segunda-feira, 5 de maio de 2014

Finché c'è vita c'è speranza

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Os smartphones foram o principal meio de acesso à internet para 33% dos portadores do aparelho em fevereiro deste ano, um salto significativo em relação a setembro do ano anterior, quando o índice era de 25%. É o que aponta o relatório Mobile Report Brasil, divulgado pela Mobile Marketing Association e a Nielsen Ibope, na segunda-feira, 28, com patrocínio da Vivo, Spring Mobile Solutions e Agência Ginga. Por meio de um questionário online, as associações mensuraram, ao longo dos últimos seis meses, o comportamento dos usuários brasileiros de smartphones a partir de verticais estatísticas, como sexo, idade, região e classe social.

Segundo Fabiano Destri Lobo, diretor executivo da MMA, a quantidade de pessoas que acessa a internet pelos smartphones só comprova a importância dessa tela para o ecossistema de comunicação. “Esse cenário é irreversível. Esses números são importantes para nos ajudar a entender os diferentes momentos da jornada do consumidor”, afirma.

Os resultados, apresentados por Thiago Moreira, diretor digital da Nielsen, indicam constante crescimento do consumo de smartphones na classe C. No segundo mês do ano, os usuários do aparelho pertencentes a esse extrato sócio-econômico chegou a 39%. Enquanto consumidores da classe A foram predominantes (45%), as classes D e E apareceram no ranking com 3%, fator que se deve a uma maior flexibilidade na oferta de preços dos aparelhos, segundo Moreira.

Em comparação ao ano de 2012, as vendas de smartphones saltaram 95% em 2013. Entre setembro e fevereiro, a aquisição do device aumentou de 17% para 21% entre os adultos com idades entre 35 e 49 anos, quase empatando com os adolescentes na faixa dos 10 a 17 anos, que passaram de 17% a 20% no mesmo período. No entanto, a posse de smartphones é maior no grupo de adultos com 25 a 34 anos, e menor (10%) entre os consumidores a partir dos 50.

Entre os teens, há mais meninas donas do aparelho (63%) do que meninos (37%). Porém, entre pessoas com idade acima dos 50 ocorre o inverso: 66% são homens e 34% são mulheres.

Como utilizam os smartphones
Checar e-mails e acessar as redes sociais empataram (77% cada uma) como as duas principais atividades realizadas no smartphone. Embora o Facebook ainda seja a plataforma mais popular (93%), o Whatsapp é a que mais cresce. Em setembro, o comunicador instantâneo foi acessado por 53% dos usuários, em fevereiro, por 74%.

Quase metade do público (48%) utiliza o dispositivo para pesquisar mapas e localização. Em segundo lugar, procuram notícias (47%) e, em terceiro, músicas (42%). As três principais situações de uso do smartphone ocorrem em momentos de espera, como trânsito, médico, cinema (52%), antes de dormir (48%) e logo após acordar (42%).

Quando o assunto é comércio mobile, os números apontam que a atividade se consolida como hábito. Na classe C, 9% dos usuários realizaram algum tipo de compra, índice baixo, mas que começa a ganhar expressividade. Para Ana Carolina Nigris Bizari, especialista de produtos mobile da Magazine Luiza, o principal desafio para os varejistas em geral é conseguir enxergar o consumidor como cliente único. “A classe C ainda está entrando no m-commerce, e o público D e E está comprando o primeiro smartphone. O desafio é levar a cultura mobile não só para os consumidores, mas para dentro das próprias empresas”, diz.

Nos últimos 30 dias, 14% dos donos de smartphones realizaram compras pelo aparelho. Dentre os usuários, 29% têm lembrança de anúncios de marcas ou produtos no device, enquanto 11% já ligaram para a loja ou prestador de serviço para saber mais informações sobre o anúncio visualizado. O Buscapé é o comparador de preços mais utilizado pelos brasileiros no smartphone, com 84%. Bondfaro (44%) e Zoom (14%) vieram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. 

Fonte: M&M



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Pesquisa do CONECTA sobre a relação entre os consumidores, marcas e as cidades revela que 62% dos internautas da cidade de São Paulo declaram que estão dispostos a trocar a marca habitual de seus produtos por marcas que promovem ações urbanas de cultura, bem estar e lazer. O estudo também aponta que 50% dos entrevistados aceitariam, em algum grau, pagar um pouco mais caro por marcas que promovam ações de melhorias na cidade.

Publicidade online - A pesquisa perguntou também sobre a publicidade online. A maioria (82%) se sente invadida com esse tipo de propaganda, dos quais 41% declaram se sentirem muito invadidos. Questionados sobre como reagem às propagandas intrusivas, como pop-up, 43% afirmam que fecham sem nem ler a publicidade, ignorando a marca. 

Foram entrevistados 1.048 internautas, todos moradores da cidade de São Paulo, de várias faixas de idade, no mês de abril.



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O Brasil está acima da média mundial quando o assunto é busca por informações na internet. Para 47% da população brasileira, a web é a primeira fonte procurada, enquanto que para o restante do mundo, esse percentual registra uma média de 45%. 

Esse apontamento faz parte do estudo global “O que motiva os consumidores do mundo” que tem com base a pesquisa Target Group Index, desenvolvida pela Kantar Media e difundida pelo IBOPE Media no Brasil e na América Latina.

A partir do levantamento regular do TGIndex, mais de 20 mil pessoas foram entrevistas em nove regiões metropolitanas do país e, para esse estudo especial, mais de 800 mil pessoas no mundo. 

Fonte: Ibope



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O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) registrou 108,7 pontos em abril de 2014, praticamente o mesmo valor dos dois meses anteriores (0,1% abaixo do registrado em fevereiro e março). Na comparação com abril de 2013, o INEC mostra queda de 3%. O índice permanece no menor patamar desde junho de 2009, período no qual o levantamento ainda era realizado trimestralmente (o INEC passou a ser divulgado mensalmente em março de 2010).

A estabilidade do INEC ocorreu por conta de movimentos contrários de seus componentes. De um lado, as expectativas de inflação e desemprego se tornaram mais otimistas e o endividamento se reduziu. Por outro lado, a expectativa com relação à própria renda foi mais pessimista, assim como as perspectivas de compras de bens de maior valor. 

Em abril, a preocupação do consumidor tanto com a inflação quanto com o desemprego foram menores do que em março. Dessa forma, ambos os índices interromperam trajetórias de queda que superavam 10% nos últimos meses (quanto menores os índices, maior o percentual de respostas pessimistas, ou seja, maior a expectativa de aumento de inflação e de desemprego). Contudo, a preocupação do consumidor com relação a essas variáveis segue elevada: os índices encontram-se 7,8% e 11,3% abaixo do registrado em abril de 2013.

Já os índices de expectativa da própria renda e de compras de bens de maior valor recuaram 1,9% em abril na comparação com o mês anterior. Contudo, enquanto o índice de expectativa com relação à própria renda está 2,4% abaixo do registrado em abril de 2013, o de compras de bens de maior valor está 1,1% acima.




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A maioria dos brasileiros se considera muito bom para gerenciar o seu dinheiro. É o que detectou o estudo global “O que motiva os consumidores do mundo”, que tem com base a pesquisa Target Group Index, desenvolvida pela Kantar Media e difundida pelo IBOPE Media no Brasil e na América Latina.

A partir do levantamento regular do TGIndex, mais de 20 mil pessoas foram entrevistas em nove regiões metropolitanas do país e, para esse estudo especial, mais de 800 mil pessoas no mundo.

Seguindo a média mundial, 52% dos brasileiros consideram-se muito bons gerenciando o seu dinheiro. Um pouco inferior, nos Estados Unidos esse montante é de 51%.

Os franceses e indianos, por sua vez, acumulam o maior percentual positivo (ambos com 67%) entre os pesquisados que afirmam que são muito bons na administração do seu dinheiro. Em contra partida, Bulgária (35%), Hungria e México (ambos com 33%) con-centram as pessoas com menos afinidade com a administração das finanças pessoais. 

Esse comportamento condiz com outra conclusão da pesquisa, na qual apenas 14% dos brasileiros dizem gastar dinheiro sem pensar. O índice é ainda menor em países como Grã-Bretanha, Grécia e Itália, onde apenas 7% afirmam que gastam sem pensar. O inverso acontece na Venezuela (44%), Israel (41%) e África do Sul (39%). A média mundial é 22%.



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Marcas precisam fazer o básico, como alcançar o cliente omnichannel com eficiência em todos os canais, para depois buscarem a diferenciação agregando hospitalidade ao atendimento

O atendimento continua sendo responsável por grande parte das decisões de compra dos consumidores. Boa aparência, cortesia, credibilidade e competência formam um conjunto de atributos que os varejistas devem buscar agregar ao negócio e à equipe como um todo. Isso, no entanto, já não basta. As marcas precisam superar suas pendências no atendimento para depois criarem e seguirem tendências, inovando e fidelizando o cliente. 

Há iniciativas que já deveriam estar introduzidas na cultura de todas as empresas, mas nem sempre estão, como a realização de investimentos em ações de sustentabilidade. Também é fundamental ao lojista adotar ferramentas para alcançar o consumidor omnichannel com eficiência em todos os canais. Proporcionar um ambiente de trabalho agradável aos empregados resultará numa recepção mais hospitaleira ao cliente.

Apostar os investimentos do negócio em propaganda, software e ferramentas para se aproximar do que o público deseja é interessante, caso o atendimento dentro do esta belecimento comercial já seja uma virtude. “O cliente não busca apenas preço justo e produtos de qualidade. Ele está mais exigente e quer ser bem recebido nas lojas. Esses esforços só servem se gerarem uma experiência completa que resulte em satisfação e retorno do público ao local de compras”, diz Edmour Saiani, Sócio-Fundador do Ponto de Referência, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Diversidade no atendimento
As empresas buscam um convívio que deve ser duradouro e não apenas oriundo de uma grande quantidade de ofertas que atraem momentaneamente o consumidor. As companhias estão investindo em atendimentos qualificados, em cursos de capacitação e na diversificação de funcionários, com idade e estilos diferentes. Cada cliente, dessa forma, contará com um vendedor com características mais adequadas ao seu perfil, deixando-o mais à vontade para comprar.

Além da diversidade de perfis de vendedores e atendentes, o dono do estabelecimento deve buscar proporcionar um bom ambiente de trabalho. Parece básico, mas muitas vezes não é isso que ocorre. Prova é a alta rotatividade de funcionários nas empresas. “O relacionamento humano dentro da organização é o principal motivo para desligamentos de profissionais de forma voluntária. A hospitalidade deve permear todas as áreas de uma empresa para motivar os funcionários e atrair e fidelizar os consumidores”, afirma Edmour Saiani.

A manutenção de um clima de muita competitividade entre os funcionários é mais uma pendência do mercado. Isso gera insatisfação entre todos os empregados da companhia. É preciso que os empresários e gestores cuidem melhor de seus funcionários, pois eles são o ponto de contato com o consumidor, os responsáveis por entregarem a promessa da marca ao cliente. Quando não adotam essa política, o resultado é a falta de comprometimento do atendente.

Hospitalidade como tendência
Sem essas atitudes, as empresas não conseguirão acompanhar as tendências do mercado, formado por consumidores que demandam cada vez mais hospitalidade por parte das empresas. Companhias como Toyota, Honda e Whole Foods transformaram suas sedes em ambientes de desenvolvimento e harmonia. As marcas apostam no capitalismo consciente, em que os stakeholders mais valorizados são os funcionários que estão há anos trabalhando e prestando serviço para elas. Essas companhias têm propósitos claros e registram crescimento até 10 vezes maior do que o das demais.

O ambiente de trabalho precisa ser agradável, para que o empregado fique motivado para atender todos os clientes e tornar o momento de compra especial. É preciso que a hospitalidade faça parte da cultura da empresa. Ao mesmo tempo em que valores e posi cionamentos devem estar claros, os códigos não devem engessar os funcionários, levando-os a repetir os mesmos procedimentos todos os dias. O conhecimento dos colaboradores em relação aos produtos e a habilidade deles em utilizá-los são importantes, assim como a agi lidade e rapidez no atendimento.

Atrair o consumidor para a loja, frente à alta concorrência, é o principal desafio hoje no mundo dos negócios. Investir em melhorias costuma ser uma boa opção para se destacar, mas muitas empresas precisam reduzir custos para realizar apostas em outros segmentos. Mudar o layout é mais uma tendência que surge como saída para chamar a atenção e não elevar tanto os gastos.

Mudanças são bem-vindas
O design é a área na qual o investimento do varejo retorna mais rapidamente. “Uma ten dência que o meio digital trouxe para as lojas físicas é a sensação, senão a certeza, de que tudo pode ser mudado a qualquer hora. Um galão de tinta e boa vontade podem ser suficientes para trocar o cenário”, comenta Edmour Saiani.

No analógico, é preciso pensar a arquitetura como cenário. Ao realizar mudanças no ambiente o consumidor é atraído pelo novo, embora de nada adiante investir em renovações se as políticas de atendimento não respeitam o outro, nem demonstram confiança ou acolhimento aos clientes.

Mais do que obrigação por pressão social, o conceito sustentável também precisa ser adotado nas empresas mesmo se não gere lucro imediato. “Atualmente, as marcas que apostaram em medidas para não comprometerem as futuras gerações atendem aos pré-requisitos de muitos consumidores. Mais exigentes, eles cobram a humanização das empresas”, explica Edmour Saiani.

Inspiração nas boas práticas
Os hotéis serviram durante muitos anos como fonte de inspiração para as empresas do varejo no quesito hospitalidade. Hoje, no entanto, esse atributo se tornou uma pendência em grande parte das redes de hospedagem. Os serviços não satisfazem mais os clientes da mesma forma que antes. Enquanto parte dos hotéis não conseguiu manter o padrão de qualidade, outros segmentos, como os shoppings, puderam avançar mirando no exemplo deles.

Com o objetivo de passar mais comodidade aos clientes, os centros comercias estão apos tando em balcões de concièrge. Atendimento profissional e bilíngue, informações turísticas, guarda-volumes e caixa de sugestões são alguns dos serviços disponíveis nestes espaços. Muitos deles também são estruturados com local para as crianças ficarem enquanto os adultos realizam alguma atividade.

Com o desenvolvimento destes ambientes, o cliente passa a ter mais um canal de contato com as marcas. “A área de atendimento não se limita mais ao tradicional telefone. Atualmente as empresas estão investindo em relacionamento com os clientes, pelo fato de eles se tornarem mais divergentes e exigentes. Quanto maior o número de canais de relacionamento com o consumidor, mais satisfeito ele ficará para comprar”, declara Edmour Saiani.


Produtos chegam às gôndolas a partir de 1º de junho com 
versões para roupas brancas e coloridas e em diferentes 
formatos de uso. Empresa investiu R$ 25 milhões em Marketing

A marca OMO entra na categoria tira-manchas com nova linha de produtos. O lançamento recebeu investimentos de R$ 25 milhões em Marketing, prometendo a remoção de 100% de manchas direto na máquina, sem necessidade de esfregar a peça. Os itens chegam às gôndolas de São Paulo a partir do dia 1º de junho e dos demais estados a partir de 1º de julho. O Brasil é o primeiro país a receber o produto.

A linha conta com duas versões, sendo uma delas para cuidado das roupas brancas. Há ainda formato em pó (800 gramas e 420 gramas), líquido (um litro e 450 ml) e em spray (450 ml). A marca realizará ações nos supermercados para incentivar a experimentação e passar informações sobre o produto. As gôndolas também receberão materiais especiais. O preço médio sugerido varia entre R$ 6,00 e R$ 40,00, de acordo com a versão e o tamanho.




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