

A ação publicitária foi testada por consultores independentes na França, Itália, Estados Unidos, Brasil, China e Costa do Marfim, com clientes que viajaram com a Air France e outras empresas, seja por negócios ou lazer. 

2014 é o ano da Air France, com a melhoria dos nossos produtos e serviços, o lançamento de novos destinos, uma nova ambição em termos de serviços digitais, bem como uma maior disponibilidade de nossas tarifas mini. 

Esta nova campanha é um grande investimento na nossa marca. Foi projetada para ajudar a impulsionar as nossas vendas e faz parte dos objetivos do plano Transform 2015 “, declarou Frédéric Gagey, Chairman e CEO da Air France. 






Ação das marcas foi realizada no Dia Mundial da Água, 
celebrado em março. O objetivo da iniciativa foi tangibilizar a 
economia que o lava-louças poderá oferecer

A marca de detergentes Finish e a Brastemp levaram caminhões-pipa para a casa de clientes no Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março. Moradores de São Paulo que haviam comprado lava-louças receberam o “presente” junto à entrega do eletrodoméstico. A ação buscou tangibilizar o volume de água (27 mil litros) que o equipamento é capaz de economizar em um ano de uso.

As empresas registraram em vídeo a reação dos clientes contemplados, e as imagens foram publicadas no YouTube. Após a dinâmica, os caminhões-pipa foram doados para as entidades Criança Cidadã e Liga Solidária, que estão sofrendo com a escassez do recurso natural.

Sob o mote ''Como você reagiria ao receber, de uma só vez, toda a água que pode economizar ao longo de um ano?', a iniciativa contou com a participação do ator e comediante Rodrigo Capella, como entregador. A ação instigou os consumidores abordados a refletirem sobre o impacto ambiental dessa mudança de rotina.



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A marca Dove realizou um experimento social conduzido pela psicóloga Ann Kearney-Cooke, especializada em autoestima feminina e imagem corporal. A empresa apostou no estudo para responder a uma pesquisa que revelou que 80% das mulheres no mundo dizem se sentir muito mais confiantes quando estão bonitas. A experiência de Dove mostra que o estado de espírito é a verdadeira chave para ativar a confiança.

A psicóloga convidou moradoras de Los Angeles, nos Estados Unidos, a utilizar um “Adesivo da Beleza” por duas semanas e relatar a cada dia como estavam se sentindo. Apenas ao fim desse período, as mulheres foram avisadas de que o adesivo não continha nenhum ingrediente ativo. Ainda assim, todas as sete participantes relataram que usar o item ajudou a melhorar a autoestima e a transformar a rotina diária de uma maneira que elas não tinham imaginado.

A marca Dove defende que beleza é um estado de espírito. A experiência foi registrada em vídeo, publicado no YouTube.




Produto foi viabilizado em parceria com os designers Irmãos Campana
e a My Swiss Choco. Ele é feito de 300 gramas de chocolate ao 
leite e inclui miniatura da sandália como brinde

A Melissa e os designers Irmãos Campana criaram, em parceria com a My Swiss Choco, um ovo de Páscoa inspirado na sapatinha Zig Zag, da marca. O produto feito de 300 gramas de chocolate ao leite inclui uma surpresa em seu interior: uma miniatura da sandália. O item está à venda apenas na Galeria Melissa de São Paulo, nas lojas My Swiss Choco. Ele custa R$ 120. 



Montanha de dados precisa ser analisada criteriosamente na
 tomada de decisões para gerar informações para o futuro e não 
somente um retrato do passado

O Big Data está em evidência no mercado devido a sua capacidade de fornecer dados e ajudar os executivos a tomar decisões estratégicas. Nunca as marcas tiveram à disposição uma base tão grande de informações e tanto acesso a indicadores do negócio e do comportamento dos consumidores como atualmente. Os computadores de lojas e hotéis e as transações de cartões de crédito, por exemplo, emitem diariamente infinitos números para os detentores dessas máquinas. Tudo isso, no entanto, não basta para se alcançar o sucesso.

Ao contar com essa montanha de dados à disposição, o empresário pode pensar que conhece perfeitamente quase tudo sobre a vida de seus consumidores. A realidade, entretanto, está longe disso. Grande parte das companhias, autoridades e instituições públicas não sabem quem são os seus clientes. As informações obtidas são acumuladas e raramente trabalhadas de forma inteligente.

Os desafios impostos pelo Big Data aos negócios residem no fato de ele apresentar só números e não o motivo da aquisição de determinado produto. “O Big Data é uma condição necessária, mas não suficiente para entender a cabeça do consumidor. O serviço não te mostra a sequência de comportamento do cliente, a razão pela qual comprou a mercadoria e o que pretende adquirir posteriormente. Ele mostra o passado. Se as empresas continuarem olhando para o público pelo espelho retrovisor elas não saberão qual será o próximo passo”, diz Jaime Troiano, CEO do Grupo Troiano de Branding, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Maneira ideal de trabalhar com esses dados
Apesar dos dados reunidos pelo Big Data, a forma como essas informações são aplicadas às estratégias do negócio ainda estão em construção e não apresentam resultados extraordinários. As dificuldades se devem ao fato de o recurso tecnológico não indicar a qualquer varejista se uma avó está comprando um presente de aniversário para seu neto, filha ou para si própria.

Os profissionais que estão capitaneado estas ações reconhecem que há um excesso de informação nas empresas. O desafio é analisá-la para gerar políticas de atração do consumidor. “O Big Data precisa ser usado de forma inteligente. O acúmulo de informação não gera estratégias e sim volume. Estamos no caminho do high tech e esquecemos do high touch”, defende Jaime Troiano.

Mesmo com as novas fontes de dados, o profissional de Marketing não pode deixar de lado a antiga maneira de trabalhar, se deslocando até o consumidor para entender e escutar o que ele tem a dizer. O Big Data é importante para aperfeiçoar a estratégia tradicional, mapeando onde estão os consumidores e se o resultado esperado foi atingido pela organização.

Big Data é caro
Nem todas as empresas têm competências internas para analisar os números gerados pelas ferramentas digitais. Não é fácil encontrar no mercado profissionais capacitados para extrair informações dos dados, o que encarece esse tipo de trabalho. Os custos devem se manter altos no curto e médio prazo. Soluções aparentemente mais simples, como deslocar um executivo para o ponto de venda, podem ser muito mais poderosas para se entender a raiz da relação entre a organização e o cliente do que esses grandes aparatos tecnológicos.

Agir sobre a informação recebida ainda é uma grande dificuldade dos profissionais de Marketing. As companhias possuem um certo receio em apostar em estratégias que são baseadas apenas em dados. “Os resultados extraídos do Big Data são ótimos. Para tomar decisão, no entanto, é preciso olhar mais a fundo como as pessoas são de verdade, como se relacionam e o que as motiva na hora de tomar certas decisões de compras”, afirma o CEO do Grupo Troiano de Branding.

Esses desafios são significativos, mas as oportunidades que o Big Data apresenta às marcas entusiasma os empresários do setor. Seu custo se torna irrelevante perto dos benefícios, caso seja feita uma excelente análise dos dados para encontrar tendências, identificar comportamentos dos clientes, analisar preços e até na hora de criar anúncios. “Só a informação bruta não constrói empresas poderosas e mais atraentes. É preciso entender o porquê das coisas”, conclui Jaime Troiano. 



Tirar foto de seu prato poderá, finalmente, ser útil 

Quem é usuário do Instagram já deve estar acostumado a ver fotos de refeições na rede social. Uma nova tecnologia criada pela SRI pode ser útil para as pessoas que gostam de fotografar alimentos como também para as que não curtem.

A empresa por trás da Siri, assistente pessoal do iOS, está desenvolvendo atualmente a Ceres, que funcionará como um calculador de calorias. Ou seja, o aplicativo vai reconhecer e calcular a quantidade de cada ingrediente para estimar as calorias que estão prestes a serem ingeridas.

Segundo o diretor executivo da SRI, Dror Oren, as informações de geolocalização poderão ajudar na precisão do app. Por exemplo, uma rede de fast food como a McDonald’s já tem a tabela de calorias dos alimentos estabelecida, caberá à Ceres apenas reconhecer qual comida é o foco da fotografia.

O aplicativo deve ser lançado dentro de um ano.




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Depois de muito retrucar, o Google terá que prestar à Justiça Federal as informações referentes a mensagens enviadas e recebidas por uma de suas contas de e-mail que é alvo de investigações da polícia. A apuração visa desvendar um esquema de fraudes na Caixa Econômica Federal. 

Mesmo com a empresa alegando que não teria como cumprir a solicitação - já que os dados estariam armazenados em servidores localizados nos Estados Unidos - a 1ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região decretou que seja executada a medida. 

Os argumentos do provedor, de que a quebra do sigilo só poderia ser feita através de acordo internacional entre os tribunais brasileiro e norte-americano, não sensibilizaram os desembargadores que, através do relator Abel Gomes, declarou que, tendo a Google Brasil sido constituída segundo a legislação brasileira, deverá a ela se submeter.

O magistrado também manteve multa imposta pela primeira instância contra o site de buscas, por descumprimento de medida judicial. A empresa agora terá 20 dias para prestar as informações da conta investigada, ou pagará multa de R$ 50 mil por dia de atraso.







Flávio Augusto da Silva*

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1. BBBs conquistam fama, mas não o sucesso.

2. Não é verdade que para crescer profissionalmente é necessário abandonar a família.

3. Ricos não são pessoas más e pobres pessoas boas. Há rico de tudo quanto é tipo, assim como há pobre de toda espécie.

4. O capitalismo não é o culpado pela desgraça da humanidade. A desgraça da humanidade é fruto dos próprios seres humanos abraçados com seu egoísmo.

5. Socialistas não são menos egoístas e nutrem suas ambições ideológicas com a mesma voracidade que se consomem num shopping center numa promoção de Natal nos EUA.

6. Diploma não garante sucesso, mas aumenta suas chances de alcançá-lo. Chances maiores não garantem o sucesso, assim como chances menores não excluem os mais criativos e determinados.

7. Em mais de 20 anos treinando e formando executivos, tenho observado que os melhores resultados, na maioria das vezes, não vêm dos mais talentosos, mas sim dos que melhor dominam suas habilidades emocionais.

8. O Brasil é um excelente mercado para se construir um negócio promissor, apesar de sua burocracia burra e da grande tolerância que a população tem com os corruptos e gestores de serviços públicos de péssima qualidade, pagos às custas de altos impostos.

9. A mentalidade de um indivíduo determina seu comportamento. O comportamento determina a criação de novos hábitos. Os hábitos determinam os resultados em todos os setores da vida. Logo, os resultados de um indivíduo são o espelho de sua forma de pensar.

10. Compartilhar conhecimentos não tem preço. Desejo que você um dia experimente, depois de ter chegado ao topo, colaborar com as novas gerações.

* Flávio Augusto da Silva - é um dos principais ícones do empreendedorismo no Brasil. Fundou a Wise Up e, mais tarde, o Ometz Group, que englobou uma série de empresas fundadas por ele e em 2013 foi vendido para a Abril Educação, da qual passou a ser sócio. No mesmo ano, adquiriu o Orlando City, clube da principal liga norte-americana de futebol. É também o idealizador do Geração de Valor, projeto focado em inspirar jovens que estão iniciando a carreira e desejam chegar mais longe, aprendendo com a experiência de um empreendedor de sucesso. Entre em contato diretamente com o Flávio no Geração de Valor.








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