quinta-feira, 24 de abril de 2014

Quem aqui chegou - Quem aqui chegar

24 candidatos foram testados para a vaga, 
mas nenhum aceitou os termos. 
Você aceitaria?

Quem iria querer um trabalho desses? Full time, sem hora para descanso, 135 horas por semana, que exige o máximo do funcionário, conhecimentos em medicina, finanças e culinária, sem férias nem feriados (incluindo Natal e Ano Novo), sem hora para dormir e o pior: sem nenhuma remuneração, apenas por amor.

Provavelmente, você achará essas exigências insanas e ilegais. Os 24 candidatos entrevis tados para o posto também acharam. Mas milhões de pessoas exercem esse emprego sem sequer reclamar: as mães.

A campanha, em homenagem ao Dia das Mães, foi realizada pela agência Mullen. Foram publicados anúncios reais na internet e em jornais. Nenhum dos candidatos conhecia o pro pósito real da campanha. O Dia das Mães neste ano será comemorado no dia 11 de maio.

Confira abaixo o vídeo e veja as reações dos candidatos. Realmente é um trabalho pesado, mas extremamente compensador. 




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O jornal britânico The Guardian prestou uma homenagem bem criativa a diversas capas de álbuns icônicas na semana passada. 

O periódico divulgou imagens na quais as capas dos discos estavam sobrepostas no exato local onde foram fotografadas. 

Tudo com a ajuda do Google Street View. Led Zeppelin, Pink Floyd, Beatles, Oasis, Beastie Boys, Creedence Clearwater Revival, Bob Dylan, Rush e mais uma porção de bandas clássicas foram homenageadas pelo jornal. 

Alguns dos lugares escolhidos para virar capa de disco continuam praticamente os mesmos, como na icônica capa do The Freewheelin’ do Bob Dylan, em Nova York, ou do (What’s the Story) Morning Glory, do Oasis, produzidos nas ruas de Londres. 

Veja: 

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Confira a matéria original do jornal The Guardian aqui. Com o sucesso da matéria, a organização #POA Digital resolveu fazer uma versão porto-alegrense das capas de discos sobrepostas no Google Street View. Veja a versão com bandas gaúchas.



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Cada indústria tem sua lista de jargões. No mundo do empreendedorismo são vários os termos que você vai encontrar pela frente ao longo de sua jornada. Como empreendedor, é importante que você esteja familiarizado com eles. Conheça uma lista com 25 termos que todo empreendedor precisa saber:

Aceleradora: é o nome 'moderno' para as incubadoras. Enquanto as incubadoras estão mais ligadas a universidades e a projetos governamentais, as aceleradoras são financiadas com capital privado e apoiam startups, empresas de alto potencial de crescimento. A acele ração pode incluir apoio financeiro, mas está baseada principalmente no suporte à criação e ao desenvolvimento do negócio, com sessões de coaching e mentoring durante um período.

Break-even: em português, um 'ponto de equilíbrio'. É quando os custos da empresa são iguais às suas receitas. Como tudo que a empresa recebe paga somente as despesas, o lucro (ou resultado do período), acaba sendo 0, nesse caso.

Capital de giro: são os recursos financeiros utilizados para cobrir os custos do dia a dia da empresa e para sustentá-la entre o pagamento de despesas e o recebimento da receita de clientes.

Captação de recursos: obter investimentos, o que pode ser feito por meio de emprés timos bancários, agências de fomento, fundos de investimentos ou investidores-anjos. Des cubra como captar recursos no curso online da Endeavor de Acesso a Capital.

Co-working: espaço de trabalho compartilhado por diversas empresas, que passam a poder se relacionar e a trocar conhecimentos.

Crowdfunding: obtenção de capital através de financiamento coletivo, em geral de pessoas físicas interessadas na iniciativa. Existem plataformas on-line especializadas nisso.

Crowdsourcing: forma de conseguir serviços/ajuda de forma colaborativa para geração de conteúdos, solução de problemas, desenvolvimento de novas tecnologias, geração de fluxo de informação e afins.

Early stage: são consideradas empresas em early stage (estágio inicial) as que possuem até três anos de existência.

Elevator pitch: apresentação da ideia do negócio em aproximadamente 30 segundos (o tempo que uma pessoa passaria no elevador).

Empreendedorismo corporativo ou intraempreendedorismo: significa empreen der dentro da organização na qual se trabalha. O intraempreendedor enxerga nos problemas do dia a dia oportunidades de crescimento para a empresa, sendo capaz de inovar sistêmica e constantemente. Descubra como implementar uma cultura intraempreendedora em sua empresa no curso online da Endeavor sobre Cultura.

Empreendedorismo social: o empreendedor social cria negócios com fins lucrativos, mas que propõem soluções inovadoras para problemas sociais ou ambientais, como lixo, educação e saúde. Ele está focado em mobilizar pessoas e trabalhar por uma causa para realizar verdadeiras transformações na sociedade.

Escalabilidade: capacidade de replicar o produto/serviço com facilidade atendendo a um grande público ou abrangendo um grande mercado consumidor. Aprenda a escalar o seu negócio para se tornar um empreendedor de alto impacto no curso online da Endeavor sobre como Escalar e Inovar.

Incubadora: as incubadoras têm um perfil mais adequado para quem precisa de tempo e muito conhecimento para estruturar seu negócio. Depende de subsídios governamentais e provavelmente vai precisar de uma quantidade relativamente grande de investimentos para acontecer.

Investidor-anjo: os angels são profissionais experientes que têm capital disponível para investir em novos empreendimentos. Em troca desse capital, esperam um percentual da empresa investida.

MEI: sigla para 'Micro Empreendedor Individual', é a pessoa que trabalha por conta própria e se legaliza como empresário.

Mergers and Acquisitions (M&A): termo em inglês para 'Fusões e Aquisições' (abre viado M&A), é tanto um aspecto da estratégia corporativa e finanças corporativas quanto compra, venda, divisão e combinação de diferentes empresas.

Networking: ter ou estabelecer uma rede de contatos. 'Fazer networking', como é em pregado, costuma ser uma ótima forma de ampliar a qualidade de seus relacionamentos e transformá-los em benefício mútuo no meio profissional.

PME: é a sigla para pequenas e médias empresas. Uma pequena empresa possui de dez a 49 funcionários. Já uma empresa de médio porte possui entre 50 e 249 funcionários.

ROI: sigla da tradução de 'Retorno sobre Investimento', corresponde a um percentual da quantidade de dinheiro ganho em relação à quantidade de dinheiro investido.

Seed capital: capital 'semente', aquele capital que se capta quando o negócio está em sua fase inicial, para que ele possa dar seus primeiros passos no mercado.

Spin-off: criação de uma nova empresa de produtos ou serviços inovadores, criados inicialmente a partir de um projeto em uma 'empresa-mãe'. Geralmente, os empreendedores do novo negócio trabalharam antes no desenvolvimento desse projeto na empresa-mãe, que gerou o spin-off.

Stakeholders: stakeholders são todos os impactados pelo negócio, sejam eles sócios, acio nistas, funcionários, clientes ou segmentos da sociedade.

Startups: uma empresa projetada desde o início para ser grande! Eric Ries, autor do livro 'Lean startup', define startup como 'um grupo de pessoas à procura de um modelo de ne gócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza'. Descubra ferramentas para começar o seu negócio no curso online da Endeavor para Startups.

Validação: ter alguém validando sua ideia, ou seja, se tornando um cliente, usuário, ou estando engajado de qualquer forma ativa em seu negócio, é o sinal verde de que ele pode dar certo. Mas a validação é um exercício constante, um processo que exige flexibilidade, agilidade e resiliência para recomeçar diversas vezes e não desistir.

VC (Venture Capital): traduzido como 'capital de risco', os VCs apoiam empresas de pequeno e médio porte já estabelecidas e com potencial de crescimento. Com duração média de 5 a 7 anos, os recursos investidos financiam as primeiras expansões, levando o negócio a novos patamares no mercado.

Artigo publicado originalmente no site da Endeavor Brasil 



Dados do Direct Marketing Association apontam que o Facebook 
é o melhor canal de social media, segundo executivos do Reino Unido

O Facebook é a melhor plataforma de social media segundo os profissionais de marketing, diz um estudo do Direct Marketing Association. Realizada com 171 executivos no Reino Unido, a pesquisa avalia as redes sociais nos quesitos planejamento, execução e otimização das estratégias de marketing.

O segundo lugar é ocupado pela rede profissional LinkedIn, enquanto a terceira posição é do Twitter. YouTube e Google+ vêm em quarto e quinto lugar, respectivamente.

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Com informações do Media Bistro



Dados da Experian Marketing Services comprovam 
que empresas fornecedoras de conteúdo de vídeo online 
ameaçam operadoras de canais por assinatura

Serviços de conteúdo de vídeo online, como o Netflix, podem estar afastando as pessoas da TV a cabo, segundo relatório divulgado pela Experian Marketing Services. Depois de entre vistar mais de 24 mil norte-americanos, a companhia descobriu que famílias que assinam o Netflix ou Hulu são quase quatro vezes mais propensas a não contratar TV paga.

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Canais tradicionais, como NBC e CBS, recebem taxas de licenciamento para que seu conteúdo seja exibido nos serviços online. Entretanto, essas taxas e a receita de publicidade online ainda são muito baixas quando comparadas ao valor cobrado pela distribuição em operadoras de canais a cabo.

O mesmo estudo revela que 42% dos adultos assistem vídeos em smartphones durante a se mana. A ameaça às companhias de TV por assinatura acontece quando os assinantes passam a exibir esses vídeos na tela da TV, o que aumenta em mais de três vezes a probabilidade de eles não contratarem o serviço. Já os usuários que afirmam acessar esse tipo de mídia em smartphones e tablets são apenas 1,5 vezes mais propensos a não ter TV a cabo.

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Com informações do Business Insider e Meio e Mensagem 




Leo Cid Ferreira*

Quando se ouve ou se lê que algumas operações de comércio eletrônico estão no vermelho, em primeiro lugar é necessário observar alguns fatores importantes: a empresa em questão possui uma marca forte, consolidada? Seu posicionamento de mercado é claro?

O comércio eletrônico é um dos segmentos de maior destaque no mercado digital brasileiro, seja pelo ritmo de expansão das vendas ao consumidor, seja pela atração de investimentos por parte de fundos nacionais e internacionais. Recentemente, no entanto, o setor tem moti vado alguns comentários de especialistas - ou mesmo reportagens - sobre o fato de muitas lojas virtuais ainda operarem no vermelho. Segundo essa visão, isso seria um sinal de que não se ganha dinheiro com varejo eletrônico no Brasil. Em minha avaliação, a história não é bem assim.

Antes de entrar propriamente no mérito da questão, proponho uma brincadeira a você, leitor. Complete as seguintes frases: “De mulher para mulher...”, “É fresquinho porque vende mais ou vende mais...” e “O tempo passa, o tempo voa, e a poupança...”. Tenho certeza absoluta de que você conseguiu, sem pensar muito, completar as três frases acima. Por quê? É simples. Em diversos momentos da sua vida você ouviu e gravou em sua memória essas frases. Isso no mundo do marketing tem um nome: branding, ou simplesmente marca.

Quando se ouve ou se lê que algumas operações de comércio eletrônico estão no vermelho, em primeiro lugar é necessário observar alguns fatores importantes: a empresa em questão possui uma marca forte, consolidada? Seu posicionamento de mercado é claro? As com panhias que enfrentam dificuldades para gerar retorno no setor certamente ainda não equacionaram bem esses pontos.

Até aí, é possível argumentar que há competidores nascidos no comércio eletrônico que têm bala na agulha para campanhas de TV milionárias. Sim, é fato, mas televisão é meio, não o fim. Pura e simplesmente fazer campanha na TV não significa poder para criar uma marca ou definir um posicionamento.

Eu mesmo tenho dificuldades para identificar qual o posicionamento de algumas lojas virtuais bem conhecidas no mercado. Com que tipo de consumidor desejam dialogar? Vendem o quê exatamente e para quem? Essas são dúvidas que pairam no ar em certos casos e atrapalham os negócios.

Sobre o atual cenário do comércio eletrônico no Brasil, o investidor Paulo Humberg - pessoa que admiro muito - disse noutra oportunidade que “muita gente vai ficar pelo caminho”. Concordo. A verdade é que e-commerce sem marca não para de pé (exceto raríssimas exceções). Comércio eletrônico não é um silo separado; é varejo. E precisa de marca. Ima gine, por exemplo, que eu lance a Léo Aerolinhas, compre 15 aeronaves para fazer só a ponte aérea Rio-SP e crie um site no ar para vender passagens. Será que conseguirei vender bem? É óbvio que não.

Seria plausível então chegar à conclusão de que a plataforma e-commerce da Léo Aerolinhas não traz resultados? Acompanho de perto esse mercado e posso garantir que os investi mentos em e-commerce e marketing digital de TODAS as companhias áreas crescem a dois dígitos. Isso acontece porque elas sabem que o canal digital eleva as vendas de passagens. Sim, o comércio eletrônico, neste caso, dá bastante lucro. Mas não para a Léo Aerolinhas, mas sim para as marcas mais fortes e tradicionais do mercado de aviação.

O mesmo raciocínio é válido para o varejo. Se tivesse de comprar uma calça jeans da Sawary (considerando que o preço fosse igual), aonde você preferiria comprar? Na loja virtual de uma marca reconhecida e consolidada do varejo ou em um site criado há pouco tempo e sem recall de marca? É bem provável que você – e a maioria dos consumidores – opte pela pri meira opção. Qual o motivo? Porque a empresa do varejo tradicional, por já ter uma marca consolidada, inspira maior confiança ao cliente – além do fato de que seu posicionamento é claro e definido na cabeça do consumidor.

Agora, se essa mesma companhia do varejo não tiver uma boa grade de produtos em seu site, se sua operação virtual não for competente ou se o preço não for adequado, certamente o competidor que já nasceu no comércio eletrônico e tem esses itens bem resolvidos levará a melhor na Internet.

“A rentabilidade do e-commerce segue o mesmo racional da rentabilidade de qualquer negócio. É uma questão de equação entre o quanto buscamos crescer e o quanto queremos lucrar”, diz Thiago Pereira, gerente geral da divisão de E-Commerce da Marisa. “Nossa operação de comércio eletrônico é rentável desde o primeiro dia de operação”, afirma Roney Almeida, Diretor de E-commerce da Camisaria Colombo.

Cito os dois executivos porque eles representam companhias que construíram marca durante anos e que, por isso, têm a possibilidade de terem operações virtuais rentáveis, sim. E se ainda não forem de fato rentáveis, é simplesmente por uma questão estratégia e crescimento. O mesmo é valido para empresas como Kalunga, Arezzo, Ultrafarma e Sephora. E não nos esqueçamos de empresas fortes do mundo off-line - como Accor, Porto Seguro, Gol, TAM, só para citar alguns exemplos – que mantêm operações muito bem-sucedidas na internet. Para empresas desse tipo, aliás, ter uma operação eficiente de comércio eletrônico é uma questão quase de sobrevivência, visto que, em seus canais online, suas margens praticamente dobram.

É por essas e outras que a ideia de que “comércio não dá dinheiro no Brasil” é equivocada. Significa olhar apenas para um lado da moeda, aquele que remete às empresas sem um bom trabalho de marca, sem posicionamento bem definido e sem histórico sólido de presença nacional ou regional de varejo – exceto alguns raríssimos casos. 

*Leo Cid Ferreira é Sócio e CEO da AD Dialeto




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