terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Last slade

Falhas e vícios no serviço seriam os motivos, segundo colunista

A chegada do instituto alemão GfK, que irá aferir audiência de TV no País, começa a refletir nos negócios do Ibope. Dirigentes de emissoras que integram a comissão da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) avaliam parar de pagar pelo serviço de auditoria anual do Ibope Media. O valor do serviço, cujo contrato vence neste ano, não foi revelado.

O Ibope é anualmente auditado pela Ernst & Young, em processo conduzido e pago pela comissão Abap Redes, formada por emissoras de TV aberta, canais por assinatura e agências de publicidade. Em 2011, quando renovado o contrato com a Ernest, alguns dirigentes de televisão manifestaram em favor de trocar a empresa de auditoria, apontando falhas e vícios no serviço. Ainda assim, a Ernest seguiu auditando os dados do Ibope.

O Ibope informou que não foi comunicado sobre o assunto e Ernest & Young afirmou que não se pronuncia sobre clientes de auditoria.




Android ultrapassará marca de um bilhão de usuários neste ano

O número de usuários do Android, sistema operacional do Google para dispositivos móveis, deve alcançar a marca de 1,1 bilhão de pessoas em 2014. A estimativa, realizada pela consultoria Gartner, levou em conta o total de desktops, notebooks, tabletes, smartphones e celulares. O crescimento de 26% projetado para o alcance do software do Google supera o índice de 7,6%, previsto anteriormente.

Em 2013, o Android chegou a 877 mil aparelhos, superando a soma de 801 mil usuários de todos os demais sistemas operacionais (incluindo Windows, iOs e Chrome, entre outros). No ano passado, os usuários do sistema operacional do Google representavam 50% de todo o mercado. Em 2017, esta marca poderá ser de 75% em mercados como China, Brasil e Índia, além de outros países emergentes.

Outro levantamento realizado pela Gartner aponta que as vendas de tablets devem superar as de PCs (somando desktops e notebooks) em 2015. A estimativa é de que mais de 324 milhões de tablets deverão ser vendidos, superando os 268 milhões de PCs que poderão ser comercializados. Segundo a consultoria, em 2013 foram comprados aproximadamente 299 milhões de PCs, contra 179 milhões de tablets.



Realizada pela e.Bricks Digital e pela Consumoteca, segunda edição da pesquisa 
Perfil do Empreendedor Digital no Brasil mostra a profissionalização do mercado no país. 
Foco dos negócios migrou de social media e conteúdo para serviços, aplicativos e e-commerce.

O mercado de startups no Brasil chama cada vez mais a atenção dos investidores, sejam eles brasileiros ou internacionais. Todos os dias surgem novas empresas digitais no país – mas, de fato, quantas são escaláveis? Para mapear o mercado de startups e investidores do Brasil, a e.Bricks Digital, empresa de investimentos do Grupo RBS, e a Consumoteca, boutique de conhecimento especializada no consumidor brasileiro, realizaram em outubro de 2013 a segunda edição da pesquisa “O Perfil do Empreendedor Digital no Brasil” – o primeiro estudo sobre o tema foi realizado pelas duas empresas em outubro de 2011. Foram ouvidos 342 empreendedores digitais, por meio de questionário estruturado online, com apoio dos parceiros Endeavor, Brazil Founders, Anjos do Brasil, Brazil Innovators e Startupi.

A pesquisa apontou uma forte mudança no foco das startups. Em 2011, os entrevistados estavam empreendendo em Marketing Online (17%), Conteúdo (17%), Software (16%), Educação (14%) e Social Media (13%). Já em 2013, os segmentos apontados como os de maior investimento dos empreendedores foram Serviços (33%), Aplicativos (30%) e E-commerce (29%). “Os resultados apontam para uma clara profissionalização do mercado, tendo em vista que os setores de maior crescimento exigem mais dos empreendedores, tanto em capital quanto em esforço de equipe”, afirma Fabio Bruggioni, CEO da e.Bricks Digital. “N egócios disruptivos tem chances maiores de competir com players globais”, completa Bruggioni.

O estudo abordou também o ciclo de lançamento das startups. Segundo os entrevistados, o tempo médio para que os negócios e as ideias dos empreendedores entrevistados estejam prontos é de seis meses, um ciclo bem rápido. A pesquisa aponta que apenas 7% dos empreendedores ainda estão na fase de ideias, 8% estão com o projeto no papel, 33% estão em fase inicial de desenvolvimento, 26% estão com seus produtos em fase beta e 26% já estão com o produto finalizado.

Quando questionados sobre a formalidade dos negócios, 78% constituem empresa formal ou estão no processo de legalização, um número bem próximo aos 77% que estavam nessa situação em 2011. 
Quarenta e três por cento dos empreendedores trabalham exclusivamente em seus projetos, enquanto que 52% dedicam parte do seu tempo ao negócio. Vinte e sete por cento dos entrevistados afirmaram ter uma equipe formada por quatro ou seis pessoas; 15% responderam tocar o negócio sozinhos.

Financiamento e apoio – A falta de recursos é a principal barreira para os empreendedores digitais no país, de acordo com 45% dos entrevistados. Se pudessem, portanto, contar com um apoio de empresas especializadas em startups, 33% dos entrevistados pediriam financiamento. Já 28% de empreendedores gostariam de ter mais contato com o mercado, ou seja, maior facilidade para apresentar e comercializar o produto desenvolvido.

Aproximadamente 80% dos projetos são financiados pelos sócios do negócio, ou seja, sem a presença de um investidor externo. Entre os que não possuem investimento externo, 27% já apresentaram seu projeto para algum investidor.

O status após a apresentação dos projetos a investidores não possui diferença significativa entre os numero de 2011 e os de 2013. Em ambas as pesquisas, 42% dos entrevistados disseram estar em negociação e 17% afirmaram que não houve interesse por parte dos investidores, dois pontos percentuais a mais que em 2011. Nove por cento dos empreendedores entrevistados disseram estar trabalhando na lista de exigências - em 2011 eles eram 8%. Dos que não contaram com investimento externo, 46% disseram ter a intenção de apresentar posteriormente – em 2011 este número era de 55%.

Uma parcela pequena dos empreendedores entrevistados possui algum tipo de financiador, como investidor anjo (12%), empresa de venture capital (5%), empresa privada (4%) ou banco de investimento (1%).  A participação de programas do governo e instituições de ensino é baixa, 3% e 1% respectivamente.

Perfis de investidor – De acordo com os entrevistados, um investidor hoje não é apenas uma fonte de recursos financeiros, mas, principalmente, um parceiro. Para 39% dos entrevistados, o empreendedor precisa ter uma boa rede de contatos para ajudá-los a abrir portas e a crescer. Apenas 2% desejam apenas o dinheiro do investidor. Abaixo, os quatro perfis de investidor mapeados pela pesquisa:

Abridor de portas – Esse é o parceiro que tem uma grande rede de relacionamento. Possui o tino comercial que muitos empreendedores buscam. É imprescindível que conheça o segmento de atuação do negócio para que as ações sejam dirigidas sem perda de tempo.

O Especialista – Possui bons conhecimentos econômicos de mercado para auxiliar o empreendedor. Como geralmente o empreendedor é técnico, é importante ter um parceiro que entenda de economia e negócios. Deve ajudar o empreendedor a tomar as decisões baseados em reports, números e dados.

O Estrategista – É o responsável por repensar toda a inteligência do negócio e apresentar novos rumos. Neste caso o parceiro é visto como um “conselheiro”, mas é imprescindível que trabalhe no projeto, dedicando tempo ao negócio junto com o empreendedor.

O Financiador – Perfil tradicional de investidor, que financia o novo negócio em troca de participação. É fonte de recursos financeiros, mas não auxilia em outras atividades, como estratégia e networking. É um perfil que os empreendedores não valorizam atualmente.

Perfil do empreendedor – A pesquisa aponta uma concentração de empreendedores nas regiões Sudeste (43% estão em São Paulo) e Sul (21%). Os empreendedores são, em sua maioria, homens com idade entre 25 e 40 anos. A pirâmide social dos empreendedores é diferente da população brasileira, privilegiando pessoas com maior poder aquisitivo e alto nível de escolaridade – 42% fizeram algum tipo de pós-graduação.

Cursos de graduação relacionados à tecnologia são os mais comuns entre os empreendedores digitais (19%), seguidos por administração de empresas (16%) e comunicação social (13%). A necessidade de gerir seu negócio e colocar sua ideia para frente faz com que os cursos de pós-graduação mais frequentes estejam relacionados com gestão de negócios (23%), marketing (16%) e administração de empresas (11%).

Inspiração (histórias de outros empreendedores) e experiência profissional são os fatores que mais influenciam um empreendedor na hora de pensar em ter seu negócio (42%). E sua motivação é trabalhar com o que gosta (73% em 2013 e 79% em 2011), seguido do retorno financeiro (50% em 2013 e 52% em 2011) e da oportunidade de crescimento profissional (44% em 2013 e 54% em 2011). As motivações se mantiveram as mesmas em 2011 e 2013.
Dos entrevistados, 45% disseram que a falta de recursos financeiros ainda é o principal problema dos empreendedores digitais no país. Em 2011 este número foi de 44%. A burocracia (39%) e a falta de mão de obra qualificada (35% em 2013 e 30% em 2011) também apresentam elevados percentuais. Observa-se redução significativa na insatisfação com políticas públicas de incentivo (28% em 2013 e 34% em 2011) e na falta de tempo para dedicação ao projeto (18% em 2013 e 34% em 2011).

Em 2011, a média de tempo em que os entrevistados se consideravam empreendedores era de 30 meses (2,5 anos). Em 2013, esse tempo subiu para 40 meses. Apesar do crescimento, a média não cresceu em 24 meses (tempo entre as duas pesquisas), indicando que ainda existe uma taxa de desistência elevada.

Fonte: Jornal da Comunicação Corporativa




Alex Arcanjo*

Essa é a história de duas irmãs gêmeas idênticas. Na verdade, parecidas, porém diferentes. Era comum as pessoas confundi-las. Até mesmo o pai, João, um empresário muito respeitado, se embaralhava com as meninas vez por outra. No entanto, era só conhecê-las um pouquinho melhor que ficava clara a diferença entre elas.

Ana Eficiência parecia usar apenas o lado esquerdo do cérebro. Ela era campeã em matemática e português, pois tinha grande habilidade com a lógica e as palavras. Ela era muito específica em sua comunicação, gostava de detalhes e apreciava pensar por partes.

Para ela, era natural fazer uma análise, tudo tinha explicação, e sem perceber fazia isso até com pessoas (o que rendia-lhe alguns poucos amigos). Mas amigos de verdade são poucos mesmo. Quando clientes se comunicavam com ela sem usar uma sequência lógica de raciocínio, ela se incomodava.

Era uma pessoa objetiva, com metas e muito focada em ser produtiva, afinal, dizia ela: “Tempo é dinheiro”. Ana costumava ser reconhecida com louvores por suas competências administrativas porque se posicionava com firmeza em relação às suas metas.

Júlia Eficácia, por outro lado, parecia apenas usar o lado direito do cérebro. Era campeã nos relacionamentos, pois tinha facilidade para guardar a imagem e semblante das pessoas. Ela era rodeada de amigos por isso. Sua visão era sempre ampla, gostava de olhar pelo prisma do todo.

Tinha muita facilidade para trabalhar em equipe porque conseguia sintetizar tudo de forma simples e suas reuniões eram muito produtivas exatamente por saber unir todos em função de um propósito. Ela se aborrecia quando alguém exigia velocidade enquanto estava introspectiva recebendo insights e criando novas possibilidades de direção. Pensava holisticamente, simultaneamente.

As gêmeas trabalhavam na empresa da família e, de vez em quando, o pai se encontrava num dilema: ele lutava para não criar e nem favorecer um clima de competição. João era um homem experiente e sabia que tinha filhas especiais. Ele as via como uma esfera que se completava, tipo o yin e yang. Ele se identificava muito com a palavra equilíbrio.

Os dias se passaram e chegou o momento em que João haveria de dar um feedback às suas filhas. Era final de ano e elas não sabiam que o próximo seria o último da carreira de seu pai. Sem contar a elas, o pai decidira se aposentar da empresa para abraçar outra causa.

Mas, para encerrar sua trajetória e se certificar que seu legado permaneceria com elas, decidiu fazer diferente. No final de dezembro chamou as duas filhas para um feedback duplo. Ana Eficiência, que era Gerente Administrativa, de Operações e Finanças e Júlia Eficácia, que era Gerente Comercial, de Marketing e Recursos Humanos receberiam o feedback juntas.

Ana não gostou muito da ideia. Julia a viu com bons olhos. João decidiu compartilhar suas percepções a respeito delas de forma natural, e fez isso com muito amor. Em alguns momentos, segurou a lágrima nos olhos. Era a sua despedida, mas elas nem imaginavam.

João começou com Julia Eficácia e compartilhou as seguintes impressões, olhando direto em seus olhos, frente a frente, enquanto a irmã apenas observava lateralmente na mesma mesa de reunião:

“Júlia Eficácia, você faz jus a seu nome. Sempre teve facilidade para trabalhar com as pessoas. Observo pelos corredores os bons comentários sobre sua liderança. Creio que é resultado de sua espontaneidade, estando sempre pronta para aprender com o acaso. Você sempre deu liberdade para sua equipe trabalhar, para gerar novas ideias, às vezes eu tinha a impressão que seu departamento não necessitava de supervisão. Mesmo viajando, você parecia estar lá, é impressionante a sua capacidade de fortalecer a equipe ainda que esteja ausente e/ou distante”.

Julia ficou com um nó na garganta. João era um pai generoso, mas firme. Ela não esperava por tudo aquilo, e o pai continuou:

“Além disso, você sempre estava se reinventando, tenho a sensação de que essa não é mais a empresa que fundei quando vocês ainda eram bebês. Ela foi reconstruída e restaurada por você. Corremos riscos por causa de suas decisões, você sempre quis investir. Ora ganhamos, ora perdemos, mas sempre investimos. Você sempre agiu assim porque acredita que a vida deve ser vivida dentro de princípios corretos e você se posicionava como se todos fossem de caráter. Você nunca tratou as pessoas como eram, mas como deveriam ser. Extraiu o melhor delas”.

Ana Eficiência olhou no relógio. João, sempre astuto e prudente, percebeu a impaciência da filha ao lado e disse: “Por favor, mais alguns instantes filha”. Ana acenou um “Sim” com a cabeça, mas manteve os braços cruzados. Talvez estivesse preocupada, ou mesmo pensativa sobre o que o pai diria dela. A opinião dele importava demais para ela. Depois de sorrisos trocados, João retornou a Júlia.

“Julia, sempre confiei, confio e confiarei em seu discernimento para fazer as transformações necessárias nesta empresa. Você sempre fez a coisa certa, mesmo quando isso significava perder algum dinheiro. Seu caráter é de raízes profundas. Você sempre foi uma bússola para os colaboradores dessa empresa, esclarecendo o propósito da equipe, dando-lhes uma visão do que deveria ser feito. Sinto-me afortunado por ser seu pai e por acompanhar seu progresso”.

Uma lágrima descera suavemente pela face de Julia, que parecia estar mais que grata. O ar de despedida ficou no ar. Seu pai gentilmente pediu que trocasse de lugar com Ana, que era cinco minutos mais nova que a irmã. Coisas de gêmeos.

“Ana Eficiência, você faz jus ao seu nome. Por suas competências, essa empresa floresceu. Deixamos de ser uma microempresa para ser uma multinacional. Você sempre levou muito a sério as coisas, principalmente os detalhes. Você estruturou cada ideia gerada por mim e por nossos clientes com precisão. Essa satisfação trouxe outros clientes e mais recursos. Crescemos por sua causa. Você foi efetiva no controle dos resultados. Sempre foi justa em suas decisões porque deixava delineada a descrição de trabalho para todos que estavam contigo”.

Neste momento, Ana descruza os braços e percebe nos olhos do pai algo diferente. O que se passava em sua mente? João continuou:

“Não conheço ninguém no planeta que tenha maior capacidade de fazer mais com menos, ou seja, de evitar despesas desnecessárias e executar o projeto com recursos que para muitos seriam insuficientes. Você fez milagres por aqui. Além disso, creio que poderia escrever um livro sobre técnicas de eficiência, afinal, você chegou a ser consultora de alguns fornecedores ao solucionar os problemas deles de modo que nossa produção não parasse”.

João falava da filha com orgulho e parecia ter muito ainda a falar:

“Sempre que transitamos para novos patamares fiscais e jurídicos, você deu conta da mudança. Para muitos, mudança gera desespero, mas você parece estar sempre em terreno conhecido; e o melhor, você se diverte com isso. Sempre firme, mas divertida. Mediu incansavelmente nossos indicadores a fim de que tomássemos decisões adequadas. Nosso placar visível para toda empresa foi ideia sua. Todos se sentem envolvidos agora. Nossas decisões teriam sido apenas emocionais não fosse pela razão demonstrada por suas planilhas. Velocidade é seu prazer. Resultado é sua satisfação. Metodologia é sua própria maneira de lidar com a vida. Sua praticidade facilitou o bem estar de todos que estão de alguma forma conectados com essa empresa. Sinto-me afortunado por ser seu pai e por acompanhar seu progresso”.

João pediu para que Julia e Ana ficassem lado a lado à sua frente e disse: “Hoje, sinto-me com o dever cumprido. Vocês tinham tudo para tornarem-se competitivas, mas pelo contrário, usaram de cooperação. Criaram sinergia e hoje me despeço de vocês na hierarquia da empresa com a convicção de que juntas vocês são mais. Mas antes de sair, gostaria de deixar um presente com vocês”.

João colocou a mão no bolso, tirou dois objetos dourados, e colocou-os sobre a mesa, na frente de suas “meninas”. E completou:

“Julia Eficácia, você é essa bússola. Para mim, significa princípio, direção, proposito, ajuda a escolher o certo. Ana Eficiência, você é esse relógio. Para mim, significa técnica, velocidade, método, ajuda a escolher o modo certo de fazer as coisas. Esses instrumentos são muito importantes e se complementam. É meu último presente a vocês. Vemo-nos no almoço de domingo”.

Assim João se despediu e saiu da empresa, sereno e tranquilo, e deixou as gêmeas na sala para conversarem. Juntas, elas perceberam que eram como os dois hemisférios do cérebro. E que, juntas, encontraram a linha tênue que conecta essas duas porções que transformam qualquer indivíduo em um grande mestre.

Então decidiram trocar seus presentes, para que cada uma pudesse lembrar sempre dos ensinamentos do pai, da importância de cada uma delas e da necessidade de se aprimorar.

A partir de então, Julia e Ana iriam aprender e desaprender uma com a outra, de modo que um dia fossem ambas eficazes e eficientes, afinal, precisariam treinar a irmã mais nova, Juliana.

*Alex Arcanjo é empresário, empreendedor e curioso sobre temas 
ligados a vendas, marketing e atendimento ao cliente. 


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