terça-feira, 8 de abril de 2014

E aí? Levanta a poeira e sacode por cima.

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No novo filme de Nescau, criado pela JWT, as bicicletas ergométricas que estavam juntando poeira nos cantos foram transformadas em modelos de uso comum para promover o conceito da marca: “Energia para todo dia virar história”. A produção é da Hungry Man, com direção de Gualter Pupo.

As bicicletas abandonadas são comparadas às crianças e adolescentes que passam o dia no sofá, dando sequência ao posicionamento lançado pelo comercial em que uma mãe salva o filho antes dele se tornar um móvel da casa.

“Queremos mostrar que assim como as bicicletas, as crianças também podem estar estáticas, perdendo a possibilidade de viver grandes histórias”, afirma Ricardo John, chief creative officer da JWT.

As magrelas libertadas receberam até nomes: Anacletta, Palitta, Bigotte.


Fonte: Meio e Mensagem


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A Heineken decidiu eleger 40 pessoas que considera “legendárias” para participar de sua nova campanha, criada pela Wieden + Kennedy Amsterdã. Trata-se da ação “The Legendary Posters” que convidou quarenta pessoas que estão ligadas ao mundo dos esportes, arte e entretenimento para criar uma série de pôsteres únicos em apoio à organização sem fins lucrativos “Repórteres Sem Fronteiras”. 

Os participantes criaram pôsteres com a imagem da embalagem de Heineken e fizeram uma viagem lendária para contar sua própria história e os cartazes serão leiloados e todo o lucro com as vendas será doado à organização Repórteres. 

As propostas podem ser colocadas no endereço eletrônico da ação, site que também exibe a série com todos os cartazes produzidos e apresenta os curta metragens que retratam as aventuras.


Fonte: Meio e Mensagem


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Quem nunca teve vontade de contar seus segredos mais íntimos e constrangedores? 

Às vezes, falta coragem para uma confissão libertadora. 

Pensando nisso, a artista Candy Chang transformou uma galeria em um espaço de depoimen-tos. 

Candy Chang espalhou cabines pelo P3 Studio, em Las Vegas, onde os visitantes escreviam suas confissões anonimamente, em pequenas placas de madeira. 

Lá, todos estariam livres de julgamentos. 

Depois da atividade relaxante, algumas das respostas interessantes foram penduradas pelas paredes. 

Outras delas ocuparam grandes telas vermelhas, escritas em branco para contrastar. 


Mais de 1500 segredos sobre assuntos como amor, medo, relacionamentos, arrependimen-tos, sexo, família, felicidade e confusão foram arrecadados com a experiência.

Candy Chang inspirou-se no Post Secret e no Catolicismo para criar o projeto Confessions. 

”A ideia de ter um santuário anônimo ajudou a consolar uns aos outros e a dar sentido ao que estava escondido em nossas vidas”, explicou a artista.

“Estou no serviço militar e tenho medo de morrer”, “Como muito queijo“, “Roubei mais de 15.000 da empresa em que eu trabalhava” foram algumas das frases expostas. 


Veja todas as confissões aqui.


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O nível subterrâneo de Estocolmo recebe milhares de pessoas em suas estações de metrô, diariamente. Pensando em como anunciar uma nova linha de produtos para os cabelos, a rede de farmácias Apotek Hjär­tat criou um painel que reage à chegada do transporte.

A agência Âkestam Holst resolveu colocar a imagem de uma mulher de cabelos longos em um painel publicitário da marca. 

Então, quando o metrô passa, as madeixas dela esvoaçam instantaneamente para promover a eficácia dos novos produtos capilares. Sensacional. Concorda?

O efeito foi construído com sensores posicionados de forma estratégica para que os cabelos voassem e deixassem a modelo toda descabelada assim que o metrô chegasse na estação, reforçando o conceito da campanha: “Dê vida aos seus cabelos”.

Confira a publicidade em ação no vídeo: 



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Muito além do incentivo ao consumo de bens materiais, a publicidade também anda de mãos dadas com causas sociais. Algumas campanhas que se destacaram provam que fazer Publicidade e Propaganda vai muito além do incentivo ao consumo desenfreado de produtos. 

Vender ideias, prevenções e ações solidárias é um dos bons caminhos. 

A primeira campanha desta lista acaba de ganhar 20 prêmios no Dubai Lynx Festival 2014

“A verdade sobre as mulheres exibida no autocompletar” 













 “Uma criança está segurando algo que é proibido na América para protegê-la. 
Adivinhe qual é?”


“Curtir não está ajudando”


“Pare a violência. Não acelere”


“A AIDS nos faz iguais. Proteja-se.”


“Um cachorro faz sua vida mais feliz. Adote.”



O fato é que em algum grau, seja ele menor ou maior, todos somos 
imbecis às vezes. Aceite isso e viva bem consigo mesmo

Sim! O título deste artigo é um pouco forte, mas o fato é que em algum grau, seja ele menor ou maior, às vezes todos somos imbecis. Calma! Sugiro que antes de pensar qualquer coisa, termine de ler este artigo e tire suas próprias conclusões.

Comecei a olhar a palavra imbecil com outros olhos, depois que tive contato com a brilhante análise proposta por Fernando Savater em seu livro “Ética para meu filho”, da Editora Planeta (2005): "imbecil é uma pessoa que precisa de alguém em quem se apoiar, alguém que possa usar como muleta, que possa te auto afirmar e isto é algo muito pessoal e feito por cada um à sua maneira. Logo, acredito que podemos pensar na existência de vários tipos de imbecis e até na 'imbecilidade personalizada' - aquela, com um toque pessoal que lhe agrada".

E não paramos por aí. A imbecilidade humana não atinge somente aspectos referentes a relacionamentos amorosos, ela está inserida também no ambiente de trabalho. Ser imbecil ao extremo significa ser dependente dos outros. Um profissional imbecil é aquele que a todo o momento precisa da aprovação alheia para se desenvolver, ou melhor, para sobreviver no mundo corporativo porque não consegue dar um passo adiante sem precisar de alguém para lhe balançar a cabeça em sinal de aprovação.

Lembre-se: dependência é diferente de autonomia. Pode parecer extremamente óbvio, mas a reflexão que eu trago é a seguinte: nem sempre temos autonomia para desenvolver tudo o que gostaríamos no ambiente de trabalho, no entanto não devemos ser dependentes da aprovação dos outros para nos desenvolvermos como profissionais. Para isso, é preciso ser independente.

É lógico que não somos autossuficientes e disto devemos ter plena consciência, mas depender do outro para tudo é se tornar um imbecil de marca maior, pois a dependência segura trava e impede que você perceba as suas potencialidades.


Para Jorge Bucay, em seu livro – “Quando me conheci”, da Editora Sextante (2011), existe três tipos de imbecis. Resolvi adaptar a teoria ao ambiente de trabalho e o resultado, você confere a seguir:

Os principais tipos de imbecis no ambiente de trabalho

O imbecil intelectual: é aquele que acredita não ser capaz, duvida de seus conhecimentos e até mesmo da própria inteligência. Vive perguntando aos colegas de trabalho: “Como sou? O que devo fazer? Para onde devo ir? O que você faria em meu lugar?”. É aquela pessoa que antes de tomar qualquer decisão, convoca a equipe de “especialistas” para que pense por ele. Como duvida secretamente de sua capacidade intelectual, acredita que não consegue pensar e deposita sua capacidade e baliza suas decisões na opinião alheia – o que pode ser muito perigoso para sua imagem profissional.

O imbecil afetivo: são aquelas pessoas que precisam a todo o momento serem amadas na empresa, querem que alguém lhes diga o tempo todo que é querida, adorada e o quanto são bons naquilo que fazem. Veja bem, todos fazemos isto em algum momento, mas existem pessoas que agem assim o tempo todo, esta é a grande diferença! Um imbecil afetivo normalmente faz tudo para agradar os outros e pode se tornar ou o palhaço ou o carregador de pianos da organização. E por fim, acaba esquecendo de si próprio por causa da dependência e aceitação dos que estão à sua volta.

O imbecil moral: o imbecil moral é aquele que precisa do outro para lhe dizer se está agindo de modo certo ou não. É alguém que precisa que lhe digam o que fazer, como agir e como se comportar. Espelha-se demais no comportamento alheio e acaba virando uma caricatura piorada de si mesmo. Normalmente gruda em alguém para ser o seu guru e se a vítima do imbecil moral não perceber a tempo, pode estar tomando para si um grande problema. Meu conselho, neste caso: se encontrar um imbecil moral à sua frente, fuja, pois no primeiro ato de frustração sua indignação volta-se justamente contra a pessoa que lhe deu a opinião.

Então, qual a melhor saída para não ser um imbecil corporativo?

Acredito que todas as pessoas tem um certo grau de dependência de outras pessoas, até porque se isto não fosse verdade não precisaríamos trabalhar em equipe, pois seriamos autossuficientes. Mas devemos pensar que as outras pessoas também dependem de nós na mesma proporção, tornando, assim, o relacionamento com colegas interdependente. Ou seja: eu dependo de você na mesma medida em que você também depende de mim e, dessa forma, somos uma equipe que trabalha e se desenvolve em conjunto. Isto, no meu ponto de vista, torna as relações mais justas e equilibradas.

*Gisele Meter é psicóloga, empresária e diretora executiva de recursos humanos. Colunista de carreira do Administradores.com e do Portal Feminino Tempo de Mulher, de Ana Paula Padrão, vinculado ao MSN. Palestrante, pesquisadora, escritora e consultora estratégica em gestão de pessoas e gestão da mudança organizacional. Docente do curso de pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas pela faculdade Sant´Ana. Co-autora do livro "Consultoria Empresarial – Métodos e Cases dos Campeões". Idealizadora da metodologia LIFE – Liderança Feminina Estratégica para atuação e desenvolvimento de Lideranças no contexto organizacional.



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