quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Pensando alto e direcionando


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Ao que tudo indica, neste ano o bom velhinho resolveu programar a entrega dos presentes pela internet. O que mais poderia explicar o crescimento de 41% no comércio online brasileiro, de 2012 pra cá? Foram nada menos que 4,3 bilhões de reais em vendas, só do dia 15 de novembro a 24 de dezembro, superando as previsões mais otimistas (25%, ou 3,85 bilhões de reais, segundo especialistas). Os dados são da consultoria e-Bit.

Ao todo, mais de 10 milhões de pessoas trocaram os corredores dos shoppings pelo teclado do computador, em mais de 14 milhões de pedidos com média de 300 reais cada, com destaque para os artigos de moda e acessórios. Logo atrás vieram os eletrodomésticos, seguidos por telefones celulares, livros e informática, nessa ordem.

Especialistas atribuem o boom do e-commerce à realização da Black Friday no final de novembro, quando o varejo na web movimentou 770 milhões de reais, em mais um recorde de faturamento para um único dia.

E o Mobile é o futuro do e-commerce.

Em 2014, o e-commerce espera um crescimento acentuado, da ordem de 25%, com expectativa de faturamento de mais de R$28,5 bilhões, segundo projeções da e-bit. Em 2013, o país atingiu o número de 50 milhões de pessoas comprando pela internet, número que equivale a quase metade do total de internautas o que representa um passo importante para a maturidade do setor, aponta a e-bit. Para prevalecer na disputa deste mercado e conquistar novos consumidores, os players devem investir em mobile. Atualmente, um terço dos usuários de celular no Brasil já possuem smartphones, o que representa um grupo cada vez maior que experimenta as compras via dispositivos móveis. Isso pode representar uma mudança de paradigma no consumo pela internet. O ano também será de maior competição no varejo virtual. Por isso, conhecimento do cliente e na análise de métricas digitais para compreender os caminhos que o internauta faz até a loja virtual serão pontos essenciais.

As recomendações valem para empresas de todos os portes, assim como o investimento nas suas plataformas e planejamento logístico para sanar falhas técnicas. As pequenas lojas virtuais e as startups devem desenvolver estratégias criativas para competir com as grandes redes e seus investimentos em comunicação, ferramentas de buscas e estoque. Um caminho possível é investir em canais próprios e buscar novas formas de trabalhar o cadastro de consumidores.

Outra mudança é que as vendas parceladas e entregas sem cobrança de frete devem ser revistas a fim de aumentar a rentabilidade. Em paralelo, as empresas devem investir em diferentes formas de entregar produtos e experiências. “Nos Estados Unidos, os sites já testam entregas com drones e logo isso será um serviço disponível. As lojas virtuais vão começar a oferecer entregas para o mesmo dia e possibilidade de retirar o produto na loja física”, aponta Pedro Waengertner, Responsável pelo Núcleo Digital da Pós-Graduação ESPM, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Loja física integrada ao digital
A inclusão de serviços diferenciados no e-commerce e a fusão do virtual com o físico são caminhos inevitáveis que surgem a partir do crescimento do uso da internet mobile. Em 2013 , o acesso por smartphones e tablets aumentou em 12%, de acordo com a Anatel. Atento a esta tendência, o GPA iniciou 2014 testando a integração entre o e-commerce Extra.com.br e 10 lojas da rede em São Paulo. “ O aumento na adesão ao smartphone propicia a entrada de novos consumidores  e do uso da internet na busca de informação para a tomada de decisão.  Isto propicia o perfil show rooming, que compara preços de lojas físicas e virtuais simultaneamente”, comenta Pedro Guasti, Diretor Geral da e-bit e VP do Grupo Buscapé, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Os consumidores podem solicitar itens da loja virtual por meio de tablets instalados nos pontos de venda ou efetuar compras de alimentos e bebidas no delivery e retirar no mesmo dia na loja. Inciativas como esta demostram uma tendência dos e-commerces de começarem a se preocupar com a experiência do consumidor para além da navegabilidade. Mas para que esta integração se torne comum na vida do comprador, os sites ainda têm um longo caminho a trilhar rumo a ajustes tecnológicos, segurança virtual e logística. “O Brasil ainda tem uma oportunidade grande de crescimento para os próximos três a cinco anos.  No ano passado algumas tendências começaram a se tornar realidade entre elas o mobile commerce. A demanda por smartphones cresce de maneira muito acentuada o que alavanca ainda mais isso, estimasse que em 2013 35 milhões de novos smartphones serão vendidos”, aponta o Diretor Geral da e-bit.

A loja virtual e a loja física devem estar interligadas para construir a unidade da marca na mente do consumidor. “O digital é uma fronteira que não pode de maneira nenhuma ser desprezada ou minimizada. Mesmo na loja física, temos que saber que o consumidor se tornou digital e vai navegar na internet enquanto visita o ponto de venda. Esta experiência vai determinar a compra”, avalia Alberto Serrentino, Sócio Sênior da GS&MD Gouvêa de Souza, em entrevista ao portal. 

Superando problemas externos
Será preciso levar em conta ainda problemas externos de diversas naturezas que interferem na operação como falhas de cobertura para internet móvel, dificuldade de tráfego de dados, sistemas de Correios e estradas deficientes. “A logística ainda é um dos piores desafios. Um caminho pode ser estruturar depósitos menores mais próximos aos locais de maior fluxo de encomendas, pois isto reduz gastos e tempo de entrega, além de permitir que a empresa comece a pensar em novos serviços”, comenta Joaquim Prezas, Diretor da agência Ponto Design, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Outro desafio é integrar toda a experiência de compra ao mobile. Para se manter competitivo, estar presente e consolidado neste canal será um diferencial cada vez maior. “Ser compatível com mobile não é mais o futuro: se trata de uma necessidade presente. No mínimo, o site deve ser responsivo aos formatos de tablets e smartphones. Quem tiver aplicativo sairá em vantagem”, diz Pedro Waengertner, Responsável pelo Núcleo Digital da Pós-Graduação ESPM.

Uma tendência para este ano será a integração entre as lojas virtuais e as redes sociais. Atualmente, 5% do volume total de vendas pela internet no Brasil vêm de mídias sociais, percentual que cresce para 30% na categoria de moda e acessórios, de acordo com a E.bit. “O principal momento de acesso às redes sociais é durante o trânsito e nos períodos ociosos. Perceber que existe conteúdo relevante sobre uma marca aumenta as chances de uma visita à loja virtual. As pessoas não acessam o Facebook com intuito de comprar, mas a indicação de um amigo pode gerar um momento de compra”, comenta Joaquim Prezas.

Conveniência tem um preço
Neste ano, as lojas virtuais buscarão desenvolver novos serviços que personalizam a entrega. Um exemplo é a Giuliana Flores que em 2013 começou a testar o envio das encomendas no mesmo dia para fora da cidade de São Paulo. Mas esta inovação depende também de uma mudança cultural. “Se tornou praticamente uma obrigação do e-commerce vender em 12 vezes sem juros com frete grátis. Mas o consumidor precisa aprender que conveniência custa. A realidade das lojas virtuais atualmente é comprar à vista para vender parcelado. Desta forma fica impossível ter lucro. O brasileiro precisa aprender que não existe frete grátis.”, comenta Pedro Guasti.

A diferenciação de preços de acordo com a modalidade de entrega e a sofisticação das opções de encomenda se integram ao contexto de maturação do e-commerce. Há uma tendência para os próximos anos de investimento em atendimento diferenciado. “Conseguirão ter uma boa gestão em 360° e se diferenciar aqueles que  colocarem o foco da inovação em componentes de redes sociais, mobile e encontrarem maneiras premium de entregar. A guerra de preços nunca é um caminho. Nem os maiores resistem a ela”, complementa Pedro Waengertner.

Fonte: Mundo do Marketing




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Passado o clima de confraternização do réveillon, as despesas que tradicionalmente marcam os primeiros meses do ano novo já batem à porta. Em algumas semanas os boletos do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) devem começar a ser entregues. A isso, somam-se as matrículas dos filhos na escola, livros, material escolar, coisas que estão fora da planilha regular de despesas mensais e que, geralmente, vêm mais caras a cada ano.

E janeiro de 2014 traz algumas novidades a mais nesse âmbito, que também podem mexer com seu bolso. 

Confira:
- Ônibus
As reduções ou estabilizações de preços de passagens de ônibus conseguidas em 2013 após as manifestações que tomaram as ruas do país podem ser cobradas agora em 2014. As empresas já vêm se mobilizando por um reajuste e, pelo menos no Rio de Janeiro, a prefeitura já assinalou a possibilidade.

- Imposto de renda
Mais brasileiros vão pagar Imposto de Renda. A nova tabela do tributo entrou em vigor no primeiro dia do ano e reajusta os valores de referência em 4,5%. Com isso, os salários pagos a partir de janeiro serão tributados levando em consideração os novos valores:
  1. Isento de declaração: quem ganhar até R$ 1.787,77 por mês
  2. Alíquota de 7,5%: quem ganha entre R$ 1.787,78 e R$ 2.679,29
  3. Alíquota de 15%: quem ganha de R$ 2.679,30 a R$ 3.572,43
  4. Alíquota de 22,5%: quem ganha de R$ 3.572,44 até R$ 4.463,81
  5. Alíquota de 27,5%: para quem ganha acima de R$ 4.463,81 por mês
Vale lembrar que esses valores serão tomados como referência para a declaração de 2015. A declaração que deverá ser feita neste ano tomará como parâmetro a tabela de 2013.

IPI mais alto
Quem tem planos de comprar um carro novo pode se preparar para pagar mais por isso. O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), reduzido pelo governo para estimular o mercado durante a crise, voltou para o patamar original. Os carros populares (1.0) passam a ter alíquotas de 3% (antes era de 2%) e, em julho, o percentual pode subir para 7%, valor que vigorava antes de o governo anunciar a redução. Os veículos 1.0 e 2.0 flex passaram de 7% para 9% e podem chegar a 11% em junho.

IOF mais alto para compras no exterior
Compras no exterior, uso de cartões de débito no exterior, compras de cheque de viagem e carregamento de cartões pré-pagos passam a ter uma tarifa maior do Imposto Sobre Operações Financeiras. De 0,38% o percentual passa agora para 6,38%. O objetivo do governo foi igualar os valores pagos nessas transações ao das compras com cartão de crédito internacional.

Salário mínimo
Não são só as despesas que vão aumentar. O salário mínimo também terá um novo valor. Passará dos atuais R$ 678 para R$ 724. Mas, infelizmente, continua baixo. O último valor apresentado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) para o "salário mínimo ideal do brasileiro" foi de R$ 2.824,92. A notícia "boa" é que nos últimos 10 anos a diferença entre o mínimo real e o ideal caiu bastante. Em 1993, o ideal era cerca de nove vezes maior que o real. Hoje, é "apenas" quatro vezes.

Fonte: Administradores.com



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Os dados da eMarketer para o crescimento da publicidade digital no Brasil no ano de 2014 revelam um crescimento previsto de 28% em relação a 2013. Os gastos deverão chegar a 3,19 bilhões de dólares, segundo as estimativas, sendo a Copa do Mundo e as eleições os grandes fatores de estímulo. O que, em relação ao bolo total da publicidade, significará participação de 14,1% dos investimentos.



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Evan Spiegel, 23 anos, é o homem que em novembro do ano passado recusou uma proposta de compra de US$ 3 bilhões do Facebook - três vezes o valor pago pelo Instagram. Em entrevista para a Forbes, ele finalmente esclareceu suas razões.

"Existem poucas pessoas no mundo que conseguem construir um negócio como este”, explica Spiegel. “Acredito que realizar a venda em troca de um ganho de curto prazo não é interessante", completa o cofundador e CEO da empresa.

O Snapchat, criado por Spiegal e Bobby Murphy em 2011, é um aplicativo de envio de fotos, vídeos e mensagens que desaparecem em segundos. Caso eles tivessem fechado acordo com o Facebook, tanto Spiegel quanto Murphy teriam recebido ainda US$ 750 milhões cada um.

A Forbes estima que o aplicativo já soma mais de 50 milhões de usuários, cuja faixa etária média é de 18 anos de idade. Enquanto ele se torna cada vez mais popular entre os adolescentes, a média de idade do público do Facebook está perto de 40 anos.

Aparentemente, os jovens aprenderam o recado passado pela evolução das mídias e ratificado pelas redes sociais: o que se posta na internet, bom ou ruim, não se apaga. Assim, ao que parece, eles estão migrando da maior rede social do planeta para o Snapchat.

Na entrevista, Spiegel declara que no encontro que teve com Mark Zuckerberg em 2012, o CEO do Facebook revelou que planejava lançar um app no mesmo estilo do Snapchat, o Facebook Poke, que saiu no dia 21 de dezembro de 2012, e apesar do sucesso que teve nos três primeiros dias após seu lançamento, foi rapidamente ultrapassado pelo sucesso de downloads do Snapchat.

Depois da proposta do Facebook, o Snapchat já arrecadou US$ 50 milhões em investimentos e foi avaliado em mais de US$ 2 bilhões.

Fonte: Forbes|Folha





Leandro Ávila*
Cada dia mais pessoas trocam o "ser" e o "ter" pelo "parecer". 
Viver uma vida de aparências nunca foi tão fácil e rápido. 
Manter um padrão de consumo elevado, mesmo sem poder, se tornou um objetivo e um estilo de vida

O padrão de vida que você leva hoje é fruto de escolhas feitas ontem. E para desfrutar de um padrão melhor amanhã, você precisa começar a fazer alguma coisa agora.

As pessoas se dividem em dois grandes grupos: As que estão satisfeitas com o padrão de vida que possuem e as insatisfeitas.

Existem pessoas que vivem um padrão de vida baixo que estão totalmente satisfeitas com sua condição. Sabem que poderiam elevar seu padrão, mas acreditam não compensar o esforço, já que tudo tem seu preço.

E não existe nenhum problema quando escolhemos e aceitamos nosso padrão de vida com consciente.

O problema está entre os insatisfeitos. E esta insatisfação independe do padrão que possuímos. Existem pessoas com elevado padrão de vida que estão insatisfeitas e buscando mais.

Os insatisfeitos se dividem em dois grandes grupos:

1. Os insatisfeitos que estão trabalhando para mudar sua condição;
2. Os insatisfeitos que encontram um atalho. "Vivem de aparências".

Este último grupo está crescendo. Nunca se viveu tanto de aparência como agora. As redes sociais se tornaram a vitrine e o crédito fácil o meio. A plateia é fundamental. O crédito permite antecipar a realidade, deixando a conta para depois.

O seu padrão de vida interfere diretamente na sua qualidade de vida, já que este é um importante componente da mesma.

"Padrão ou nível de vida se refere à qualidade e quantidade de bens e serviços 
disponíveis a uma pessoa ou a uma população inteira. O padrão de vida é o 
componente material da qualidade de vida de uma pessoa."

Viver de aparências é uma opção feita por muitos. Já está se tornando um padrão de comportamento, basta observar nossos amigos nas redes sociais. A satisfação é ilusória e passageira.

Aparentar viver um padrão de vida acima da própria realidade, já se tornou um hábito difícil de evitar. Existem vínculos de amizade e relacionamento que são construídos em torno das aparências.

Ser, Ter ou Parecer?
Cada vez mais as empresas vendem sonhos, ilusões, aparências e sofisticações que podem ser obtidos em suaves prestações. Aparentar se tornou mais fácil do que ser ou ter.
No passado "ser" uma pessoa importante era fundamental para sua autoestima e para sua aceitação social. Exemplo: Ser um importante empresário, ser um grande médico, advogado ou ser um bom profissional em qualquer área.

Depois "ter" se tornou muito importante. Exemplo: Ter um bom carro, ter uma boa casa, ter boas roupas, etc.

Hoje em dia você não precisa ser e muito menos ter. Os dois são muito demorados para se conquistar. Então você descobre que existe um caminho mais fácil e rápido que é parecer ter e parecer ser.

Comprar uma linda casa com um belo carro na garagem, através de um financiamento de longo prazo significa viver de aparências. Estes bens quando financiados só serão seus quando forem quitados.

Até aí tudo bem. Cada um faz aquilo que deseja fazer da maneira que acha melhor.

O problema está na insustentabilidade da vida baseada nas aparências. Muitas vezes os problemas vão se refletir no desequilíbrio financeiro familiar futuro. E isto impacta negativamente todos nós.

O seu padrão de vida cabe no seu bolso?
Esta é a fonte dos problemas financeiros da maioria das famílias. Você provavelmente conhece alguém que tenha escolhido viver um padrão de vida mais caro do que pode pagar.

O cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e financiamentos são os mecanismos utilizados por muitos para viver uma vida de aparências e de ilusões.

Dívidas só deveriam ser assumidas pelas pessoas em casos emergenciais e não para simular um padrão de consumo irreal e muitas vezes insustentável. Por um lado temos a falsa impressão de enriquecimento. Por outro, estamos entrando em um processo de empobrecimento futuro, muitas vezes imperceptível e sem consequências já que a maioria das pessoas consegue passar a vida toda pagando juros, sem saber o que isto representa.

Viver de aparência é...

"Comprar o que não precisa,
com o dinheiro que não tem,
para aparentar ser quem não é,
para impressionar aqueles que você não conhece."

Quantas pessoas você conhece que tinham dinheiro suficiente para comprar um carro usado à vista e resolveram dar o valor de entrada na compra de um carro zero km de padrão superior à sua realidade financeira?

Quando a experiência é positiva, se torna um hábito difícil de abandonar. Elevando o padrão da casa e do carro através do financiamento você também tende a querer elevar o padrão das suas roupas, dos seus móveis, das suas viagens, etc.

Basta um pequeno imprevisto, que a falta de uma reserva financeira leva a pessoa para uma situação crítica de descontrole financeiro com consequências desastrosas.

Padrão de vida elevado e poupança zero
Menos de 20% da população poupa alguma coisa. Isto significa que mais de 80% dos brasileiros gasta tudo que ganha e ainda acumula dívidas para gastar mais do que podem.
Existe uma regra básica que as pessoas precisam aprender.

Na verdade elas já sabem disso. O problema é internalizar, fazer a ficha cair: Não podemos gastar mais do que ganhamos!

Ou você faz alguma coisa para aumentar sua renda familiar. Ou você faz alguma coisa para reduzir o seu padrão de vida. Financiar padrão de vida elevado não é uma das opções.

O seu padrão de vida deve ser compatível com sua renda para evitar problemas.

Conclusão
Todo mundo sonha em ter uma casa melhor, um carro melhor, poder pagar uma boa escola para os filhos, um bom plano de saúde e poder comprar roupas de boa qualidade, viajar, etc. Não existe nada errado em desejar isto.

Parte da sua qualidade de vida (eu disse só uma parte) depende dos bens materiais e serviços que você é capaz de comprar. Conforto e bem estar é um desejo legítimo de todos.

O problema é que nem todo mundo aceita que um padrão de vida elevado precisa ser construído aos poucos, de forma sólida e sustentável.

Existem pessoas que conseguem perceber a vantagem de manter um padrão de vida simples.
Muito da sofisticação que buscamos na nossa vida, na verdade nos limitam, nos viciam e nos escravizam. Muitos desejos de consumo que você possui não são seus. Foram colocados na sua cabeça.

Perceba que gastamos muito tempo trabalhando duramente para consumir coisas que não são tão importantes. Quanto menos penduricalhos você precisar amontoar para se sentir bem, com você e com os outros, mais fácil será para você se sentir satisfeito e feliz.

* Leandro Ávila é administrador de Empresas, Educador Financeiro e 
Livro Negro do Financiamento de Imóveis. http://www.clubedospoupadores.com





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