segunda-feira, 12 de maio de 2014

Il dolore è grande, ma la sua eredità supererà tutto.

“With a Little Help From My Friends”, dos Beatles,
ganha novo sentido em filme criado pela DLKW Lowe

Gina Shaw é uma ex-enfermeira que foi diagnosticada com demência, uma doença que ocasiona na perda de funções cerebrais, como memória e raciocínio. É ela quem puxa o coro de “With a Little Help From My Friends”, clássico dos Beatles que agora ganha um sentido completamente novo neste filme criado pela DLKW Lowe, com produção da Pulse Films: convocar os britânicos a se conscientizarem sobre a demência.

Por trás do projeto estão os Dementia Friends, da Public Health England e a Alzheimer’s Society. O objetivo é ajudar o público a entender o que é a doença e como seus portadores ainda podem ter qualidade de vida, com ajuda, compreensão e paciência das pessoas que as cercam.

Entre os artistas que fazem coro com Gina estão Chris Martin, Lily Allen, Lesley Manville, Ray Winstone, Amanda Holden, Jim Sturgess, Simon Pegg, Pixie Lott, Hugh Dennis, Alesha Dixon, Paul O’Grady, Fiona Phillips, Ruth Langsford & Eamonn Holmes, Michael Vaughn, Ruth Jones, Huey Morgan, Tim Wheeler, Leighton Baines, Antonia Thomas, Sir Terry Pratchett, Meera Syal e Angela Rippon.


Fonte: B9



A Lew’Lara\TBWA acaba de criar para o Jornal Metro uma série de anúncios que surpreende ao causar estranheza nos leitores. Nas peças, a foto não corresponde à autoria da declaração exposta, fazendo assim uma alusão às inúmeras frases que circulam nas redes sociais com crédito errado.

O objetivo é reforçar a credibilidade do veículo na hora de escolher o meio para se obter informação, destacando o papel do Jornal Metro nesse processo.

Coincidentemente, a campanha sai em meio às inúmeras discussões geradas após a morte de uma dona de casa em Guarujá/SP, após boatos espalhados na internet.

Ficha Técnica
Agência: Lew’Lara\TBWA Publicidade e Propaganda Ltda

Cliente: Metro Brasil
Produto: Institucional 
Título: Quote Campaign
Direção de Criação: Manir Fadel, Felipe Luchi
Criação: Gustavo Diehl, Guilherme Possobon
 
Atendimento: Maira Bandeira 

Mídia: Luiz Ritton, Mariana Oliboni
Art Buyer: Ale Sarilho, Demerson Sabino, Caio Lobo



A prefeitura de Recife acaba de lançar uma campanha 
envolvendo renomados cineastas do cenário pernambucano. 
Cada um deles produziu o seu vídeo contra o uso do crack. 

O projeto, idealizado pela Secretaria de Segurança Urbana, resultou em oito vídeos - cada um com duração de 30 segundos. Oito diferentes olhares sobre o consumo da droga que coleciona cada vez mais vítimas em Pernambuco. 

o
Segundo dados de pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, juntamente com o Centro Brasileiro de Informações sobres Drogas Psicotrópicas (Cebrid), da Universidade Federal de São Paulo O número de usuários já ultrapassa os 60 mil, preenchendo 35% das internações em clínicas públicas de reabilitação. “30 segundos contra o crack” tem parceria com a Fundação Van Leer, ONG holandesa voltada para a defesa dos direitos de crianças e adolescentes, e o Centro Josué de Castro. Dentre os cineastas envolvidos estão nomes como Kleber Mendonça Filho (diretor do aclamado longa-metragem O Som ao Redor), Antônio Carrilho, Camilo Cavalcante, Kátia Mesel, Marcelo Lordello, Marcelo Pedroso, Neco Tabosa e Tuca Siqueira. 

Todos eles, participantes da primeira fase da campanha, foram selecionados pelo jornalista André Dib, curador do projeto. Para saber mais e assistir os vídeos, acesse o hotsite da campanha: www.30scontraocrack.com.br. O site também presta serviço à população de Recife, informando os endereços e os telefones dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) especializados no tratamento da droga. 

Confira um dos vídeos da campanha:






O dilema das fritas enroladas: Por que "curtidas" 
em mídias sociais dizem mais do que você pensa

Você gosta de fritas enroladas? Já curtiu essa página no Facebook? Assista a esta palestra para descobrir as coisas surpreendentes que o Facebook (e outros) podem deduzir sobre você a partir das páginas curtidas e compartilhadas. A cientista da computação Jennifer Golbeck explica como isso surgiu, como algumas aplicações da tecnologia não são tão legais e por que ela acha que deveríamos devolver o controle da informação aos seus donos legítimos. 





Cometer um deslize aqui e outro acolá é normal. Mas quando
a exceção começar a se tornar regra, tenha cuidado

Na internet, como no mundo off-line, há certos padrões de conduta que, quando quebrados, geram grandes riscos à nossa imagem. Cometer um deslize aqui e outro acolá é normal. Novamente, assim como na vida real, também temos nossos dias ruins no virtual. Quem nunca perdeu a paciência (seja on ou off) pelo menos uma vez na vida que atire a primeira pedra. Mas quando a exceção começar a se tornar regra, tenha cuidado. Você poderá estar queimando seu próprio filme.


O especialista em redes sociais Ediney Giordani, CCO da kakoi Comunicação, elencou 10 sinais que podem contribuir para colocar você no cada vez maior grupo dos “chatos de internet”. Confira abaixo:



Curtir as próprias postagens
Segundo Giordani, é péssimo fazer isso. “É o mesmo que você chegar a reuniões imensas e gritar: ‘olha como sou legal, olha como sei escrever’. Por favor, deixe esse hábito horrível de lado”, afirma.



Discutir agressivamente com quem discorda de você
“Todos têm direito de opinar e, ao mesmo tempo, o dever de respeitar a opinião alheia. Se seu amigo postou que gosta da cor preta e você a detesta, ok. Não crie caso por isso. Não encha a postagem do amigo com comentários contrários ao gosto dele. Se quiser colocar a sua opinião, tudo bem, mas não tente convencê-lo de que a sua cor é melhor do que a dele. Cada um tem uma opinião sobre cores, times de futebol, política, relacionamentos e religião, ou seja, não crie uma confusão só porque discorda de alguma coisa”, lembra Ediney.



Compartilhamentos infinitos e ao mesmo tempo
“Calma, não saia compartilhando tudo o que vê pela frente. Se isso acontecer, as chances de ser excluído por seus amigos são grandes. Pegue leve, compartilhe um ou outro conteúdo. Moderação é tudo”, acrescenta o especialista.



Marcar amigos em propagandas
“Muito usado nos tempos de Orkut com colagens nos murais, no Facebook essa prática chegou à loucura generalizada. Empresas, cantores, bares e ativistas políticos, por exemplo, fazem aquela arte de gosto duvidoso e começam a marcar todo mundo como se não houvesse amanhã. Para isso, uma solução é fechar seu perfil para postagens sem sua autorização”, aconselha Giordani.



Ficar perguntando: viu minha postagem?
“Se vi e não falei nada é porque não me chamou a atenção. Pronto”, resume.



Acreditar e compartilhar bobagens
“Fotos inéditas da morte dos Mamonas? O Bolsa Família vai acabar? Não compartilhe bobagens expressando sua indignada opinião. Pesquise, sempre”, recomenda.



Perfil 1, Perfil 2, Perfil 3...
“Se você tem 164 mil perfis, você está usando a internet e as suas redes sociais de maneira errada. Se você é tão popular assim, por que não abrir uma página? Tudo ficará mais fácil para você e para seus seguidores”, avalia.



Sua vida inteira nas redes
“As redes sociais não são um diário. Frases como ‘Bom dia, esse é meu café’; ‘Olha minha cama’, ‘#partiu tomar banho’, ‘#partiu almoço’, ‘estou cansado’, e assim vai são inúteis. As redes sociais servem para outras coisas, não para mostrar a vida inteira nelas. Claro que você pode postar coisas pessoais, mas não precisa dar um passo a passo da sua vida. Tudo deve ser feito com moderação”, alerta o especialista.

As famosas hashtags
Ah, essas “#pessoas #que #escrevem #tudo #com #o #uso #da #hashtag... Usem essa ferramenta de busca com moderação. “Usando desta maneira, não irá funcionar, seus colegas não vão conseguir ler e você perdeu o maior tempão com esse número de #”, recorda Ediney.



Convite para joguinhos no Facebook
“Esse item pode ser polêmico, mas pense: você pode, sim, convidar a pessoa uma vez para que ela passe a jogar com você um determinado joguinho, mas nunca mais de uma vez. É chato e ninguém aguenta. Você acabará bloqueado”, finaliza o especialista. 

Fonte: Administradores.com.br







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