segunda-feira, 19 de maio de 2014

La vita è bella. Gode ​​significativamente

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A poucos dias da Capa do Mundo, uma campanha audaciosa surge para apoiar a incon formidade dos brasileiros com as mazelas deixadas de lado para que investimentos fossem direcionados ao evento esportivo. Em um tom de protesto, as lojas Gang acabam de lançar a polêmica campanha com o mote “Não vamos torcer pelo Brasil”. A agência Bistrô assina o trabalho com o olhar contrário à Copa do Mundo. 

“A ideia era mostrar um posicionamento diferente em relação à Copa e torcer por um público que a Gang tem o compromisso de entender e representar”, explica o diretor de criação da Bistrô, Gustavo Barletto. Segundo a agência, trata-se de uma bandeira “em favor dos brasileiros”. 

Gabriel Besnos, sócio-diretor da Bistrô, diz que a marca tem a tradição de estar atenta aos movimentos sociais e se posicionar a respeito. “Nesse novo momento da marca, em que passa a assinar ‘a loja que me entende’, acreditamos que é importante manter características que sempre estiveram no DNA da Gang, só que adaptadas a uma nova realidade, a um novo mundo”, afirma. 

O cartaz da campanha já estampa as lojas e anúncios da marca.



Produtos da marca de bebidas geram US$ 1 bilhão em vendas por ano

A Coca-Cola, em parceria com a marca de esmaltes OPI, lança uma coleção inspirada em sua bebida. A nova linha de esmaltes, que faz parte do mais recente acordo de licenciamento da marca, realizou um evento de manicure no centro de Manhattan essa semana.

Os produtos da gigante de bebidas geram mais de US$ 1 bilhão em vendas no varejo anualmente. Desde 2009, a Coca-Cola duplicou sua receita de licenciamento e lucro. “É um negócio muito lucrativo para nós”, disse Kate Dwyer, diretora do grupo de licenciamento mundial da Coca-Cola.


Miniatura de modelo de 1965 feita em ferro fundido é assinada pelo artista
plástico Robin Bark. Edição limitada conta com 500 peças no mundo e está à venda

O Mustang completa 50 anos e vira obra de arte. O carro ganha uma versão em miniatura pelas mãos do artista plástico Robin Bark, do Reino Unido. O modelo que será reproduzido é o Fastback 1965. 

A edição limitada conta com 500 peças no mundo e está à venda para clientes. As esculturas de ferro fundido medem 18 centímetros e pesam cerca de 1 quilo. Complementando as comemorações, a montadora investe no lançamento do esportivo na Europa. 


Bruno Mello*

A onda de greves nas grandes cidades no Brasil gerou um comentário de um profissional de Marketing no Facebook. Diz o post: “Acho que de maneira geral as pessoas acham que profissional de Marketing não trabalha, alguém já viu greve de profissional de Marketing? Sindicato dos profissionais de Marketing? Acho que é uma área que se a gente parar de trabalhar as pessoas nem percebem que a gente começou”.

O texto poderia ser mais um entre tantos que surgem em nossas timelines e simplesmente passamos o olho sem fazer a menor diferença, mas merece uma boa reflexão. Afinal, se as empresas não tiverem profissionais de Marketing dentro delas não vai fazer diferença nenhuma? Há quem concorde com isso. Mas não deveria. Ao mesmo tempo, este cenário é um reflexo de como o Marketing é visto e tratado por uma boa parte das empresas no Brasil e, por tabela, é o sentimento de uma parcela dos profissionais.

Ainda hoje existem companhias cuja crença é de que Marketing é um setor que não faz diferença. Onde se gasta mais do que se tem resultado. Lugar responsável pelas festas e brindes, o que representa uma visão ultrapassada, mas ainda real. E aí a responsabilidade é de quem está à frente justamente do Marketing. Não só de fazer ele ser importante para a empresa, inovando, criando marcas de valor, produtos e serviços que façam realmente diferença na vida das pessoas, mas orientando toda a empresa pelo Marketing.

Quantos de nós acreditamos que marca e um Marketing holístico pode transformar uma companhia? Agora, por que não conseguimos mudar a realidade? Sim, há problemas de visão entre os principais executivos das empresas e as vezes na própria direção de Marketing. Pesquisa da Troiano Consultoria de Branding em 2008 sinalizava que “As marcas estão na agenda dos CEOs como principal ativo intangível, mas ainda não entraram no dia a dia da gestão das empresas”. Cinco anos depois, em 2013, em novo levantamento, o tema subiu de importância e o CEO passou a ter influência nas decisões de Marketing e Comunicação. Há luz no fim do túnel, afinal, o mercado mudou de forma avassaladora nos últimos 15 anos.

Copo meio cheio
Ainda que haja uma percepção negativa, precisamos olhar para os bons exemplos para termos consciência de que é possível. E estes casos de sucesso deixam claro o caminho a seguir. Se não houvesse orientação de Marketing da forma mais ampla possível, não teríamos marcas, produtos e serviços como Coca-Cola, Google, Itaú e Natura, para citar grandes corporações, e Reserva, Beleza Natural ou Cacau Show, que reinventaram e continuam reinventando seus mercados.

São marcas que têm um propósito muito claro. E, sim, Marketing quando está no DNA da empresa faz muita, muita diferença. Vamos olhar para o Beleza Natural, uma rede que faz tratamento em cabelos cacheados, para além do que vemos no dia a dia. Surgido no subúrbio carioca na década de 1980, hoje atende 100 mil clientes por mês em 20 pontos, emprega 2,5 mil pessoas e espera chegar a 120 unidades em cinco anos e empregar 15 mil funcionários até 2018.

Mais do que deixar o cabelo cacheado de forma natural, o Beleza Natural proporciona a elevação da autoestima feminina, muitas delas da classe C que precisaram se apresentar melhor para conseguir um emprego melhor e ascender socialmente. E foi isso que aconteceu com todo o boom da nova classe média, em que a mulher tem papel fundamental. Consegue enxergar onde o Marketing pode ir? Na qualidade de vida das pessoas!

Definitivamente o Marketing está precisando de Marketing. Deve se posicionar diante de sua importância e poder transformação não só para as companhias, mas para as pessoas. Pessoas estas que já há algum tempo passaram a ter uma visão distorcida e usam Marketing como sinônimo de enganação. Marketing é coisa séria, responsável e transformador. Pode fazer muito mais do que fez e está fazendo. Depende da gente, de você.

*Bruno Mello é editor executivo do blog Mundo do Marketing


Ninguém está sempre feliz e todos têm dias ruins. Mas, às vezes, a extrema negatividade pode ser evitada e, assim, melhorar seu humor. Em recente artigo para o Business Insider, Hillary White comenta sobre as atitudes que as pessoas infelizes costumam ter e que deveriam abolir imediatamente. "Se você trabalha usando pensamento positivo sobre si mesmo e os outros ao seu redor, vai conseguir ser alguém feliz", diz ela.

Confira uma lista de 19 coisas negativas que você deveria parar de fazer:

1 - Preocupar-se com coisas que não podem ser mudadas
"Pessoas negativas têm tendência a pensar no que poderia ter acontecido na vida, mas é importante não se preocupar com coisas que não podemos mudar. Deveríamos aprender com nossos erros e tentar fazer melhor na próxima vez. Podemos até ficar felizes por termos cometido alguns erros", diz Hillary.

2 - Desistir quando algo fica difícil
Pessoas negativas e infelizes sempre vão desistir no meio do caminho ao encontrarem um desafio. É fácil pular fora quando algo parece perdido, mas perseverar através das dificuldades quase sempre trará bons resultados. "Desistir vai fazer você se sentir derrotado. Não importa como acabe, enfrentar as dificuldades aumenta a confiança", explica Hillary.

3 - Levar-se a sério demais
Ter a capacidade de relaxar e rir de si mesmo e do absurdo que pode ser a vida vai transformar o modo de olhar as coisas ao seu redor.

4 - Não se exercitar
Exercitar-se tem inúmeros benefícios mentais e físicos. Quanto mais exercícios você faz, melhor você vai se sentir consigo mesmo e provavelmente irá fazer você seguir um estilo de vida mais saudável. Levar uma vida sedentária trará efeitos negativos para o humor, saúde e felicidade.

5 - Focar-se em objetivos impossíveis
"Ter objetivos é importante, afinal, é a única forma de fazer algo. Porém, pode ser um problema quando os objetivos que damos a nós mesmo são impossíveis de serem realizados. Apesar de acharmos que tentar alcançar as estrelas é bom, pessoas que sempre buscam metas inalcançáveis sempre se sentirão desapontadas. A chave é montar diversos e pequenos objetivos para si mesmo, o que vai fazer você se sentir realizado ao alcançá-los e ultrapassá-los", diz Hillary.

6 - Alimentar-se de comidas que não são saudáveis
Todos têm prazeres que trazem culpa e sempre faz bem sair vez ou outra do regime. Porém, pessoas infelizes deixam essas saídas virarem a regra. Comidas saudáveis melhoram o humor, dão mais energia e são benéficas para a saúde.

7 - Não dormir o suficiente
Dormir é essencial. O quanto você dorme está diretamente ligado à sua produtividade e felicidade no dia seguinte. "Você pode achar que aquela hora extra é uma boa ideia, mas uma boa noite de sono deve ser prioridade", diz Hillary.

8 - Focar-se apenas em suas fraquezas
"Todos nós temos inseguranças", afirma Hillary. A chave está em focar no que temos de bom e não nos defeitos. "Auto-aperfeiçoamento é importante, mas pessoas negativas focam demais nas suas fraquezas em vez de se preocuparem em ter uma imagem positiva. Reconhecer as fraquezas é diferente de deixar elas tomarem conta das nossas atitudes", completa.

9 - Passar tempo demais nas redes sociais
"Esse é um dos maiores problemas! Hoje em dia as pessoas deixam toda sua vida online. Primeiro, isso nos faz passar tempo demais nos comparando aos outros. É uma boa ideia passar um tempo longe da tela do computador e ter novas perspectivas de atividades para o dia. Pessoas negativas se preocupam demais com a forma como elas aparecem na internet para as outras pessoas, o que trará um efeito negativo para como elas mesmas se enxergam", comenta Hillary.

10 - Ficar em sua zona de conforto
É fácil querer ficar na zona de conforto, onde é mais seguro e não existem riscos. Mas passar tempo demais nessa zona faz com que grandes coisas não aconteçam. Tédio é um grande fator para a infelicidade, o que pode ser facilmente combatido com novas experiências. Não precisa largar tudo e ir saltar de paraquedas, mas só a ideia de provar uma nova comida, ou escutar uma música de uma banda que você não gosta já pode trazer um pouco do novo.

11 - Preocupar-se com o que outras pessoas pensam
"Pessoas negativas ligam demais para a opinião dos outros. No fim das contas, nada pode ser feito para agradar a todos, então faça apenas o que faz você feliz", explica Hillary.

12 - Fofocar e sempre falar mal dos outros
De acordo com Hillary, se você não tem algo bom a dizer, simplesmente não diga. Pessoas negativas tentam trazer outras pessoas para baixo para que se sintam melhores e isso nunca funciona.

13 - Trabalhar em excesso
"Todos merecem um dia de descanso. Pessoas que trabalham demais geralmente negligenciam suas necessidades, e às vezes tudo o que precisamos para nos sentirmos melhores é um dia de folga", diz Hillary.

14 - Isolar-se
Apesar de parecer mais fácil apenas se isolar das pessoas nos momentos difíceis, passar tempo com os amigos e a família é a melhor maneira de revigorar as energias.

15 - Nunca sair da rotina
Pessoas felizes sabem que é importante tirar férias, usar uma roupa diferente, tirar um dia só para relaxar. Atitudes negativas em excesso fazem você esquecer que tomar conta de si mesmo é tão importante quanto tomar conta dos outros.

16 - Acomodar-se
"Pessoas negativas ficam felizes em se acomodar", comenta Hillary. "Seja um relacionamento que não as faz felizes ou um trabalho, manter-se assim nos faz pensar que nossas vidas estão estagnadas", diz.

17 - Recusar-se a perdoar
Pessoas negativas tendem a ser vingativas e guardar mágoas, mas a liberdade e a paz que perdoar vai trazer é um benefício bem maior que qualquer tristeza que alguém possa fazer você sentir.

18 - Evitar planejamento e organização
"Desorganização pode confundir nossas vidas. Mesmo que seja algo simples, como limpar um quarto, restaurar a ordem pode ajudar a ganhar um senso de controle sobre as coisas. Pessoas negativas e que evitam organização e planejamento estão menos preparadas para as reviravoltas da vida", diz Hillary.

19 - Focar apenas em si mesmo
Enquanto se preocupar com você é essencial, pessoas infelizes e negativas pensam apenas em si mesmas a todo o tempo. Tratar os outros mal ou sempre focar em si mesmo ou seus próprios problemas pode ser prejudicial para o bem-estar e felicidade. 

Fonte: Administradores.Com


Pesquisa da AVG revela dados sobre o uso da tecnologia por crianças e destaca o papel dos pais e da escola na formação de uma cultura de educação digital  e 95% dos pais acreditam que a educação para segurança digital deveria ser obrigatória nas escolas 

Conforme a Internet ganha mais importância, cada aspecto banal do cotidiano parece estar on-line, de alguma forma. Assim como parte de nossa vida migrou para o on-line, a vida das crianças está passando por uma transformação parecida. De acordo com uma pesquisa realizada pela AVG Technologies, fabricante de softwares de segurança para computadores e dispositivos móveis, grande parte das crianças entre 3 e 5 anos já sabe operar smartphones e até mesmo o bullying já é digital.

A última pesquisa da série AVG Digital Diaries revelou que as habilidades digitais estão tomando a frente do aprendizado de etapas chave no desenvolvimento das crianças. Ao mesmo tempo em que as crianças começam a se tornar mais hábeis com a tecnologia, habilidades simples como amarrar cadarços ou utilizar uma bicicleta estão sendo deixados para trás. Podemos usar os smartphones e tablets como exemplo: eles foram os presentes mais pedidos pelas crianças nas listas de Natal no ultimo ano.

"Ao mesmo tempo em que a tecnologia tem muitos impactos positivos no crescimento de seu filho, como essa necessidade de estar conectado o tempo todo de fato o afeta? Se por um lado, a tecnologia realmente ajuda no desenvolvimento das crianças, por outro, esse tempo excessivo gasto em frente às telas não pode estar incapacitando nossas crianças para outras atividades básicas?" questiona Tony Anscombe, evangelista de segurança da AVG Technologies.

Outra realidade que vem aflorando é a do uso da tecnologia - para o bem e para o mal - no ambiente escolar. As "brigas de pátio" e implicâncias entre crianças, tão comuns nas escolas e conhecidas dos pais e professores, também tendem a familiarizar-se com essa nova plataforma. Uma consequência disso é que tem crescido muito o problema do chamado cyberbullying.

O que a pesquisa nos mostra
Veja abaixo alguns dados interessantes descobertos pelo estudo:

- Um terço dos pais pesquisados planejam presentear seus filhos com um tablet ou smartphone nos próximos meses
- 68% das crianças entre 3 e 5 anos sabem como navegar em um smartphone
- 81% das crianças entre 3 e 5 utilizam jogos de computador
- Mais de 80% das crianças entre 3 e 5 anos já tiveram alguma foto sua publicada na web
- 6% dos pais criaram perfis em redes sociais para seus filhos menores de 2 anos
- 44% dos pais compartilharam fotos do pré-natal de seus filhos
- 39% compartilharam fotos de recém-nascidos

E o que isso significa para os pais? Significa que é preciso estar cada vez mais consciente sobre o uso da internet por seus filhos, seja monitorando e restringindo suas atividades, seja educando e falando abertamente com eles sobre as melhores formas de usar a tecnologia com segurança.

Para certificar-se de que crianças de hoje saibam se proteger adequadamente on-line, é preciso assumir a responsabilidade pela educação digital tanto em casa quanto nas escolas. Tirando da criança a responsabilidade por suas próprias ações, de quem é o dever de lidar com o problema do bullying online e da educação digital?

De acordo com o estudo da AVG, dois terços dos pais acreditam que o ônus é deles. Mas apesar disso, para um terço a responsabilidade está em outro lugar: nas escolas e nos profissionais de educação.

On-line x off-line: como os pais podem ajudar?
- Pesquise sobre os aparelhos antes de presentear seu filho. É sempre melhor conhecer uma tecnologia antes que as crianças conheçam.

- Configure um perfil restrito ou 'zona de criança', antes de entregá-lo. A maior parte dos aparelhos já vem com uma variedade de dispositivos de controle parental. A criação dessas áreas restritas, que só eles podem acessar (e só você pode alterar) significa que você saberá exatamente o que suas crianças estão fazendo.

- Demonstre interesse pela vida online de seus filhos. Você não deixa seu filho fora de casa o dia todo sem saber onde eles estão, com quem estão e o que estão fazendo, então porque não fazer o mesmo tipo de questionamento quando eles estão usando um laptop ou tablet?

- Fale com o seu filho sobre segurança online. Conversar com os seus filhos é essencial. Aponte os prós e contras de possuir um dispositivo e da responsabilidade de possuir um 'brinquedo' tão avançado. Afinal, se você compartilhar abertamente seu conhecimento e percepções eles estarão mais propensos a fazer o mesmo. Certifique-se de que você sabe o que está acontecendo em sua casa, e estará sempre um passo à frente na proteger sua privacidade.

On-line x off-line: como as escolas podem ajudar?
Em meio a tantas manchetes assustadoras, nós quase nos esquecemos de que a Internet é um ótimo ambiente para o aprendizado infantil. Assim como todas as atividades que oferecem algum grau de risco, uma vez que as crianças estejam no ambiente escolar a responsabilidade de oferecer proteção é da escola. Desta forma, além de investir na tecnologia adequada, segurança e software, a área de educação poderia trabalhar focando em:

- Educar os professores: a maior parte dos pais (95%) acredita que a educação para a segurança on-line deveria ser obrigatória nas escolas e que é preciso fazer mais do que se faz hoje para abordar este tópico. As escolas precisam adotar medidas para equipar melhor seus professores, de forma que os alunos tenham uma profunda consciência de segurança on-line e para que as consequências de um mau comportamento on-line ou off-line sejam punidas com o mesmo rigor.

- Confiança para acreditar em instintos: embora haja um mundo infantil e on-line, que os adultos têm acesso limitado, é importante que os professores consigam reconhecer os sinais do bullying on-line, e tenham o apoio e as garantias do alto escalão de gestores da escola para agir com independência quando acharem que algum aluno corre perigo, garantindo o bem-estar das crianças de forma igualitária.

- Gerar experts: existem hoje muitos recursos disponíveis para ajudar você e sua escola a compreender o mundo on-line e seus perigos, bem como o que pode ser feito se um aluno se tornar vítima de cyberbullying. Anote alguns sites que podem ajudar: Safer Net Brasil, Help Stop Bullying (em inglês), ChildNet International (em inglês).


Se divirta pelo amor de Deus

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