terça-feira, 15 de abril de 2014

E o corpo agia, agia, agia

Conclusões do prScope 2013-2014 mostra as tendências do setor de 
relações públicas e imagem das agências e consultorias de comunicação 
pela primeira vez no Brasil

O conhecimento e a experiência da agência com o cliente (56%), uma relação próxima e atenciosa (38%), a boa relação com os veículos (35%) e ser um parceiro estratégico (28%) são os quatro principais aspectos pelos quais executivos definem a consultoria de RP ideal. Essas foram algumas das conclusões do prScope 2013-2014, estudo sobre as tendências do setor de relações públicas e imagem das agências e consultorias de comunicação e RP que o Grupo Consultores realizou pela primeira vez no Brasil.

Especializada em comunicação, com 22 anos de trajetória e escritórios próprios em Espanha, Portugal, Inglaterra, Brasil, México, Argentina, Cingapura, Índia e China, a consultoria ouviu 142 executivos de grandes empresas multinacionais (54%) e nacionais (46%, das quais 11% são multinacionais brasileiras) que contratam os serviços de agências de comunicação e RP. Pesquisou também as razões pelas quais nove empresas preferem não trabalhar com parceiros externos nessas disciplinas. E, para complementar a visão do mercado, entrevistou 86 profissionais das próprias agências. Segundo Graziela Di Giorgi, diretora do Grupo Consultores no Brasil, a empresa também elaborou um ranking das agências avaliadas, com acesso restrito a quem participou da pesquisa ou deseja comprar o relatório completo.

No prScope Brasil, o principal desafio destacado para o setor é o conhecimento do mundo digital e a necessidade de se adaptar constantemente aos novos tempos e à realidade do cliente. Com relação aos investimentos, a cada R$ 100 de faturamento, apenas R$ 0,03, em média, foram investidos em comunicação corporativa e RP em 2013. "É obviamente um orçamento muito baixo", diz Graziela, salientando, no entanto, "que a expectativa é de crescimento este ano, segundo 41% dos entrevistados".

O estudo também apontou que o nível de satisfação dos clientes com as agências é alto: 77% se declararam felizes com suas consultorias atuais, contra 11% de insatisfeitos e 11,5% que estão predispostos a mudar de agência. "O interessante é que, em alguns casos, mesmo satisfeito o cliente admite uma mudança na sua parceria, principalmente para conhecer e buscar novas alternativas", afirma Graziela. "E, de fato, é de 50% a taxa de conversão entre a abordagem inicial da consultoria para realizar sua apresentação e a aceitação por parte do cliente, o que demonstra a abertura das empresas em conhecer novas possibilidades. Em média, em 2013 cada executivo foi abordado por cinco consultorias diferentes e aceitou receber entre duas e três para uma apresentação de credenciais. Os clientes valorizam o trabalho de suas consultorias como sócios estratégicos de comunicação, uma vez que, em média, contribuem com aproximadamente 40% para o cumprimento dos objetivos estratégicos da empresa/cliente".

Sobre a notoriedade das agências, o prScope indicou que, em média, cada executivo menciona seis nomes diferentes de forma espontânea. "Na sequência, analisamos sua percepção sobre o mercado ao pedir uma definição para as consultorias mencionadas. A nuvem de palavras abaixo nos ajuda a entender como o mercado, como um todo, é percebido hoje do ponto de vista dos clientes", conclui Graziela.

Fonte: Jornal da Comunicação Corporativa



Saiba quais são os fatores a serem considerados para a 
estratégia de marketing de sua marca funcionar

Nos últimos anos, o marketing mudou radicalmente. Graças à tecnologia, as possibilidades na área se multiplicaram: diversos canais, inúmeros dados e mais expectativas dos consumidores. Em cinco anos, o marketing mudou mais do que em décadas. Neste exato momento, podemos dizer que para ter algum sucesso, os anunciantes precisam conquistar o engajamento dos consumidores. Por quê? Leia a seguir:

1. Canais isolados – experiências coordenadas
O comprador de hoje está por toda a parte: na web, no mobile e no e-mail. Com a convergência das informações, a experiência de compra ganha importância. Para conseguir coordenar essa experiência, os profissionais precisam de uma plataforma específica para direcionar o engajamento em cada canal.

2. Um tamanho para caber todos – canais personalizados
Hoje, os consumidores exigem das marcas uma comunicação hiper-relevante, que os trate como indivíduos. Eles esperam ter suas necessidades atendidas sempre e em qualquer lugar. Por sorte, seu site pode ser tão personalizado quanto o seu e-mail.

3. campanhas – conversações contínuas
A campanha é uma palavra que diz respeito às necessidades da marca, não do consumidor. Mas essa realidade mudou. Em vez de ‘vendedor no controle’, temos ‘compradores no controle”. Então não espere que seu público caia de amores por sua próxima campanha. Hoje, o marketing se trata de coordenar experiências que incluem conversas reais e colaborativas. Em vez de só falar com o consumidor, dê uma razão e oportunidade para que ele responda.

4. Segmentação demográfica – Era do contexto
Existem milhares de informações que nos ajudam a ser mais relevantes para os consumidores. Os dispositivos móveis indicam para onde eles vão e os apps complementam com mais informações. A internet das coisas significa que os anunciantes têm a oportunidade de reagir instantaneamente de uma forma muito personalizada.

5. Marketing intuitivo – decisões melhores por meio dos dados
Suas decisões precisam andar lado a lado com seus dados. Para isso, você precisa de uma plataforma poderosa para acessar, analisar e agir em cima dessas métricas. E tais decisões precisam acompanhar as rápidas mudanças do marketing digital.

Publicado no Portal Proxxima com informações do Marketo Blog.



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64% dos profissionais de marketing preveem que seu papel sofrerá mudanças nos próximos anos; há uma grande procura por profissionais de marketing social, analistas de dados e profissionais de marketing para dispositivos móveis.

Apesar de dois entre cinco (40%) profissionais de marketing terem afirmado que desejam se reinventar, apenas 14% entre eles sabem na verdade como fazer isso, de acordo com dados de uma pesquisa que foi realizada pela Adobe (Nasdaq: ADBE). O estudo, intitulado Digital Roadblock: Marketers Struggle to Reinvent Themselves, baseia-se em uma pesquisa com mais de 1 mil profissionais de marketing nos Estados Unidos e traz informações recentes sobre as atitudes e crenças dos profissionais de marketing que buscam redefinir seu papel e ampliar seus conhecimentos. Os resultados foram divulgados na 12ª Conferência de Marketing Digital Adobe Summit, realizada anualmente e que reúne mais de 5 mil profissionais de marketing. 

Confirmando a rápida transformação do setor, 64% dos profissionais de marketing preveem que seu papel irá mudar no próximo ano e 81% acreditam que isso só acontecerá nos próximos três anos. Mas o caminho para a reinvenção continua sendo um desafio. Os profissionais que participaram da pesquisa citaram a falta de treinamento em novos conhecimentos de marketing (30%) e a incapacidade de adaptação das companhias (30%) como os principais obstáculos para se tornarem os profissionais de marketing que desejam ser. 

A aversão aos riscos é um obstáculo para os profissionais de marketing 
Quando foram solicitados a descrever o que seria um profissional de marketing ideal e bem-sucedido dentro de doze meses, 50% dos profissionais de marketing afirmaram que assumiriam mais riscos, e 45% que desejariam assumir mais riscos. No quesito novas tecnologias, os profissionais de marketing mostraram-se mais prudentes, em termos gerais, e 65% afirmaram que se sentem mais à vontade em adotar tecnologias novas depois que elas se tornam populares. 

Os resultados destacam também a diferença entre os profissionais de marketing nas companhias que gastam mais de 25% do seu orçamento em campanhas digitais em comparação com aquelas que gastam menos de 10% . Os profissionais de marketing em companhias com grandes gastos no campo digital tendem a acreditar mais (82%) que precisam se reinventar para ter sucesso, em comparação com aqueles das companhias com menos investimentos nesse campo (67%). Os profissionais de marketing de companhias com excelente desempenho* são três vezes mais propensos a (23%) afirmar que sabem como se reinventar do que aqueles de companhias com desempenho mais fraco (8%). 

“A mudança para o digital exige novas tecnologias, novas abordagens e, em vários casos, papéis totalmente novos para os profissionais de marketing”, disse Ann Lewnes , diretora de Marketing da Adobe. “A boa notícia é que os profissionais de marketing veem a mudança bem na sua frente, e entendem que precisam enfatizar cada vez mais a importância dos dados, se concentrar na criação de experiências personalizadas e trabalhar nos seus canais móveis, na Web e na mídia social. Eles simplesmente precisam dar o salto”.

Os dados são considerados importantes, mas nem sempre são utilizados 
A maioria dos profissionais de marketing (76%) concordou que precisam se concentrar mais nos dados para ter sucesso, mas 49% deles declararam “confiar no instinto” para tomar decisões sobre onde investir seus orçamentos de marketing. Setenta e dois por cento concordam que seu sucesso a longo prazo está associado a provar o retorno sobre investimentos em marketing. 

Setenta e quatro por cento dos profissionais de marketing afirmaram capturar e aplicar dados para criar e promover atividades de marketing, e 69% disseram que é necessário se concentrar na “hiperpersonalização” (ou seja, usar dados para fornecer os produtos, serviços e conteúdos corretos na hora certa). Porém, apenas 39% declararam ter usado padrões de comportamentos e dados do consumidor para definir a estratégia de marketing nos últimos 12 meses; 45% pretendem usar mais esses tipos de dados nos próximos 12 meses. 

"Os CEOs esperam que os seus CMOs sejam líderes em inovação de negócios digitais e crescimento, e ninguém tem o melhor banco de cruzamento de dados entre o ‘digital’ e ‘clientes’ do que os profissionais de marketing. Assim, estes profissionais devem agir agora para transformar a si mesmos e suas organizações “, disse Yvonne Genovese, vice-presidente de Pesquisa de Líderes de Marketing do Gartner. “Para começar é preciso abraçar o negócio do marketing digital e da tecnologia que suporta seus objetivos de negócios. Eles também precisam compreender os novos dados - todos focados em clientes e os resultados dos esforços de marketing digital. Se não o fizerem, correm o risco de ver alguém à frente que lidere o digital”.

Personalização, dispositivos móveis e múltiplos canais se tornam as maiores prioridades 
Sessenta e nove por cento dos profissionais de marketing concordam que os dispositivos móveis são um elemento fundamental para acertar. Em termos de tipos de mídia e plataformas, 61% consideram a mídia social como a área de foco mais importante nos próximos 12 meses, seguida de perto pelos dispositivos móveis, com 51%. Mídia impressa (9%) e TV (7%) ficaram nos últimos lugares. Sessenta e três por cento dos profissionais de marketing afirmaram que estavam fazendo mais marketing social em comparação com o ano passado, e mais da metade disseram que investiram mais em relacionamento direto com o consumidor por meio de e-mails (15%) e análise digital (51%) do que em 2013.

Essas prioridades estão promovendo uma mudança que significa mais investimentos no setor digital nas companhias de marketing. Os profissionais citaram profissionais de marketing social/digital (47%), analistas de dados (38%), serviços de criação (38%) e profissionais de marketing para dispositivos móveis (38%) como os principais papéis em que as companhias precisam investir nos próximos 12 meses. 

A pesquisa também traz informações sobre os comportamentos específicos que os profissionais de marketing acreditam que farão a grande diferença na sua eficácia: a capacidade de trabalhar melhor em vários canais passou para o topo (21%), seguida pela capacidade de medir a eficácia da campanha e aprender com ela (16%). 

Quando foram solicitados a priorizar um recurso que seria o mais importante para que o marketing da companhia avançasse, a personalização ficou em primeiro lugar. Sessenta e três por cento das companhias com excelente desempenho concentram-se completamente ou bastante em experiências personalizadas para os clientes, em comparação com 53% das companhias com desempenho médio ou ruim. 

Sobre o estudo Digital Roadblock: Marketers Struggle to Reinvent Themselves
Os dados mencionados acima foram obtidos a partir de um estudo encomendado pela Adobe e realizado pela Edelman Berland, empresa de pesquisas, que realizou uma pesquisa online com um total de 1.004 profissionais de marketing dos Estados Unidos. Os dados foram coletados entre 19 e 27 de fevereiro de 2014, pela ResearchNow. A margem de erro no nível de confiança de 95% para amostragem total é +/- 3.1%. Os dados também foram discriminados de acordo com os seguintes subgrupos: companhias com desempenho fraco ou médio (conforme reportado pelas próprias companhias; n=595) em comparação com companhias com desempenho comercial superior (n=409). Companhias com grandes gastos no campo digital, ou nas quais os gastos no campo digital foram >25% do orçamento total para marketing (n=465), em comparação com companhias com poucos gastos no campo digital ou nas quais os gastos no campo digital foram < 10% do orçamento total para marketing (n=153).

Para obter mais informações e ver o gráfico, infográfico animado ou os resultados da pesquisa, visite: Digital Roadblock: Marketers Struggle to Reinvent Themselves




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Inspirando pessoas em calçadas, muros, tampas de bueiro, paredes, túneis e onde mais for possível pintar, a arte urbana conquista adeptos no mundo todo. 

Esse é o caso do canadense Roadsworth. Ele realiza diversos tipos de intervenções urbanas. Roadsworth começou seu trabalho pintando as ruas de Montreal, motivado pelo desejo de existirem mais ciclovias na cidade e em questionar a cultura do carro de modo geral. 

Ele continuou sua linguagem de expressão com outros elementos no espaço urbano, utilizando uma técnica baseada no stencil, desenhando imagens cheias de humor e de elementos da natureza como tema. 


Confira aqui no vídeo e descubra como é feito o interessante trabalho do canadens.:







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Especialista em políticas públicas, Anne-Marie Slaughter causou tremores com seu artigo, "Por que as mulheres ainda não podem ter tudo". Mas sinceramente, esta é uma questão apenas para as mulheres? 

Aqui Slaughter amplia suas ideias e explica por que mudanças na cultura do trabalho, políticas públicas e costumes sociais podem levar a uma maior igualdade - para homens, mulheres e todos nós. 





 Ontem

Anos depois

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