quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Para onde vais?

As duas melhores produções serão premiadas com R$ 20 mil
 e um curso de cinema de um mês em Nova York. 
Filmes devem ser postados no canal da marca no YouTube

A Johnnie Walker promove um concurso cultural para a produção de curtas. 

A ação é em parceria com o YouTube e foi batizada de Festival de Histórias Inspiradoras.

Somente vídeos inscritos por maiores de 18 anos serão aceitos e os trabalhos devem ter até três minutos de duração. 

Os interessados devem postar o conteúdo no canal da marca no YouTube até o dia 24 de março. (youtube.com/johnniewalkerbrasil). 

As produções devem ser baseadas no tema “Não existe futuro incerto. O caminho é construído ao percorrê-lo”. 

Os dois melhores trabalhos receberão R$ 20 mil e a possibilidade de participar de um curso de cinema em Nova York com duração de um mês.



O site Business Insider elencou os 20 melhores empregos no futuro, baseando-se na remuneração que eles oferecem e a projeção de crescimento para os próximos anos

Quem não deseja um emprego cujo salário e as perspectivas para o futuro sejam altas? O site Business Insider elencou os 20 melhores empregos do futuro, baseando-se na remuneração que eles oferecem e a projeção de crescimento para os próximos anos.

Para construir o levantamento, a publicação consultou dados oferecidos pela Secretaria do Trabalho dos Estados Unidos, que conta com o número de novas vagas oferecidas por cada ocupação entre 2012 e a projeção para 2022, além da média salarial. 

O estudo avaliou cenário pós-crise e os setores que devem retomar o fôlego nos próximos anos. Entre os citados estão o ramo da construção e da saúde, que deve abrir ainda mais vagas com o ObamaCare. Segundo consta no levantamento, gestores de todas as áreas tendem a receber mais para organizar, planejar e supervisionar projetos.

Apesar de ter sido feito com base na realidade americana, o ranking oferece perspectivas para as mesmas áreas em outros países, inclusive o Brasil.

Veja abaixo o ranking das 20 melhores profissões para os próximos anos:

20. Gestores de construção
19. Gestores de saúde
18. Representantes de vendas, atacado e fabricação
17. Contabilidade e auditoria
16. Motoristas de caminhões e tratores
15. Técnicos em enfermagem
14. Supervisores de construção civil
13. Analistas de Marketing
12. Desenvolvedores de Software
11. Supervisores de escritório e assistentes administrativos
10. Advogados 
9. Carpinteiros
8. Professores do ensino básico
7. Analistas de sistemas
6. Analistas administrativos
5. Contadores e auditores
4. Médicos cirurgiões
3. Desenvolvedores de aplicativos
2. Gerentes de operações
1. Enfermeiros



Para melhorar a espera dos suecos pelo ônibus, a marca decidiu transformar 
um ponto em pedaço do verão

Enquanto os brasileiros reclamam do calor no verão, os europeus já não estão suportando mais o inverno da região. O frio glacial dificulta as atividades diárias como caminhar na rua e esperar pelo transporte público pode se tornar uma tortura.

Para melhorar a situação dos moradores da cidade Uppsala, na Suécia, a Coca-Cola decidiu transformar um ponto de ônibus em um pedaço de verão. Usando lâmpadas quentes, sons de pássaros cantando e, claro, refrigerante grátis, a marca agradou as pessoas que esperavam no local.

A ação faz parte da campanha “Open Happiness” e foi criada pela agência IUM. Assista ao vídeo abaixo:




Indústria e prestadoras de serviços compartilham o desafio de trazer novidades diariamente. Mantem pilares como atendimento interpessoal e eficácia de funções básicas

O desenvolvimento de produtos e serviços depende sempre de constante inovação nos processos produtivos. Seja em matérias primas, design, funções, personalização ou sistemas de logística, o objetivo é sempre se manter atendendo às demandas do público e à frente da concorrência. Embora a inovação tenha se tornado uma regra, alguns pontos se mostram imutáveis quando o assunto são produtos e serviços. Observar o que o público espera de determinada marca ou de um novo item é um ponto chave que não pode ser negligenciado. Para isto, as pesquisas nunca saem de cena e dialogar com o cliente se mantém como um pressuposto fundamental. Além disso, a inovação não pode ser tão importante que as funções básicas de uma oferta não sejam entregues de forma satisfatória.

Existem questões culturais que se mantêm inalteradas no processo de consumo de determinados produtos. É o caso do pão francês: apesar das novidades no serviço que podem incluir entrega em domicílio ou cadastro de clientes com assinatura mensal, o alimento ainda preserva a mesma receita e rotina de consumo. Apesar da difusão da tecnologia e da substituição de alguns serviços físicos por digitais, em alguns casos, existem demandas antigas que devem ser observadas.

Entre estas demandas estão manter o atendimento interpessoal, indo além dos robôs e centrais digitais, o que cultiva uma relação de proximidade com o prestador e pode representar o sucesso de uma marca. “Quando o contato pessoal é mais próximo e a participação do cliente durante o processo de prestação se entrelaça com a produção, essa proximidade gera conforto e o consumidor passa a interagir com o prestador, o que é cada vez mais valorizado. Algo que não muda é que se o comprador confia na organização, a relação é mais cômoda. A manutenção desta é fundamental para quem pretende customizar os serviços e se diferenciar dos concorrentes”, aponta Fernando Serson, professor de Marketing da FGV, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Produtos que mudaram de formato, mas atendem às mesmas expectativas
As mudanças de design e a sofisticação de alguns produtos e serviços não altera a função básica para a qual foram idealizados. É o caso das canetas que no início do século passado eram comercializadas no formato tinteiro e atualmente se tornaram esferográficas: quem as adquire continua com o mesmo objetivo, escrever. “O produto se modernizou, ganhou nova embalagem, novo formato, novos materiais, mas o usuário continua desejando as mesmas coisas: escrever de maneira clara, com uma tinta resistente e que não borre. Os tablets e smatphones ainda não substituíram o papel e a caneta”, comenta Fernando Serson.

O mesmo acontece nas companhias de telefonia, que mantêm o seu foco em um serviço que não mudou na essência, mas passou por diversas adaptações. No início do serviço telefônico, as linhas eram compradas e declaradas no imposto de renda, pois eram bens que poderiam ser vendidos ou alugados. Esta relação mudou e, com a telefonia móvel, com menos de R$ 10,00 é possível comprar um chip e telefonar para qualquer lugar do mundo. “Seja qual for o sistema de telefonia, linha fixa, chip, mensagem de texto, o papel destas empresas é fazer com que as pessoas se comuniquem. Se as companhias continuarem e entenderem qual é o centro do seu negócio, podem se adaptar aos novos modelos de consumo sem deixar de entregar o serviço original. Elas certamente não terão problemas. O consumidor mudou, mas continua com as mesmas necessidades”, aponta Michel Alcoforado, Antropólogo da Consumoteca, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Com o ritmo cada vez mais acelerado de modernização, as funções básicas de produtos e serviços devem ser um ponto de atenção e preservação. “Há uns 10 anos, a escolha de um carro se baseava na segurança ou na potência do motor. Hoje existem outros fatores como cores diferenciadas, bluetooth e sensor de estacionamento. Os aspectos técnicos deixam de ser um diferencial e se tornaram uma obrigação do processo produtivo. Uma vez que um item se soma a essa lista, isso não muda mais e cada tendência é um novo paradigma”, avalia Guilherme Porto, CEO da Plusoft, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Tradicional, porém atual
O contato entre pessoas é uma ferramenta de Marketing que não fica ultrapassada e que ainda não conseguiu ser substituída por inteligência artificial ou qualquer outra tecnologia. Apesar de todos os aparatos complementares na prestação de serviços dos mais diferentes segmentos, o olho no olho ainda transmite credibilidade e se torna sinônimo de qualidade. “Se qualquer atividade de consumo for tomada como uma mera troca econômica, aonde se dá produtos por dinheiro, então não haveria diferença entre os canais, seja loja física, catálogo ou e-commerce. O que faz a diferença é a confiança que o contato pessoal gera. Antes de mais nada, é preciso conhecer o produto e confiar em quem vende ou em quem presta o serviço. Essa relação não se estabelece online com a mesma facilidade que um papo ao vivo”, diz Michel Alcoforado.

O mesmo princípio vale para a educação. Com o surgimento das aulas a distância e semi-presenciais, o formato do ensino se flexibilizou. Mas a instituição não pode perder o contato com o aluno e, por isso, investe em pontos de contato com o cliente, tanto na esfera administrativa, com centrais de atendimento, quanto na acadêmica, com a possibilidade de mesmo o aluno de ensino à distância tirar suas dúvidas com o professor. “Vimos a entrada de muitos aparatos em sala de aula, mas uma coisa não muda: o aluno e a sua expectativa de aprendizado”, avalia a Diretora de Marketing do Grupo Estácio.

Padrões de atendimento tradicionais podem coexistir naturalmente com novos formatos. As empresas não podem deixar de disponibilizar estes canais de maneira satisfatória em troca de plataformas 100% novas. É o caso dos bancos que não devem abrir mão do atendimento físico em troca de suas funções de autoatendimento. “Existe uma parcela da população que não muda seus hábitos quanto à utilização dos serviços. Os idosos são um exemplo: todos os meses vão à agência bancária pagar seus títulos porque não sabem utilizar ou não se sentem confortáveis com pagamento via internet”, comenta Fernando Serson.

Erros crônicos em produtos e serviços
Um dos principais erros na elaboração de produtos e na prestação de serviços se dá exatamente quando o princípio de ouvir o cliente não é respeitado. Comumente, as empresas acreditam que o consumidor não está atento às inconformidades entre promessa e o produto real. “Por vezes, as empresas colocam à venda itens cujas características não funcionam ou funcionam parcialmente. Ou ainda produtos cuja percepção não corresponde à promessa da marca. Outras vezes, os textos e as imagens de propaganda incentivam algo, mas o produto nem sempre entrega isso de forma clara ou completa. Essa quebra de promessa rompe a confiança com o consumidor”, avalia o CEO da Plusoft.

Outro erro comum é a confiança excessiva no mercado, que atinge especialmente quem está no topo. A partir do momento em que a personalização no processo de compras se torna um fundamento, a indústria tem que estar preparada para personalizar suas ofertas. “Não existe mais a condição em que se oferta um produto pronto e o consumidor tem que se adaptar a ele. Um erro comum é o comodismo gerado pelo sucesso. Algumas companhias se estabelecem na posição de liderança e deixam de cumprir as tarefas básicasque a levaram a este lugar. Com o tempo, acabam perdendo espaço para a concorrência”, complementa Fernando Serson, em entrevista ao portal.

Fonte: Mundo do Marketing



Gisele Meter*

Inicio de semana, abro o facebook e logo vejo uma frase motivacional, desço a timeline, vejo outra e outra e outra.

Deixo o computador de lado e vou consultar a agenda da semana, e ali, escrito na primeira pagina, em linhas bem marcadas - palestra motivacional.

Me sinto um pouco sufocada, e não estou ainda nem na metade da manhã, levanto, e caminho para buscar um café, talvez esteja precisando disso. No trajeto, encontro um colega de escritório que me olha de um jeito intrigado e pergunta: você está bem? Parece meio desmotivada. Pronto! Era só o que faltava.

Disfarço o meu desconforto com um sorriso de bom dia.

Volto para a minha sala, apresso o passo porque o telefone está tocando, atendo meio ofegante e escuto a voz do gerente dizendo: acho que a minha equipe está muito motivada hoje!

Quase não consigo acreditar no escuto naquele momento. Só podia ser brincadeira. Respiro fundo e respondo com genérico: que bom!

Volto ao computador, entro na internet e digito compassadamente - motivação.

Milhares de sites aparecem em minha frente, procuro não o significado da palavra, mas o seu sinônimo, na tentativa de entender o significado por outra perspectiva. Encontro várias definições, dentre elas duas que me chamam a atenção: estímulo e incentivo.

Noto que a minha indignação não está na palavra por si só, nem no que ela representa, mas em como acabou sendo banalizada pelas pessoas.

Hoje quase tudo nessa vida se resolve com motivação, principalmente no ambiente corporativo.

Não está entregando bons resultados? Motivação. Precisa que a equipe renda mais? Motivação! Está se sentindo pra baixo? Motiva que passa!

A motivação virou o novo Prozac do mundo corporativo.

O problema está justamente nisso. Muitas pessoas vêem a motivação como um caminho certo para a felicidade, o que nem sempre é verdadeiro.

Não estou desmerecendo a motivação, muito pelo contrário, acredito que esta é uma excelente ferramenta para o sucesso de qualquer pessoa, apenas acredito que esta palavra está sendo muito banalizada ultimamente.

Se pensarmos de forma mais profunda, podemos definir a motivação como sendo a base para a mudança, é ela a responsável pela orientação para ação de um comportamento, logo se torna parte fundamental para conquistar objetivos pois, sem o desejo da ação é difícil obtermos resultados significativos.

No entanto, acredito que antes da motivação, precisamos pensar em um nível anterior: a reflexão do comportamento presente.

Algo que vem sido esquecido nas empresas, ou pelo menos deixado em segundo plano. Como posso motivar de forma adequada, se não compreendo exatamente a dinâmica, as causas e os motivos reais do comportamento das pessoas?

Refletir antes de motivar, não se trata apenas de um pensamento passivo, mas de uma ação estratégica para que o que se espera seja realmente alcançado.

Sabemos que agir sem pensar, pode ser desastroso, ainda mais no mundo corporativo.

Parece óbvio que antes de motivar, precisamos compreender para que estamos fazendo isso, algo que nem todas as organizações fazem.

Motivar, sem refletir sobre as causas do problema, virou a solução para isentar-se da responsabilidade pois, se torna um álibi perfeito para qualquer empresa, que transfere assim a responsabilidade para quem está sendo motivado, evitando olhar para as próprias falhas que possam estar acontecendo em seu ambiente, sua cultura ou até mesmo em seu propósito. (grifo nosso do nemon, nem off)

Existe ainda outro fator acerca da reflexão, ela pode mostrar coisas que talvez a organização não esteja preparada para lidar e por isso, preferem não pensar de forma mais profunda, não percebendo que assim, estão fechando os olhos para um problema que pode se tornar uma catástrofe iminente.

O fato é que se alinharmos a reflexão do que está acontecendo, com a motivação para uma ação bem definida, podemos ter uma grande ferramenta estratégica nas mãos. Mas isto, deve ser feito de forma consciente, aberta e com um propósito claro.

Acredito que a motivação é sem sombra de dúvidas o principal fator da mudança e da busca por bons resultados, mas isto somente é possível se estivermos conscientes do que queremos fazer, ou seja, se refletirmos antes de tomar qualquer decisão. Fazendo isso, acabamos por abrir um caminho importante, o do sucesso e da realização.

E por acaso, existe algo mais motivador do que isso?

*Gisele Meter é psicóloga, empresária e diretora executiva de recursos humanos. Pós graduanda em gestão estratégica de pessoas. Palestrante, coach, consultora estratégica em gestão de pessoas e gestão da mudança organizacional. Coautora do livro – Consultoria Empresarial – Métodos e Cases dos Campeões. Idealizadora da metodologia LIFE – Liderança Feminina para atuação e desenvolvimento de Liderança Feminina estratégica no contexto organizacional. Colunista e Articulista. Idealizadora da Revista MulheRH (Revista social). Integrante do MEX/PR - Espaço Mulheres Executivas do Paraná. 
contato@giselemeter.com.br | Facebook: gisele.meter | Skype: gisele.meter | www.giselemeter.com.br




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