terça-feira, 29 de abril de 2014

Siamo nulla

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Há algum tempo, nos Estados Unidos, o McDonald’s tem relegado o palhaço Ronald à ações da organização sem fins lucrativos Ronald McDonald House Charities – até para tirá-lo um pouco dos holofotes e aplacar a ira de ativistas que acusam a empresa de usá-lo para vender refeições não saudáveis para crianças. Mas, a partir de junho, ele terá uma presença maior nos canais de mídia social da empresa, para promover a nova campanha “Diversão faz grandes coisas acontecerem”. E para isso, Ronald precisava de roupas novas.

O personagem apresentará seus conjuntos novos no encontro anual de franquias do McDonald’s, que acontece na próxima segunda-feira, 28, em Orlando. A última renovação do guarda-roupa de Ronald ocorreu há quase dez anos, em 2005.

O novo visual foi criado por Ann Hould-Ward, designer teatral e vencedora de um prêmio Tony. Ela já desenvolveu figurinos para produções da Broadway, incluindo A Bela e a Fera e Into the Woods. “Nós trabalhamos nas roupas do Ronald por cerca de dois anos”, disse David Zlotnik, diretor de marketing global do McDonald’s.

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Fonte: Lorene Yue é repórter do Chicago Business, da Advertising Age, tradução Bruna Molina e Meio & Mensagem




Novos filmes da Tramontina associam o consumo de carne ao desenvolvimento do homem

A nova campanha da Tramontina, criada pela JWT, parte da premissa de que o homem evoluiu por causa do seu consumo de carne, não crua, mas, no máximo, mal passada.

Os dois filmes intitulados “Evolução” e “Futebol” exploram em tom bem humorado a assinatura “O Churrasco evoluiu o mundo e a Tramontina evoluiu o Churrasco”. O primeiro conta sobre a evolução do mundo em geral, e o segundo aponta evidências da verdadeira origem do esporte.

A comunicação conta com filmes para TV aberta e por assinatura, vídeos para internet, spots de rádio e materiais impressos.

A produção é da AD Studio com direção de Jarbas Agnelli e som da Tesis.



O malware permite que as atividades no smartphone 
sejam monitoradas, o que inclui o áudio das ligações, SMS,
senhas de acesso, dados bancários, entre outros

A autenticação dupla por SMS atualmente utilizada pelos bancos não evita o problema, já que o criminoso também tem acesso as mensagens de texto.

O Laboratório de Pesquisas da ESET América Latina identificou um aplicativo malicioso res ponsável por simular uma dupla autenticação para o Facebook, mas que tem o intuito de roubar dados pessoais e bancários de usuários de smartphones com o sistema Android.

O malware permite que as atividades dos usuários sejam monitoradas, o que inclui o áudio das ligações, SMS, senhas de acesso, dados bancários, entre outros.

O golpe acontece da seguinte forma: através de páginas da internet infectadas pelos criminosos, o usuário faz o download automático de um arquivo que ficará encriptado escondido dentro do computador. Ao acessar o Facebook desse computador infectado e adicionar usuário e senha, o internauta visualizará uma página com o mesmo layout do site original, porém oferecendo a instalação de um sistema de dupla autenticação, para que assim a navegação fique mais segura. 

Ao aceitar a instalação do sistema de dupla autenticação, o usuário tem de inserir seu número de telefone celular e sistema operacional. Caso possua o sistema Android, receberá um SMS e, ao clicar no link recebido, realiza o download de um suposto aplicativo do Facebook para que seja instalada a dupla autenticação.

Ao abrir o aplicativo no smartphone, o usuário está automaticamente infectado pelo iBanking (nome do malware) e todas suas informações são enviadas automaticamente para o cibercriminoso. Se você acessar o internet banking pelo celular com o malware instalado, o criminoso terá acesso a todos os seus dados bancários.

A autenticação dupla por SMS atualmente utilizada pelos bancos não evita o problema, já que o criminoso também tem acesso as mensagens de texto. É recomendável utilizar sempre uma solução de segurança proativa específica para smartphones, além de nunca clicar em links não confiáveis.

“O iBaking foi detectado pela ESET como Android/Spy.Agent.AF, e se trata de uma aplicação das mais complexas e bem feitas em comparação com outros malwares bancários desco bertos anteriormente, pois consegue acesso a todas as informações dos usuários via smart phone. A forma de instalação do IBanking é bastante comum, mas trata-se da primeira vez que utiliza-se uma aplicação móvel que tem como alvo os usuários do Facebook, para realizar uma fraude”, conta Camillo Di Jorge, Country Manager da ESET Brasil.

“Embora a autenticação de dois fatores esteja presente no Facebook há algum tempo, identificamos um número crescente de pessoas que estão começando a utilizar essa ferra menta de proteção, tornando o roubo de contas por meio de métodos tradicionais ineficazes.”, completa Di Jorge.

Fonte: eset.com.br



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Duzentos e vinte e dois mil reais (US$ 99 mil): esse é o preço para você e 21 amigos, colegas de trabalho ou clientes disputarem uma partida de futebol no Camp Nou, estádio do Barcelona, na Espanha.

O pacote é comercializado pela 4BTS (empresa do Grupo Águia e agente autorizado FC Barcelona no Brasil) e, além do jogo, inclui a parte aérea, hospedagem, tour pela cidade de Barcelona e acesso ao museu do clube catalão. O preço por pessoa é de US$ 4.500.

Para jogar a “pelada”, os participantes recebem camisas oficiais do time personalizadas com o próprio nome e usam os vestiários oficiais do estádio. Também estão inclusos o trio de arbitragem, equipe médica e um coquetel, após o jogo, nas dependências do Camp Nou. A partida pode ser narrada, comentada e gravada em um DVD – o serviço é cobrado à parte.

Caso o jogo seja parte de um pacote corporativo, é possível customizar as placas de publicidade do estádio com logomarcas e mensagens.

Comentários:
Quando se é profissional, resultados são fáceis de atingir. Que estratégia bacana.



Já notou o quanto você se sente confortável cercando-se de notícias,
dados e análises que favorecem a sua visão de mundo, suas ideologias,
seu modo de pensar? Nada mais desastroso na hora de decidir

Dificilmente as pessoas estão satisfeitas com as escolhas e decisões tomadas, e o arrepen dimento só vem quando descobrimos que temos de conviver com essas escolhas. Um dos principais inimigos que você pode ter na hora de decidir por qual caminho enveredar não é outro senão a intuição, o ato de escolher simplesmente pela expectativa de que aquela al ternativa é a melhor, e que algo diz que é o certo a se fazer. Saiba que, na maioria das vezes, esse sentimento leva a uma escolha errada - e nas demais, gera insatisfação por lhe apre sentar a dificuldades que você não esperava.

Quer um exemplo? Você pretende demitir um profissional de valor, mas que não se relaciona bem, é acomodado e fala de maneira ríspida, às vezes grosseira. E agora: demitir ou dar outra chance? "Se você parar para refletir, vai se surpreender ao constatar a rapidez com que as suas opiniões começaram a se formar", afirmam Chip e Dan Heath, autores do livro "Gente que Resolve". Citando o psicólogo Daniel Kahneman, vencedor do Nobel de Economia, eles lembram que "o estado natural da mente é ter sentimentos e opiniões intuitivas sobre quase tudo", e esses sentimentos e opiniões conduzem fatalmente a uma decisão equivocada.

Para Heath, esse processo quase imediato é provocado pelo que ele chama de "efeito holofote", ou seja, a tendência a darmos atenção exclusiva ao elemento que está sob o foco de luz, ignorando outras informações relevantes no contexto. Basicamente, o ser humano tem uma tendência natural de decidir de maneira tão míope que descarta outros fatores que possam contrariar sua opinião formada. Aquele profissional que você quer demitir pode ser querido entre os colegas, mesmo com sua fala ríspida; pode ser produtivo, apesar de não ambicioso ou criativo; ou simplesmente sua liderança pode ser ineficiente - informações ignoradas pelo instinto.

Os maiores problemas na hora de decidir - e como mitigá-los:

1. Visão estreita: ao invés de fazer escolhas maniqueístas (tudo ou nada, preto ou branco), estude uma forma de conciliar as atividades de forma que nem o seu objetivo seja preju dicado nem você fique preso às consequências de uma escolha precipitada. Por exemplo: manter o emprego fixo ou largar tudo e virar empreendedor? Por que não ambos? Que tal analisar o tempo disponível e se comprometer apenas com projetos que você pode dar conta? Assim você tem uma renda mensal fixa e, com sorte e um pouco mais de trabalho, um extra no final do mês. Também há de se considerar outras possibilidades, como mudar para um emprego com menor carga horária para se dedicar a outras atividades, por exemplo. Com o tempo, seu negócio pode ter capital de giro suficiente para lhe sustentar.

Solução
O ideal é sempre multiplicar as opções, considerar todas as alternativas - até escrevê-las em um papel, se necessário, a famosa lista dos "pontos fortes e pontos fracos". Depois dessa etapa, os irmãos Heath sugerem a metodologia "multitracking", que basicamente consiste em "considerar várias opções simultaneamente". Por fim, conhecer a experiência de alguém que já esteve diante do mesmo dilema é insubstituível e não custa nada.

2. Viés de confirmação: já notou o quanto você se sente confortável cercando-se de notícias, dados e análises que favorecem a sua visão de mundo, suas ideologias, seu modo de pensar? E como isso faz com que você se sinta moral e intelectualmente superior, certo? Nada mais desastroso: você toma uma decisão intuitivamente, cerca-se apenas de informações que corroborem sua decisão e, no final, fracassa e não entende por quê. Segundo conversas, foi mais ou menos o que aconteceu com determinado ex-multibilionário brasileiro. Mate o mensageiro das más notícias e dê ouvidos aos bajuladores que falam o que você gosta de ouvir; para coroar, tome uma péssima decisão julgando-a indefectível. Só que não. "O pro blema do viés de confirmação é que ele nos dá a ilusão de ser um processo bastante científico. Afinal, estamos coletando dados", explicam os autores, enfatizando que nem mesmo as pessoas mais críticas e previdentes estão livres do problema.

Solução
Seja um pouco paranóico, preveja o pior e faça com que a média ponderada resulte em algo próximo da realidade. Os autores revelam que quase todas as operações de fusões e aquisições de empresas nos Estados Unidos custam muito caro e não se pagam. E o principal motivo é a firme crença dos executivos de que eles próprios têm o toque de Midas necessário para transformar uma empresa deficitária em uma máquina de faturamento. Um estudo citado no livro indica que, quanto mais reforços positivos (para usar um chavão da Psicologia) um CEO recebe - elogios da imprensa, bom desempenho em tra balhos recentes e altos salários - mais caro o preço que ele se dispõe a pagar em uma aqui sição/fusão. Observe o panorama e os detalhes da decisão, sem negligenciar nada e ignore o ego alto demais.

3. Emoções imediatas: todas as análises mostram que determinada decisão é a mais segura. Você fecha os ouvidos para elogios e martela o juízo em busca de uma decisão sensata, ouve pessoas mais experientes e, finalmente, bate o pé. Mas na hora crítica da decisão, bate aquele sentimento descrito no primeiro tópico: "algo me diz que esse outro caminho é melhor". E, contra todos os conselhos, coloca os pés pelas mãos. Isso acontece porque um fator foi e liminado na equação: a emoção. "Quando temos uma decisão difícil a tomar, nossos sentimentos entram em polvorosa. Remoemos os mesmos argumentos na cabeça. Ficamos aflitos com as nossas circunstâncias. Mudamos de ideia da noite para o dia e do dia para a noite", relatam Chip e Dan Heath.

Solução
"Nesse momento o que mais precisamos é de perspectiva", dizem os autores. Para eles, qualquer emoção é um "conselheiro questionável" na hora de tomar quaisquer decisões - seja na vida pessoal, seja nos negócios. Como na vida não existe "ctrl+z", eles recomendam que decisões importantes sejam sempre tomadas no dia seguinte. Mas não apenas isso: é necessário ter uma estratégia: saber em que terreno está pisando, os riscos, e manter em mente o que você quer. Em suma, é preciso ter perspectiva, e não ficar cego pelas emo ções, ou pior: tomar uma decisão enquanto isso.

4. Despreparo para o erro: nem tudo é infalível. Quando se trata de decisões, lida-se com um cenário de incertezas, e por mais que a tendência aponte para um lugar, nunca se sabe o que irá acontecer no futuro com irredutível certeza. Sua decisão pode ter sido tomada às cegas, com base na intuição, e ter sucesso inesperado. Você pode se debruçar em análises e pro-cessos, e mesmo assim amargar as consequências de uma péssima decisão. Todas as dicas acima podem ser inúteis ou não. Em todo caso, é preciso estar preparado para o erro, para o fato de que sua decisão pode ser equivocada, e trabalhar para minimizar as consequências. Erros acontecem com os inteligentes, com os metódicos, com os intuitivos, com os arrogantes e quaisquer outros.

Solução
Lide com isso. Todo o que foi mostrado acima serve para mitigar as possibilidades de fracasso e aumentar as probabilidades de sucesso das decisões. É preciso estar preparado para o erro, se antecipar à circunstância adversa, ter o extintor à mão não por esperar um incêndio, mas por saber que ele pode acontecer. O mais importante: entenda o que deu errado, mantenha a racionalidade do processo para evitar o mesmo erro outra vez. Com o tempo, irá desenvolver a capacidade preditiva.

Fonte: livro Gente que Resolve, por Chip Heath e Dan Heath.



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De acordo com o site Global Petrol Prices, o Brasil tem o preço de gasolina abaixo da média mundial. No valor médio de US$ 1,31 pelo litro, o país fica à frente de países como Japão, Chile, Coréia do Sul, Espanha e França, todos com o combustível mais caro que a média mundial de US$ 1,46 pelo litro.

A Noruega e a Holanda foram os lugares com maior preço de gasolina, enquanto a Venezuela obteve a liderança com uma considerável vantagem, com um preço quase 50 vezes menor que o da média mundial. Os dados são coletados pelo Global Petrol Prices todas as semanas, adquiridos através de instituições governamentais, meios de comunicação e das próprias companhias.

Confira os 10 países com a gasolina mais barata (em dólar):
1 - Venezuela - 0,03
2 - Irã - 0,12
3 - Arábia Saudita - 0,21
4 - Kwait - 0,25
5 - Catar - 0,25
6 - Bahrein - 0,28
7 - Omã - 0,40
8 - Egito - 0,40
9 - Brunei - 0,51
10 - Bolívia - 0,52

Confira os 10 países com a gasolina mais cara (em dólar):
1 - Noruega - 2,56
2 - Holanda - 2,44
3 - Itália - 2,42
4 - Dinamarca - 2,38
5 - Turquia - 2,34
6 - Grécia - 2,28
7 - República Centro-Africana - 2,22
8 - Alemanha - 2,22
9 - Bélgica - 2,20

10 - Portugal - 2,20

Para acessar os dados completos da pesquisa com a lista de todos os países, basta acessar o link: Global Petrol Prices.



Clemente Nóbrega *

- Pelo que vi, manifestações desta semana não atacam a existência de partidos (como os “especialistas” estão interpretando), elas atacam a existência destes partidos e deste sistema político que estão aí. Estão nos dizendo que o sistema político brasileiro precisa inovar. As pessoas estão infelizes no país que é um sucesso.

-Inovar é rearranjar os recursos disponíveis no sistema de forma que eles gerem resultados mais valor. Numa empresa, “mais valor” é medido em dinheiro. Numa organização pública, “mais valor “ se refere a valor social, não econômico. Em qualquer caso, a medida do sucesso é o que sai do sistema, não os recursos que entram nele.

-É impossível haver inovação sem gestão. Gestão é definir um resultado a alcançar e traçar um plano de ação para chegar lá. Sem meta não há gestão. Sem gestão não há inovação.

-Digressão: gestão foi a mais importante inovação do século XX . Não foi a energia atômica , o laser, o microchip , a penicilina, a Internet. Sem gestão nada dessas coisas teria produzido efeitos concretos no mundo.Teriam permanecido como ideias.

Inovação nunca é uma ideia, é um resultado que se obtem. Ideologia mata a gestão porque sucesso para um sistema de ideias não é um resultado a alcançar, é a sobrevivência da ideologia em si.

-Voltando: um discurso que só enfatiza inputs-como o discurso oficial no Brasil- é um discurso ignorante de gestão. Não há desculpa para isso . Para sabermos se estamos tendo sucesso temos de medir o que sai do sistema. As manifestações estão dizendo que o que está saindo do sistema é pouco.

-Não é evidente que faltem recursos para educação, transporte, saúde, segurança. Tirar dinheiro da Copa para dar para saúde/educação seria tolo inócuo, e contraproducente porque partiria do falso pressuposto de que o que falta é dinheiro. Encher o sistema educacional de dinheiro não resolveria nossos problemas. Nem importação maciça de médicos.

-A questão certa é: por que não usamos o “processo FIFA” (não o dinheiro, porque dinheiro há) para produzirmos saúde e educação de qualidade? Resposta: porque não entendemos nada de gestão e o processo FIFA é pura gestão. A FIFA impõe metas (estádios, infraes trutura) para chegar ao resultado que é a realização de uma Copa a cada 4 anos. É prag mático. Um conjunto de ações monitoradas dia-a-dia rumo a uma meta a alcançar.

-Com 39 ministérios, operados por gente de todas as colorações ideológicas, nosso sistema é impossível de gerenciar. Ei, manifestantes, repitam comigo: não faltam recursos, falta gestão!

Gestão é resultado, não esforço. É o que sai do sistema, não o que entra. Só falamos do que entra – dinheiro do petróleo para a educação, médicos cubanos para a saúde. O que vai sair? Como mediremos o que vai sair?

-Não é pegar o dinheiro da Copa e investir em educação e saúde. É usar o processo gerencial que garante a infraestrutura para uma Copa (no prazo, e com os recursos existentes no sistema) para garantir a infraestrutura que sustentará educação/saúde de qualidade.

Qualidade que tem de ser medida pelo que vai sair do sistema ( metas e indicadores de saúde e educação daqui a XXXX anos). Não falta circo (Copa) nem falta pão (bolsa família), falta gestão.

Gestão é escolher um caminho para chegar lá. Política (base aliada, 39 ministérios, alianças, conchavos, toma lá dá cá..) é acomodar interesses.

Contratamos um sistema político que é anti-gestão e que, por isso, não gera resultados. Gera só marquetagem de isopor, sem substância.

Corrupção é consequência inevitável disso porque quando a meta não é “resultado” mas manutenção do poder, é possível “comprar” essa meta.

* Clemente Nóbrega é o cara.



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