quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Eu ando pelo mundo divertindo ...


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As agências de Live Marketing cresceram 5,5% em 2013 e o setor como um todo movimentou US$ 21,8 bilhões em todo mundo. 

A estimativa é do Índice Promoview, resultado de uma sondagem que é feita pelo Promoview junto a agências especializadas. 

Em uma avaliação global, o estudo concluiu que o mercado promo brasileiro continuou sofrendo, no ano de 2013, as consequências da crise mundial de 2008. 

Nesta sondagem, A pesquisa perguntou aos entrevistados qual foi o desempenho percentual do faturamento bruto da agência em 2013 com relação a 2012.

O resultado completo poderá ser avaliado nas páginas do Anuário Brasileiro de Marketing Promocional e Live Marketing 2014.

Confira mais sobre Live Marketing em http://revistalivemarketing.com.br/ e também no
http://www.youtube.com/watch?v=LhCNrRZg6r0




P&G faz mais um “Obrigado, Mãe”, agora para os Jogos Olímpicos de Inverno 2014




A realização de gerações inteiras foi finalmente materializada. A família mais famosa do universo do desenho animado ganhou uma versão oficial em LEGO, o brinquedo de encaixar peças que atravessa gerações (assim como o desenho). 

A edição foi montada com direito à casa inteira da família amarela, bem fiel a como ela se apresenta na série. No kit LEGO Simpsons está incluído também o clássico sofá vermelho para que você possa posicioná-lo na sala, bem em frente à televisão. O elenco da série ainda não foi totalmente expandido: será lançada a família com Homer, Marge, Lisa, Barth e Maggie, e ainda o vizinho deles, Ned Flanders. 

A LEGO já prometeu lançar mais 16 personagens em maio deste ano, previsão entusiasmante para os amantes da série. 

A estrutura da casa dos Simpsons permite que você a divida e abra para brincar em cada peça.

A comemoração do lançamento do LEGO Simpsons será a exibição de um episódio especial dos Simpsons em LEGO. 

Com 2523 peças, o kit com a casa dos Simpsons vai custar US$ 200 nos Estados Unidos com distribuição confirmada a partir de fevereiro. 

Cerca de 2,5 mil peças vão completar o conjunto do LEGO temático. 

Porém, a previsão de chegada do brinquedo no Brasil é para julho e apenas com os personagens, sem a casa. 

 “Sabemos que nossos fãs vão amar o desafio de construir a casa da família Simpsons em detalhes”, afirmou em nota Jill Wilfert, vice-presidente de licenciamento no Grupo Lego. Vão amar e muito! 

Veja o vídeo divulgado pela LEGO:

Fonte: Age



Documentário de brasileira resgata a cena musical da Nova York dos anos 90 

O começo da internet, o começo da DJ culture, da globalização da moda, música, enfim a dissipação facilitada das diferentes culturas: tudo isso marcou os anos 90 em Nova York. 

As novas tecnologias estavam desabrochando como sementes e o mundo deu aquela bela e conhecida agregada cultural, a margem perfeita novos experimentos musicais que marcaram a década. 

Da visão, nasceu em Ruth Slinger a ideia de registrar a evolução da música em sua essência na Nova York dos 1990. O documentário batizado de Last Call cumpriu a missão. Todo montado com imagens feitas por Ruth Slinger enquanto ela morava e trabalhava em Nova York com seu irmão Carlos “Soul” Slinger, (DJ, produtor e agitador cultural, entre outras cositas más), o filme foi sugestão de um amigo de Ruth. Com o objetivo traçado, ela foi a N.Y. e fez mais algumas imagens e entrevistas durante oito dias em 2013. 

 A colagem é a reconstrução da cena nova-iorquina com participações pra lá de especiais, como o DJ Moby, Chloë Sevigny, DJ Spooky, Frankie Knuckles, Dee-Lite e outros personagens anônimos. 

Uma tentativa bem-sucedida de reconstruir com fidelidade o que estava rolando, principalmente no cenário musical daquela época, que ganhou uma turbinada com a chegada da internet, mp3 e implantação da DJ culture, mixtapes e samples. 

Aqui você pode assistir ao filme na íntegra:




Antes de enviar seus funcionários para uma palestra motivacional,
tenha em mente que a motivação, sem o apoio organizacional necessário, 
tende a gerar frustração
Diego Andreasi*

Cá entre nós, apesar de reconhecer a importância que as palestras motivacionais exercem sobre o moral dos funcionários, dando aquela alavancada, eu nunca fui muito fã desse tipo de “treinamento”, pelo menos não da forma com a qual eles são planejados hoje pelas empresas.
Via de regra, as organizações, ao perceberem que seus colaboradores andam meio desanimados/cabisbaixos, e, portanto, deixando de entregar os resultados que lhe são esperados, encontram nessas palestras o que julgam ser a melhor saída para voltar aos índices que já estão tão acostumadas.

Quando chegam ao evento, tudo é alegria. Todos logo começam a escutar, e rir, de histórias de pessoas bola cheia e bola murcha, funcionários urso-tubarão-falcão e até mesmo de algumas fábulas chinesas que ninguém nunca ouviu falar.

Bom, até aí tudo bem, afinal, rir faz bem para a saúde. Porém, o verdadeiro problema aparece quando esses funcionários voltam para trabalhar em suas empresas no dia seguinte.
Cheios de ideias e de vontade, logo se depararam com uma enorme quantidade de barreiras que os impedem de colocar em prática as lições aprendidas no “treinamento”.

A estrutura da organização continua desarticulada, as decisões continuam lentas e burocráticas, a comunicação e cooperação entre os departamentos continuam deficientes, a ausência de feedback e de autonomia permanece, a falta de recursos continua e o fluxo de trabalho continua excessivo e desorganizado.

O que eu quero dizer é que motivação, sem o apoio organizacional necessário, tende a gerar frustração, e o resultado dessa equação é que um funcionário frustrado tende a ter um menor comprometimento com as metas organizacionais e maior intenção em deixar a empresa.

É aí que a boa intenção da empresa em motivar seus funcionários não adiantará de nada, e o tiro literalmente sai pela culatra.

Antes de tudo, as organizações necessitam ter clareza de sua estratégia e saber quais processos e recursos irão orientar essas mudanças para alcançar os resultados esperados. Saber o que fazer para aproveitar esse pico de motivação, portanto, é o pulo do gato.

Vale citar que estudos mostram que as empresas que desenvolvem ações visando o equilíbrio das expectativas dos empregados com as da organização, também são aquelas com menor número de frustrados, o que traz significativo impacto na produtividade e rentabilidade da empresa.

Recomenda-se então que, antes de mandar seus funcionários para esses eventos, primeiro a empresa precisará oferecer a eles as condições de trabalho necessárias para que eles o realizem com eficiência.

Guardem esse pensamento: a organização que não age de acordo com o que prega, tende a perder credibilidade interna, o que acarretará, dentre uma enormidade de fatores, na fuga e na frustração de seus talentos.

* Diego Andreasi é Graduado em Administração, MBA em Marketing e Gestão de Vendas e Pós-Graduando em Gestão do Relacionamento com o Cliente.
Atua como palestrante em temas ligados ao Marketing, Gestão de Pessoas e Inovação. Colunista do Portal Administradores.com e colaborador da revista eletrônica Administradores. 
Autor do blog www.jovemadministrador.com.br onde comenta sobre assuntos que
 envolvem a área de Administração e Marketing.
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