segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Quase lá

Marca promove ação global com imagens de brasileiros dando às boas vindas aos visitantes que virão de outros países para o mundial de futebol da FIFA

A Coca-Cola inicia uma ação global convidando torcedores a vir ao Brasil para a Copa do Mundo da FIFA 2014. A companhia usa imagens de brasileiros dando as boas vindas para os futuros visitantes. 

Com o mote "Copa de Todo Mundo", a marca inicia o seu plano de comunicação como patrocinadora do evento. 

Além do Brasil, as boas vindas chegarão a países como Argentina, China, Colômbia, Espanha, Guatemala, Índia, Inglaterra, Japão e Panamá. Durante o ano de 2013, a marca convidou o fotógrafo Jorge Bispo para registrar brasileiros comuns e celebridades em vários capitais do país, como Belém, Fortaleza, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. Mais de 300 pessoas foram captadas, para utilização nesta ação global. 

A filial brasileira da agência Wieden + Kennedy assina a campanha e também todas as ações da Coca-Cola para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.



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O Pew Research Center divulgou no dia 30 de dezembro seu tradicional balanço anual das redes sociais. Na liderança, praticamente nada mudou: o Facebook continua no posto. A única diferença para o ano anterior é que a rede de Mark Zuckerberg ampliou sua vantagem. Hoje, o fenômeno do Vale do Silício abriga 71% de todos os usuários de internet do mundo, segundo o levantamento. Em 2012 eram 67%. O LinkedIn, que se manteve em segundo lugar, cresceu dois pontos, e agora tem 22%.

Entre o terceiro e o quarto lugar, uma inversão. O Twitter, que completava o pódio logo atrás do LinkedIn, perdeu espaço para o Pinterest. A rede de microblogs até cresceu, passou de 16% para 18%. Mas foi pouco. O Pinterest saiu de 15% e chegou a 21%, conquistando a terceira posição. O Instagram ocupa a quinta posição, com 17% do total de usuários de internet no mundo. Em 2012, eram 13%.

Frequência de uso
O Pinterest e o LinkedIn, embora tenham conseguido bons resultados no número de usuários nos dois últimos anos, ainda sofrem para conseguir uma boa frequência de uso. Esta última, inclusive, vem implementando uma série de mudanças com o objetivo de manter seus membros ativos por mais tempo. Mas os resultados ainda não ficaram visíveis em 2013.

No quesito frquência de uso, o Facebook continua líder, seguido pelo Instagram e o Twitter. 

Veja abaixo os números no infográfico.




O fotógrafo italiano Francesco Paleari, em sua série Profili di Milano (Perfis de Milão), fundiu retratos de pessoas com fotografias da paisagem da cidade de Milão criando lindas imagens.

Com o intuito de captar a miríade de pessoas e a variedade arquitetônica de Milão, cada retrato é ao mesmo tempo dramático e sereno e compõe um olhar único para uma cidade e um povo histórica e artisticamente rico. 

No site “MyModernMet” selecionou algumas fotografias, que aliás estão à venda no mesmo site.




Cristiano Nabuco*

Você já deve ter ouvido a seguinte frase ecoando por aí: “as melhores coisas da vida não são coisas”. Pois é, a máxima não poderia ser mais acertada. Saiba que um estudo feito na Suécia chegou à mesma conclusão.

A partir de entrevistas colhidas desde 2010, pesquisadores da Universidade de Lund confirmaram que a felicidade está mais ligada aos nossos relacionamentos afetivos (família, amigos e parceiros românticos) do que às coisas materiais que nos rodeiam.

Os autores afirmam que consumir já havia sido associado a uma forma de felicidade, entretanto, uma felicidade de característica “mais passageira”, digamos. Assim, a coleta dos dados chegou à conclusão de que as pessoas atingem sentimentos de felicidade mais intensos e duradouros quando verbalizam, vivem – e pensam – a respeito de seus relacionamentos de maneira geral.

O estudo lembra, entretanto, que, apesar de não estarem associados à felicidade, os bens materiais não estão associados imediatamente ao inverso, ou seja, à infelicidade.

Outro dado interessante é que esses relacionamentos, muitas vezes, não se concretizam no mundo real. Lembre-se, por exemplo, daquelas pessoas públicas que geram algum tipo de afeição – como as figuras carismáticas –, por alguma razão ainda não muito clara, elas também parecem elevar os nossos níveis de felicidade.

Seria esta então uma possível razão da necessidade de conexão às redes sociais?… Para se pensar.

Enfim, o estudo continua em desenvolvimento e os pesquisadores pretendem descobrir o que faz com que não apenas uma pessoa, mas uma sociedade como um todo possa também ficar feliz. E isso eles vêm denominando de “percepção coletiva de felicidade”.

Música, boas notícias de pessoas distantes, muita coisa pode nos fazer feliz
Para os pesquisadores, essa “percepção coletiva de felicidade” pode ser desencadeada ainda por outros fatores. Veja só que interessante!…

Assim sendo, os pesquisadores também apontaram que as músicas que traduzem o que estamos sentindo em um determinado momento, por exemplo, poderiam evocar estes mesmos sentimentos.

As boas notícias de amigos (sim, até quando há esse distanciamento entre as pessoas) e mesmo presenciar situações positivas parecem contribuir de maneira direta para que as pessoas atinjam a felicidade.

Felicidade é sensação de realização pontual
Para chegarmos ao sentimento pleno de felicidade, devemos entender que, para nos sentirmos bem, basta que comecemos a cuidar de nós mesmos e nos empenhemos na realização daquilo que pontualmente nos faz bem, pois sobre isso sim, temos controle.

Tente, portanto, fugir dos sentimentos causados pelo consumismo. Afinal, apesar de não trazer tanta felicidade assim (como já mencionei acima nessa pesquisa sueca), não nos aproxima da felicidade em seu melhor estado.

Ao realizarmos algo que nos faz bem, isso nos sustenta emocionalmente para seguir em frente, pois desenvolvemos nossa força e virtude, ajudando-nos a desenvolver dignidade pessoal. Desta forma, aumentamos nosso senso de coerência de sentimentos e de nossos afetos positivos.

Afinal, como diz a frase de Arthur Schopenhauer: “A nossa felicidade depende mais do que temos na nossa cabeça do que em nos nossos bolsos”.

* Cristiano Nabuco é psicólogo e atua em consultório particular há 27 anos. 
Tem Pós-doutorado pelo Departamento de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da 
Faculdade de Medicina da USP.
Foi coordenador da Equipe de Psicologia do PRO-AMBULIM/IPq/HC/FMUSP e 
presidente da Federação Brasileira de Terapias Cognitivas. Atualmente 
trabalha junto ao PRO-AMITI do Instituto de Psiquiatria do HC/FMUSP. 
Publicou 8 livros sobre psicologia e saúde mental.



Gritos da Natureza


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