sexta-feira, 4 de abril de 2014

Chegamos e continuaremos

O daltonismo (problema visual que dificulta a diferenciação entre verde e vermelho) de Mark Zuckerberg não o impediu de enxergar o verde promissor do WhatsApp, famoso app de compartilhamento de mensagens instântaneas comprado pelo Facebook recentemente.


Antes disso, ele já tinha adquirido o Instagram, assim como recentemente começou a inves-tir em uma fábrica de drones, um serviço de compartilhamento de links e, de certa forma, comprou mesmo a Internet.

A crescente quantidade de investimentos de Zuckerberg já está se tornando piada na rede. Alguns dizem que ele, em breve, vai ser o "dono" da Internet e, embora isso seja apenas uma brincadeira, pode não estar muito longe da verdade.

Elencamos 5 motivos para você começar a pensar que, talvez, o fundador do Facebook esteja mesmo querendo dominar o mundo. 

Confira:

1. Quer criar um dispositivo que pensa como os seres humanos
Juntamente com o ator Ashton Kutcher e Elon Musk, da montadora Tesla, Mark investiu US$ 40 milhões (um pouco mais de R$ 90 milhões) em uma empresa de inteligência artificial. A Vicarius planeja reproduzir o neocórtex, parte do cérebro que controla a maior parte das funções do corpo, como a capacidade de enxergar e entender a linguagem. Com a tradução do neocórtex em código de computadores, poderá ser criada uma máquina que pensa como uma pessoa.

2. Está investindo em tecnologia de ficção científica
Por US$ 2 bilhões, além de US$ 1,6 milhões em ações do Facebook, Mark adquiriu a Oculus VR, empresa que fabrica óculos de realidade virtual. Para Zuckerberg, as possibili-dades de uso dessa plataforma são inúmeras, que vão propocionar aos usuários experiências que um dia só existiram em filmes de ficção científica.

3. Vai construir um exército de drones
Mark acaba de anunciar a compra da Titan AeroSpace, empresa de tecnologia especia-lizada em drones e satélites, por US$ 60 milhões. A compra faz parte de um projeto maior, o Internet.org (veja detalhes mais abaixo), e irá colocar satélites e drones na extratosfera.

4. Dono da Internet (calma, é só um site!)
O projeto Internet.org é uma iniciativa anunciada em 2013 em parceria com Nokia, Samsung e Qualcomm, que visa oferecer internet a todas as pessoas que vivem em áreas onde não possuem infraestrutura para conectar-se à rede. Trabalhando no projeto, está uma equipe chamada de Connectivity Lab, que é um grupo de especialistas em informática, aeronáutica e tecnologia aeroespacial, em sua maioria ex-funcionários da NASA ou passaram pelo Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT). Através de drones e satélites na extratosfera, será possível ter sinal wi-fi até em áreas suburbanas e com baixa densidade populacional.

5 . Tem dinheiro para comprar todos os seus concorrentes!
Depois de uma pesquisa revelar que o Facebook vem perdendo espaço com os jovens, que estão migrando para outros aplicativos e redes sociais, Mark começou a investir em seus concorrentes. 
Já comprou o Instagram, e, mais recentemente, o WhatsApp. Tentou adquirir o Snapchat. Será que ele também não estaria de olho no Twitter ou Foursquare?

Fonte: Administradores.com



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Um levantamento realizado pelo indexador de vagas online Adzuna analisou mais de 320 mil anúncios de emprego e indica que quem possui um diploma universitário pode receber até 50% a mais do que os profissionais com apenas ensino médio, em análise que comparou as médias salariais informadas nos anúncios que exigem nível superior completo contra as médias salariais informadas nos anúncios que exigem o ensino médio completo.

Os diplomas que atraem as melhores médias salariais são: Engenharias (R$3.690) Tecnologia da Informação (R$2.850) e Economia e Finanças (R$2.843). Os diplomas que atraem as menores médias salariais são: Pedagogia (R$900,00), Letras (R$870,00), Artes e Serviço Social com médias salarias entre R$800,00 a R$1.000,00.

As especializações também fazem diferença no mercado de trabalho. A análise de vagas que exigem MBA completo mostra que a média salarial anunciada para estes profissionais chega a ser 15% maior do que das vagas que exigem apenas graduação. A análise levou em consideração anúncios para administração, marketing, economia e finanças.

A análise regional aponta as cidades que estão oferecendo a melhor média salarial para profissionais de nível superior: Porto Alegre (R$ 2.569,00), Brasília (R$2.831,00), São Paulo (R$2.418,00) e Curitiba (R$2.303).

Apesar da diferença salarial entre nível superior e ensino médio as vagas que não exigem diploma universitário lideram a criação de postos no Brasil desde dezembro. Os setores de comércio, administrativo (nível operacional) e industrial, juntos, agregam mais de 180 mil oportunidades que não exigem nível superior e somam mais da metade de cargos abertos no portal.

A lista de cargos mais anunciados que não exigem nível superior com melhores médias salariais incluem:

1) Auxiliar administrativo e de almoxarifado, com vencimento entre R$1.000,00 e R$1.500,00 reais.

2) Vagas no setor industrial: mecânico de manutenção, retificador e controlador de produção, com vencimentos acima de R$2.000,00.

3) vagas no comércio, para vendedor e operador de caixa, com vencimento entre R$900,00 e R$1.500,00. Para a maioria destes postos exige-se ensino médio completo e, em alguns casos, qualificações. 

“Os dados mostram que a economia brasileira está gerando mais vagas para profissionais sem nível superior. É um fator importante que garante a taxa de desemprego nos patamares mais baixos hoje e reflete os setores que estão liderando a economia. Ensino médio e técnico e outras qualificações específicas podem garantir a empregabilidade. Mas a diferença salarial ainda é alta para quem tem diploma superior e maior ainda para quem tem especialização” comenta João Francisco, gestor do site Adzuna para o Brasil.



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O site Domínio Público, destinado ao arquivamento de textos livres de copyright, conta com uma vasta biblioteca de livros e textos de Administração. 

São 439 títulos, a maioria em português, referentes a vários assuntos dentro da área.

Um dos destaques é a série "Estudo da competitividade da Indústria Brasileira", publicada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), que conta com 81 publicações sobre tribu-tação, setor têxtil, biotecnologia, macroeconomia, dentre outros. Sem dúvida uma ótima fonte para pesquisas bibliográficas.

Veja aqui a coleção e refine a pesquisa com palavras-chave para melhores resultados.




O fato de uma empresa antiga estar bem hoje nos ensina muito pouco sobre “coisas certas a fazer”. Essas empresas se transmutaram. Não significa que tenha estado sempre bem. 

Sucesso pode vir por sorte e/ou talento, mas, quando vem, nunca nos permite generalizar suas causas como verdades absolutas.





Estudo mostra que consumidor brasileiro está cansado 
de fórmulas repetitivas e mais seletivo a ações promocionais

O uso de fórmulas repetitivas em campanhas promocionais jogou a atividade na vala da mesmice? Acreditando que sim, a NewStyle, do Grupo ABC, patrocinou uma das mais completas pesquisas dos últimos anos sobre promoções realizadas no Brasil. 

Com consultoria da The Listening Agency, o estudo teve duas etapas e foi a campo em cinco capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Belo Horizonte. 

O resultado não só comprova a premissa que motivou o levantamento, como alerta anuncian-tes e agências de que o caminho percorrido em piloto automático precisa mudar. Um dos dados mais surpreendentes aponta que 46% dos entrevistados associam imediatamente promoção a descontos. 

Para 26%, promoção significa ação tipo compre e ganhe. “No ambiente de compras, principalmente em supermercados, eles gostam do que é vantajoso. 

Se desconfiam que a ação esteja sendo vantajosa para a marca, sentem-se enganados”, revela Thiago Nascimento, diretor de planejamento da NewStyle. Sendo assim, as famosas letras miúdas deveriam ser abolidas. 

Uma das novas armas dos consumidores para fugir de armadilhas é o crescente uso da internet e aplicativos via smartphones, que possibilitam pesquisas e compara-ções rápidas no local da compra.

Relação jogada no lixo
Há de ser observada ainda a reclamação de 83% dos entrevistados, que participariam mais de promoções se conhecessem alguém que já ganhou. Ou seja, as marcas perdem a chance de manter um relacionamento com os participantes não premiados. E o passo inicial para isso é informar a todos quem foram os ganhadores, divulgar amplamente o resultado. “A partir do momento em que um consumidor concordou em participar e entregou seus dados para o anunciante, é razoável que a marca dê uma resposta e continue estabelecendo uma conversa com o público. 

O anunciante já conquistou o mais difícil que é a vontade da pessoa em estabelecer um contato, portanto não pode deixar esse diálogo acabar e jogar o relacionamento no lixo”, frisa Xavier. 

Para Tim Lucas, CEO da The Listening Agency, o grande diferencial do estudo é o fato de que os critérios para a escolha dos participantes não se submeteram apenas a distinções feitas por classes econômicas. “A pesquisa levou em consideração os perfis familiares que não são distinguidos pelo poder aquisitivo, mas sim pela formação das famílias, suas necessidades e a maneira como utilizam a informação”, explica.

Veja a tabela com mecânicas que mais funcionam. 

Somente Imagem
Fonte: Meio&Mensagem








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