quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Vamos nos permitir

o
“Quem realmente está conversando com seu filho na internet?”. 

É o que pergunta uma campanha lançada pela ONG francesa Innocence en Danger (Inocência em Perigo) contra pedofilia. 

As imagens trazem homens adultos representando pedófilos e com os rostos transformados em emoticons, elementos populares utilizados em chats virtuais para representar emoções.

Na internet, a ONG divulgou uma cartilha da campanha, com informações para os pais, como explicações sobre o significado de emoticons populares. 

Além disso, o material apresenta ainda dados sobre a presença de jovens na internet e sobre pedofilia online. 

Infelizmente, a cartilha só está disponível em francês.

Veja abaixo algumas imagens da campanha:



Ficha técnica da campanha:
Cliente: Innocence in Danger
Campanha: Emoticons
Agência: Rosapark, Paris, França
Criação: Mark Forgan, Jamie Standen
Direção de arte: Mark Forgan
Illustração: Baptiste Massé
Fotografia: Baptiste Massé
Produção 3D: Mécanique Générale
Data de lançamento: Janeiro de 2014




Promoção Torcida Coppertone usa uma plataforma 
dentro do Facebook para a ação. 
Marca também sorteará prêmios entre 
os consumidores que comprarem produtos

A Coppertone organiza a promoção Torcida Coppertone, que será dividida em duas fases. 

A primeira será uma ação online que busca encontrar o grito de guerra da torcida brasileira. Os participantes se inscrevem por meio de aplicativo no Facebook. Entre os cinco gritos mais votados, uma comissão julgadora escolherá o vencedor, que receberá um Ipod nano, um docking station, cinco camisas da seleção e cinco faixas de torcida. O resultado será divulgado em 12 de fevereiro. 

A segunda etapa é offline e consiste num sorteio de brindes. 

Para participar, os consumidores devem comprar qualquer produto da marca e cadastrar o código de barras no site www.torcidacoppertone.com.br

Entre os prêmios estão um carro zero km, seis televisões com função futebol, seis home theaters, seis Xbox 360 e seis Jogos Fifa 13, seis frigobares retrô e seis câmeras de vídeo.




Até o dia 31 de março, consumidor poderá escolher o combo que mais 
atenda às suas necessidades. Marca quer atrair novos usuários
para o serviço de lavagem

A 5àsec cria uma ação onde o consumidor pode escolher um pacote específico de serviços a preços promocionais. O "Escolha o seu Combo" oferece diversas configurações de uso, para que o cliente escolha uma que se encaixe nas suas necessidades. A campanha tem vigência até o dia 31 de março, em todas as lojas nacionais, exceto nas unidades do Estado do Rio de Janeiro. 

A marca pretende atrair novos usuários para experimentarem os serviços de lavagem e higienização de roupas. 

No “Combo Academia” está contemplada a lavagem de um par de tênis e sete peças “trainning,” pelo valor de R$ 50,00.

O “Combo Universitário” contempla lotes de cinco peças para lavagem por R$5,00 cada. 

Já no “Combo Casa”, o cliente poderá levar seis peças juntas de cama/banho para lavar por R$ 35,00 o lote. 

Porém, o limite é de dois lençóis simples. 

Um dos maiores sucessos promocionais da 5àsec, o Mega Combo, também está de volta. Nele, cada peça sai por R$ 5,00, sendo lotes de 10 peças, mas com limitação de no máximo cinco camisas masculinas.




Brasil ocupa a 108ª posição, abaixo de Uganda, Mali e Líbano

A organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras (Reporters Without Borders) avaliou o nível de liberdade de imprensa em 179 países, para a nova edição de seu relatório anual. 

O documento coloca Eritreia, Coreia do Norte e Turcomenistão, países em regime ditatorial ou que passam por conflitos, nas três primeiras posições do ranking. 

Censura, controle da mídia pelo governo e violência são os principais entraves ao trabalho dos profissionais de imprensa. 

Em 2013, 75 jornalistas foram assassinados e 177 estão presos.

O Brasil figura neste ano na 108ª posição, abaixo de Uganda, Mali e Líbano. 

“As democracias fornecem melhor proteção para a liberdade de produzir e fazer circular as informações e notícias do que os países onde os direitos humanos são ignorados", afirma o secretário-geral do Repórteres Sem Fronteiras, Christophe Deloire.

O ranking atribuiu pontuações entre zero e 100 aos países, quanto maior o número, menor é a liberdade de imprensa.



Dominique Turpin*

É oficial: as marcas dos mercados emergentes estão se tornando globais. 

Esse é especialmente o caso quando se fala em moda e tecnologia, áreas onde o comportamento do consumidor e seus estilos de vida mudam a todo instante. 

Vá à praia na Tailândia e você encontrará as brasileiras Havaianas sendo vendidas por até oito vezes o valor de um similar local. 

Vá para um evento de alto nível no Reino Unido e você verá um monte de blusas La Martina, marca argentina. 

Em alguns anos, o KidZania, do México, poderá ser a próxima Disney, e a Aigo, da China, poderá ser a nova Samsung. E talvez uma destas marcas emergentes possa ganhar o prêmio máximo, se tornando a próxima Apple. 

Construir uma marca global é um desafio dos mais difíceis e muitas das empresas dos mercados emergentes vão fracassar.

Mas aquelas que atingirem o sucesso provavelmente terão obedecido a cinco regras:

1) Tenha clareza de foco em seus produtos. É fácil perceber que toda grande marca global baseia a sua identidade em um único produto. É assim com a Coca-Cola e seu refrigerante. Com o McDonald´s e seus hamburgers. Com a Ferrari e seu carro. Com a Nespresso e seu café. Todas essas marcas possuem um posicionamento muito focado e uma identidade clara. Ao fazer muitos produtos diferentes, uma marca pode se perder.  

2) Fazer diferente e com significado. As maiores marcas globais fazem a nossa vida mais fácil, barata e melhor. Ninguém nunca escreveu um e-mail para Steve Jobs pedindo por um iPhone ou um iPad. Mas poucos líderes perguntam a si mesmo sobre quais são as dores de cabeça que atormentam os seus consumidores. Esta é uma pergunta poderosa. Oferecer produtos e serviços que resolvem as dores de cabeça é uma das regras que garantem que a sua marca está em um bom caminho.

3) Invista em comunicação. Companhias não constroem grandes marcas sendo tímidas. Elas constroem awareness de todas as formas que conseguem, seja pelas vias tradicionais do Marketing e publicidade, seja pelas mídias sociais ou pelo boca a boca. O endosso de celebridades também ajuda bastante. As sandálias Havaianas aparecem sempre nos principais eventos de moda do mundo. E os membros da família real britânica usam as camisas La Marina. Tenha a certeza de que não adianta ter um excelente produto se ninguém o conhece. 

4) Inove constantemente. A inovação é o que mantém uma marca viva. Vejam o exemplo da Li-Ning, primeira companhia chinesa a desenvolver sportwear no estilo ocidental, e que teve de lutar para criar uma marca global. Ela aumentou seus preços, entrou com força no mercado norte americano e usou celebridades nas suas ações, mas não investiu o suficiente em inovação. E eu não estou falando apenas de produto. Tudo deve ser revisto o tempo todo: preço, publicidade, comunicação e o modelo de negócios inteiro que está por tras da marca. Não seja complacente em relação a isso.  

5) Esteja em contato com seus consumidores e com a sua equipe. Isso é absolutamente crucial. A sua marca não é aquilo que você acha que é, mas sim o que os seus consumidores pensam. E escute a sua equipe porque ela também tem uma grande influência sobre a maneira como os produtos são percebidos. Pense nos colaboradores como embaixadores da sua marca. 

A próxima grande marca global virá de companhias que inovarem, investirem e mostrarem ousadia. Em sua maioria, estas empresas vão derramar toda a emoção que puderem sobre as suas marcas. E os consumidores vão responder a esta emoção.

Isso acontece porque, sem emoção, a marca é apenas um produto comoditizado.

Esperar pela nova grande marca global nos próximos anos será bem divertido. 

Com certeza, ainda veremos dezenas de grandes marcas sendo criadas nos Estados Unidos, Europa e Japão. 

Mas na medida em que a economia global se volta para os mercados emergentes, veremos mais e mais marcas globais nascendo nestes países também.

*Dominique Turpin é presidente e professor da escola de business IMD.






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