segunda-feira, 14 de abril de 2014

Tá legal, eu até aceito o argumento


o
O “fator AHH”, já explorado em outras campanhas da Coca-Cola, é o tema central desta nova ação colaborativa da marca. 

Em um belo exemplo de incorporação dos conceitos da atual cultura participativa à publicidade (quem já foi meu aluno está familiarizado com cases semelhantes da Nissan, Audi, Toshiba, Wendy’s e Levi’s), a Coca vai prestigiar o conteúdo criado pelos seus próprios consumidores. 

Basta fazer um vídeo de até 15 segundos mostrando o que “AHH!” significa pra você. 

Depois é só postá-lo no Instagram ou no Vine usando a hashtag #ThisIsAHH. 

Mais informações no site da campanha. 

Assista  ao vine de divulgação da campanha aqui. 




Smartphones, geolocalização e software de big data estão transformando a 
experiência de comprar - e aniquilando a fronteira entre o mundo real e o digital

Sentado numa pequena sala de reuniões, com os cotovelos apoiados sobre a mesa e segurando um iPhone próximo à boca, Gibu Thomas, vice-presidente responsável pela operação digital do varejista Walmart, a maior empresa do mundo, fala pausadamente num inglês com sotaque indiano: “Leite, pão, queijo e... suco de maçã.

Em menos de 1 segundo, um aplicativo começa a montar uma lista de supermercado já com a marca de cada produto geralmente comprada por Thomas. Mal ele acaba de falar, também aparece quanto ele gastará e a localização da loja do Walmart mais próxima, um recurso já em fase operacional em todos os Estados Unidos.

“Agora, estamos trabalhando para que, com base no histórico do usuário, o aplicativo sugira automaticamente uma lista de compras assim que o consumidor entrar na loja. Além disso, a nova versão do aplicativo vai indicar o local exato de cada produto nos corredores”, diz Thomas, que bate ponto num prédio de seis andares próximo à sede do YouTube, em San Bruno, cidade a alguns quilômetros ao sul de São Francisco.

O fato de a tradicionalíssima Walmart, com sede no estado do Arkansas e famosa por sua histórica antipatia ao mundo digital, ter se rendido ao Vale do Silício e montado um braço de inovação na Califórnia com 500 funcionários é a maior prova da revolução em curso no mundo do varejo. O símbolo desse novo momento está na mão de Thomas: o smartphone.

Desde que Steve Jobs mostrou ao mundo a primeira versão do iPhone, em 2007, os smartphones tiveram grande impacto na maneira como trabalhamos, registramos momentos importantes e nos deslocamos. Seria natural, portanto, que eles influenciassem a forma como consumimos. É essa crença que levou o Walmart e mais uma legião de empresas a uma nova corrida tecnológica.

Na China e na Coreia do Sul, redes de supermercados estão espalhando gôndolas interativas em locais de grande fluxo de pessoas, como metrôs. A tecnologia permite que o usuário faça suas compras pelo celular, escaneando o código de barras dos produtos, que são entregues horas depois em casa.

Nos Estados Unidos, o aplicativo da rede Starbucks avisa, com base na localização do GPS do usuário, em quantos minutos ele deverá chegar à loja para pegar o café que acabou de comprar pelo celular. Na Finlândia, quem vai a uma loja da Adidas não precisa se preocupar com o horário de funcionamento.

Depois de fechada, uma vitrine eletrônica exibe os produtos em imagens em 3D e permite comprá-los tirando uma foto pelo celular. “O smartphone está transformando drasticamente a experiência de compra do consumidor”, afirma Brendan O’Brien, diretor global de mobilidade da gigante de tecnologia Cisco.

“Os varejistas descobriram que o celular é a melhor forma de levar a eficiência do mundo online para as lojas”, diz. Os smartphones, em suma, estão acabando com a fronteira entre o mundo digital e o mundo real.

Todo o avanço tecnológico produzido ao longo das últimas duas décadas pela era da internet está invadindo supermercados, concessionárias de veículos e shopping centers. Os consumidores têm, pela primeira vez, uma tecnologia na palma da mão que permite obter informações sobre os produtos dispostos à sua frente.

Podem comparar o preço oferecido ali com o dos principais concorrentes, ler resenhas de pessoas que já compraram o produto e, se estiverem encantados pelo televisor ou pelo carro e não conseguirem barganhar com o vendedor, podem comprar de um concorrente ali mesmo.

O site brasileiro Netshoes, especializado em produtos esportivos, criou recentemente um aplicativo para atrair consumidores de shopping centers. A pessoa que estiver experimentando um tênis numa loja pode tirar uma foto e imediatamente terá na tela de seu smartphone o preço cobrado pela Netshoes.

“Foi a forma que encontramos para levar o canal digital para o mundo offline”, afirma Rodrigo Nasser, vice-presidente de tecnologia da empresa. Para os analistas do setor, os maiores beneficiados por essa corrida tecnológica são os consumidores. O poder, afinal, está migrando para suas mãos. 

Paradoxalmente, os smartphones também criam a oportunidade para que os varejistas tradicionais se revitalizem, como mostra o exemplo do aplicativo do Walmart que deverá sugerir uma lista de compras personalizada. Ao analisar o uso de aplicativos pelos seus consumidores dentro e fora das lojas, as grandes redes conseguem reunir milhares de dados reveladores sobre preferências e hábitos.

No fim, tudo isso se traduz num maior engajamento do consumidor. Os clientes do Walmart que entram nas lojas com o aplicativo do supermercado já em operação gastam, em média, 40% mais do que os outros consumidores.

No fim de 2013, consultorias como Bain&Company, Forrester, PwC e Deloitte publicaram pesquisas mostrando que consumidores com o celular na mão dentro da loja tendem a gastar mais, pois se sentem mais seguros na hora da compra dada a quantidade de dados a seu dispor.

“Informações relevantes sobre os produtos são fatores que pesam muito na hora da compra. Às vezes, mais do que o preço”, diz a indiana Sucharita Mulpuru, vice-presidente de pesquisa da consultoria americana Forrester. 

Para os varejistas tradicionais, armazenar bilhões de bites de cada consumidor e analisá-los já não é uma barreira intransponível. A computação em nuvem fez despencar o custo de estocagem, e os softwares conhecidos como big data já são capazes de analisar um grande volume de dados em tempo real.

É essa combinação de fatores que serve de pano de fundo para a revolução em curso no varejo, um processo que coloca em xeque a distinção entre as lojas tradicionais e o e-commerce.

A receita global do comércio eletrônico hoje totaliza 1,2 trilhão de dólares - um número nada desprezível, mas que representa somente 5% do total movimentado pelo varejo no mundo. No Brasil, a participação é ainda menor - os varejistas online faturaram 29 bilhões de reais em 2013, 3,5% do total do setor.

À medida que as lojas se tornam centros de experimentação de novas tecnologias, a tendência é que também sejam consideradas digitais. De acordo com a consultoria Forrester, hoje 40% das vendas que ocorrem nas lojas americanas são influenciadas por canais digitais, principalmente smartphones.

Em 2017, esse percentual deverá crescer para 60%. Isso não quer dizer necessariamente que a transação será concluída nos smartphones, mas sim que a decisão de compra - na loja ou no site - será tomada com base em informações obtidas nesses aparelhos.

A rede de lojas de departamentos Macy’s, fundada em 1851 nos Estados Unidos, é uma das 100 grandes varejistas que estão testando uma tecnologia chamada iBeacon, da Apple. O sistema permite não só saber que determinado cliente entrou na loja como também oferecer dicas e alertas sobre promoções de acordo com a localização dele dentro do prédio.

A identificação é feita pela conexão Bluetooth dos celulares, que se comunica com sensores espalhados pelo estabelecimento. Com base nas projeções de vendas de smartphones em escala global, a Apple acredita que o potencial da tecnologia iBeacon não ficará restrito ao mercado americano.

Segundo a consultoria de tecnologia americana eMarketer, o número de celulares no mundo deverá romper a barreira dos 4 bilhões até o fim de 2014. Desse montante, 1,7 bilhão serão smartphones. Até 2017, mais da metade dos 5,3 bilhões de telefones terá aplicativos, conexão Wi-Fi e GPS. 

Fonte: Portal Exame



Executivos em reunião: longas horas de discussão podem não levar a nada
Burocracias e tarefas pouco produtivas roubam até 10 horas semanais 
de trabalho de cada funcionário, diz estudo da Bain & Company

Você tem a sensação de que perde mais tempo em reuniões convocadas para resolver problemas do que realmente resolvendo os problemas? Você pode estar certo.

O estudo “Quatro caminhos para uma organização focada” [Four paths to a focused organization] da Bain & Company revelou que, em muitas empresas, perde-se 25% ou mais do tempo de trabalho com atividades de baixo valor ou completamente ineficientes.

Burocracias e reuniões de tomadas de decisões são algumas delas.

Pelos cálculos da consultoria, isso equivaleria a perder 10 horas de trabalho semanais de cada um dos funcionários da empresa.

Esse tempo é perdido, principalmente, por conta da complexidade organizacional de cada companhia, que só aumenta conforme ela cresce.

Cada vez que uma nova linha de produtos é implantada, que novas atividades surgem, ou que a organização passa a atuar em mais regiões, por exemplo, seu nível de complexidade aumenta. A cada nova fusão ou aquisição, também.

A Bain & Company selecionou quatro itens que aumentam a complexidade de uma empresa e como resolvê-los quando eles passam dos limites:

1. Nós
Nós são pequenos aglomerados de pessoas, intersecções entre áreas, funções ou regiões diferentes, que são criados para resolver um problema, ou ao menos lidar com ele. Quanto mais nós, maior o grau de complexidade da empresa e mais lentas e difíceis são as tomadas de decisões.

De acordo com a consultoria, os nós crescem em projeção geométrica. Em uma empresa de energia avaliada pelo estudo, os nós saltaram de 800 para 12.000 em 10 anos.

Como resolver? Decidindo exatamente onde cada tarefa deve ser desenvolvida. Não é preciso, por exemplo, que cada gerente de área tenha sua equipe de RH, de TI, de finanças e de qualidade.

2. Hierarquia
Quanto mais uma empresa cresce, mais cresce o número de cargos de chefia. A cada novo chefe, uma nova equipe é formada, o que infla a quantidade de pessoas com poder de decisão e, principalmente, o orçamento da empresa, que deverá arcar com os novos salários.

Como resolver? Cortando camadas e determinando qual o nível adequado de supervisão para cada tarefa. Trabalhos mais especializados requerem mais controle, por exemplo.

3. Papéis não muito definidos
Pessoas que não sabem exatamente quais são suas funções e quais metas devem alcançar tendem a não fazer muita coisa. O quadro é pior quando essas pessoas têm de tomar decisões.

Como resolver? Delimitando exatamente o que cada um deve fazer dentro da organização e passando as decisões apenas para as pessoas diretamente envolvidas no problema em questão.

4. Espirais
Para resolver um problema, é convocada uma reunião. Nesta reunião, são decididos novos processos para resolver o problema. Para isso, são necessários dados que mostram como andam esses novos processos.

Para atualizações sobre os números, é preciso fazer mais reuniões. A cada reunião, novas medidas são ordenadas, que vão precisar de mais dados, e assim, cria-se uma espiral de processos que não leva a solução alguma.

Como resolver? Descobrindo quais são os comportamentos que geram espirais e cortando-os pela raiz: definindo exatamente quais são as metas a serem atingidas e quem são as pessoas que podem tomar esse tipo de decisão.

Fonte: Bain & Company



Em carta enviada a seus investidores, Jeff Bezos, CEO da companhia, 
afirmou que a ideia é que só os que realmente quiserem permaneçam 
trabalhando na empresa

Jeff Bezos não quer ninguém trabalhando sem vontade na Amazon. Em sua carta anual aos investidores, publicada na última sexta-feira, ele explicou como faz para garantir isso.

Já há alguns anos, os centros de armazenamento da Amazon têm um programa chamado Pay To Quit, que oferece dinheiro às pessoas para elas se demitirem. 

No primeiro ano, são oferecidos 2.000 dólares e o valor sobe 1.000 dólares a cada ano seguinte, podendo chegar até 5.000.

"A primeira coisa que dizemos é 'Por favor, não aceite essa oferta'. Nós esperamos que eles não aceitem, nós queremos que eles fiquem. Porque fazemos essa proposta? O objetivo é encorajar as pessoas a pensarem no que realmente querem. No longo prazo, um empregado ficar em um lugar que ele não queira estar não é saudável, para ele ou para a empresa", escreveu Bezos.

Ideia roubada
A ideia veio da Zappos, a loja de sapatos online que foi comprada pela Amazon em 2009. Inicialmente, a oferta era feita apenas uma vez, pouco tempo depois que os funcionários começavam a trabalhar, mas hoje ela é feita até quatro anos depois que eles entram na empresa.

Na mesma linha, a Amazon também paga, para quem se interessar, 95% da matrícula de cursos de alta demanda de funcionários, como mecânica aeronáutica ou enfermagem, mesmo que essas áreas não tenham nada a ver com a Amazon.

"O objetivo é permitir a escolha. Nós sabemos que para alguns dos nossos funcionários, a Amazon vai ser uma carreira. Para outros, a Amazon pode ser apenas um degrau no caminho de um outro emprego - um emprego que pode exigir novas habilidades. Se o treinamento correto pode fazer a diferença, nós queremos ajudar", diz a carta.

A Amazon também está investindo cada vez mais em home office. Ela afirma que o número de funcionários que trabalham em casa já cresce mais rápido que o de pessoas que trabalham em instalações físicas. A ideia é dar ao empregado as condições que ele quer ou precisa para fazer um bom trabalho.

Fonte: Amrop PMC



o
Os Estados Unidos são popularmente conhecidos como a pátria do automóvel. Vários brasileiros viajam para o país e invejam as largas avenidas construídas para fornecer conforto a quem tem um carro. Pois algumas cidades brasileiras já deixam os EUA para trás em veículos nas ruas.

Entre carros e utilitários - automóveis de uso individual, portanto, o que exclui ônibus, caminhões e motos - os Estados Unidos têm cerca de 125 milhões de veículos (dados de 2011, do Banco Mundial).

Lá, para cada 2,4 pessoas, existe um carro. O Brasil não chegou a tanto: são 4,4 habitantes para cada automóvel de uso individual.

Nas cidades que você vê a seguir, porém, os carros já ganharam tal espaço que ultrapassam a média norte-americana.

Em São Caetano do Sul (SP), a cidade mais desenvolvida do Brasil, segundo a ONU - há um automóvel para cada 1,5 pessoa.

Todos os 25 municípios deste ranking estão no Sul ou Sudeste, onde a penetração de automóveis é maior hoje. Não à toa, as montadoras preveem grande expansão no acesso ao carro nas regiões Norte e Nordeste nos próximos anos.

Para a surpresa de muitos, a congestionada São Paulo não está na lista, apesar de ter a maior frota do país: cinco milhões de carros. Ela ocupa oficialmente o 34º lugar.

Segundo os dados do Banco Mundial, embora falemos aqui dos Estados Unidos, eles parecem não fazer jus à fama de país apaixonado por máquinas. Os EUA estão entre as três nações mais motorizadas do planeta apenas quando se levam em conta caminhões, ônibus e outros tipos de transporte (aí a frota deles duplica e se aproxima de um veículo por habitante).

No mundo dos automóveis individuais, vários países europeus aparecem na frente, como poderá ser visto a seguir na comparação entre as cidades brasileiras e estas nações (com dados de 2010, do Banco Mundial).

Os números municipais das frotas são do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), de dezembro de 2013. A estimativa da população é do IBGE, do mesmo ano.

Vale lembrar que, segundo especialistas, a comparação entre países não é tão simples.

"O número da frota está contaminado porque aqui no Brasil não se dá baixa nos veículos (após eles pararem de circular)", afirma Flamínio Fichmann, arquiteto e consultor de transportes. Ele lembra que nos EUA, por exemplo, isso é feito.

Veja a seguir as cidades brasileiras - entre grandes, médias e pequenas - onde a taxa de carro se assemelha à de países desenvolvidos. 

Se quiser conferir todas, acesse aqui.

Fonte: Exame




Pés ao alto e gritaria por todos os lados. Na última segunda-feira, um rato resolveu dar as caras - ou melhor, o focinho - em um vagão no metrô de Nova York, levando ao desespero os passageiros.

Imagens captadas por um cinegrafista amador mostram o rebu que o pequeno animal causou. Foi assim que o autor das imagens, Jinais Ponnampadikkal Kader, descreveu o começo da cena:

“Alguém que estava saindo do vagão gritou ‘Rato no trem!’. Mas no momento em que toda a gente percebeu o que estava acontecendo, as portas se fecharam e o trem entrou no túnel. Ficamos presos com ele até o outro lado”.

O que acontece na sequência revela o lado cômico da musofobia da cidade. E também seu lado trágico.

Praga
A infestação de roedores é um problema crônico na Big Apple. Para se ter uma ideia do tamanho da encrenca, o canal de televisão Animal Planet nomeou Nova York a cidade mais infestada por ratos do mundo.

E não é qualquer rato. Estamos falando dos "Rattus norvegicus", popularmente conhecidos como ratos marrons ou ratos de esgoto.

Eles são uma das pragas mais sérias de mamíferos do planeta, que infestam não só cidades, mas plantações de grãos e portam doenças.

O segredo do sucesso do rato marrom está em sua maneira oportunista de levar a vida e na sua extraordinária capacidade de se reproduzir: um casal se multiplica em mais de 200 outros em apenas um ano.

Vivem nos esgotos escuros, úmidos e em lixeiras. Originários da Ásia, os ratos marrons rapidamente colonizaram a Europa no início do século 18. De lá para as Américas foi um pulo.

New York RIP - o mapa da infestação

As autoridades públicas se desdobram para tentar conter o problema. O Departamento de Saúde de Nova York criou até um mapa interativo para a população ver as infestações de ratos. RIP é o nome do sistema, sigla de Rat Informative Portal.

A série de mapas marca os blocos com as piores infestações, colorindo as áreas mais densamente infestadas na cor vermelha. Além disso, a ferramenta fornece informações sobre datas de inspeção, ações de controle e resultados.


Em março do ano passado, a Autoridade de Transporte Metropolitano iniciou um programa piloto para esterilizar as fêmeas dos roedores.

O projeto usa um produto que, quando consumido por via oral por ratos, acelera a perda de ovos e pode causar infertilidade em dias.

Propostas de extermínio de ratos em Nova York, no passado, incluíram tudo, desde a implantação de um gás letal a uma maratona de caça liderada por cidadãos portadores de rifle, lembra a Businessweek.

Apesar das iniciativas oficiais, um movimento vem ganhando popularidade por lá – o do grupos de donos de cães que levam seus animais de estimação para o centro de Manhattan para matar ratos.

A caça aos ratos é fonte de diversão para os cães, que correm atrás do roedores, e de orgulho pessoal do dono, pelo extermínio da praga.

O grupo, que inclui alguns membros que viajam de bairros mais distantes, tem se reunido há 15 anos, na maior parte das vezes, no centro de Manhattan, em áreas onde o lixo é abundante.

"Nós amamos lixo - se há comida ao redor, há ratos", disse Reynolds, um criador de cães de Tenafly, New Jersey, em entrevista ao New York Times.


Comentários:
Se fosse por aqui em nossas terras, o susto não seria assim, assim. Estamos acostumados e olhe que os ratos daqui são enormes e costumam andar em apenas duas patas. São ENORMES.

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