quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Inspirando-se em ...



Lembra da Rosie, a robô que fazia tudo na casa dos Jetsons? 

Pois agora ela é estrela de comercial de TV. A marca de produtos de limpeza Brilux resolveu materializar o sonho de muitas pessoas que precisam se dedicar na limpeza de suas próprias casas, colocando Rosie no comando das tarefas diárias. 

Porém, a ideia do vídeo é provocar um debate sobre a divisão de tarefas domésticas entre os membros da família. 

A personagem do famoso desenho animado futurista estimula os moradores, em três engraçados comerciais, a colaborar com a limpeza da casa enquanto utiliza os produtos Brilux. 

A robô Rosie, empregada da família Jetson, foi recriada através do uso de tecnologias de computação gráfica para o comercial. 

É a primeira vez que o desenho ganha aspecto real. E claro, precisou da aprovação da Warner Brothers, detentora dos direitos da série animada. 

A Brilux objetiva desdobrar a campanha durante todo o ano, levando Rosie não só para a TV mas também para outros meios como anúncios, outdoors e redes sociais, numa programação de ações ao longo de 2014, sempre aprofundando e ampliando o discurso da campanha: promover o debate sobre colaboração dentro de casa. 

O objetivo da marca é aparecer como facilitadora das atividades do lar e para quem, inclusive, ainda não está acostumado a cuidar de uma casa ou não tem tempo para fazer a limpeza.

Confira os três comerciais com Rosie: 









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Um dos projetos mais ambiciosos do cinema encontra-se em crowdfunding e pretende contar a história do pintor Vincent Van Gogh através de uma animação feita de telas, pintadas uma a uma. Uma loucura que está prestes a virar realidade. 

Parte da grandiosidade do projeto está nos números divulgados até agora: serão 40 artistas profissionais envolvidos na produção de 56.800 telas relativas às obras de Van Gogh, para gerar a sequência de imagens que completará a animação. A homenagem batizada de Loving Vicent será produzida pelo estúdio Break Truth Films, responsável pela animação Pedro e o Lobo, ganhadora de um Oscar em 2008. 

O filme contará a história de vida e intrigante morte de um dos maiores gênios da pintura. Nele, os personagens retratados pelo impressionista em seus quadros ganharão vida e ajudarão a construir a narrativa. 

O enredo será construído a partir das mais de 800 cartas que o artista escreveu, analisando questões não respondidas, como o mistério de sua violenta morte. 

Para a realização de cada cena de Loving Vincent foram criadas estações de produção de telas, os chamados PAWS (Painted Animation Work Station), que distribuem lado a lado, quatro pintores produzindo telas e usando a animação como referência. 

Parte dos custos de produção está sendo captado pelo Kickstarter, meio pelo qual também está sendo divulgado o processo de concepção e produção do longa. A arrecadação, que pretende atingir 75 mil libras, já ultrapassou 16 mil desde o seu início de captação, há nove dias. 

Van Gogh teve uma vida intrigante. Embora tenha vendido apenas um quadro durante sua vida, as atitudes também marcaram sua existência: ele cortou a própria orelha, lutou contra uma doença mental e tornou-se um pioneiro da arte moderna, eternizando assim seu nome no mundo das artes. 

Veja o vídeo de divulgação do projeto e saiba mais sobre como será o filme:




Página dá dicas sobre a melhor maneira de utilizar produto. Internautas também podem esclarecer dúvidas sobre tipos de coloração e tonalizantes disponíveis

A Biocolor Homem lança um site com conteúdo referente ao universo masculino em parceria com o Portal AreaH e dicas sobre a melhor maneira de utilizar o produto no cabelo, barba, bigode e costeleta. 

Os internautas também podem tirar dúvidas sobre os tipos de coloração e tonalizantes disponibilizados pela marca. A linha completa Biocolor Homem está disponível nas nuances louro escuro, castanho claro, castanho médio e castanho escuro e pode ser encontrada em farmácias, supermercados, perfumarias e lojas de departamento em todo o território nacional. 

Com a iniciativa, a marca pretende criar maior relacionamento com seus consumidores no meio digital.



O Google recebeu mais uma condenação por danos morais. Dessa vez, a decisão é do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ/PE), que deu ganho de causa a uma adolescente que foi fotografada pelas câmeras do Google Street View enquanto trocava de roupa em casa, na cidade de Recife. A jovem já havia conseguido, judicialmente, remover a imagem do serviço.

A indenização estabelecida foi de R$ 25 mil, por danos morais, publicada na edição de 23 de janeiro do Diário da Justiça Eletrônico de Pernambuco. A adolescente alegou que virou motivo de chacota desde que a foto foi publicada, em 2012, ano em que o Google começou a fotografar as ruas de Recife para o Street View.

Segundo o Jornal do Commercio, de Pernambuco, o Google alegou no processo que não violou a privacidade da jovem e que ela foi quem se expôs publicamente, já que o veículo fotografa apenas o que é visível na rua. A defesa da jovem disse, no entanto, que o carro do Street View fotografou de uma altura superior à de um portão que impedia a visibilidade dos transeuntes para a janela.

O TJ/PE condenou o Google Brasil, ainda, a arcar com as custas processuais. À decisão, cabe recurso.



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Com um olfato aguçado e visão periférica, os tubarões são uma máquina de caça completa. Eles sentem o cheiro de sangue e sabem a hora de atacar. Perto deles, humanos se tornam frágeis e indefesos. Entretanto, não é preciso ir até o mar para encontrar essas criaturas temidas e fascinantes, já que o universo corporativo também está repleto desses predadores. “Os negociadores tubarões”, como são chamados pelo autor Jorge Menezes no livro "Aprenda a negociar com tubarões", geralmente ocupam altos cargos nas companhias e costumam deixar um rastro de sangue por onde passam.

Para evitar que esses negociadores façam novas vítimas, Menezes elencou algumas estratégias de “sobrevivência”. “Esta espécie de negociador já deixou mais vítimas em sua carreira do que muitos tubarões nos oceanos. O pior é que está cada vez mais difícil identificar esses tubarões corporativos, pois eles já evoluíram e refinaram suas técnicas de abordagem a tal ponto que muitas das vezes só percebemos seu ataque quando já é tarde demais”, afirma o autor.  

Veja abaixo sete maneiras de negociar com tubarões:

1) Técnica do Cavalo de Troia
A história de como os troianos foram derrotados pelos gregos já é bem conhecida. Durante a guerra de Troia, os exércitos da Grécia tentavam invadir a cidade oponente. Sem sucesso, eles criaram um cavalo que seria um “pedido de paz”, mas que na verdade escondia milhares de soldados dispostos a massacrar Troia. Menezes adapta esta história ao contexto das negociações afirmando que é preciso disfarçar nossas verdadeiras intenções. Manter nossos objetivos em segredo o maior tempo possível dificulta as estratégias desse tipo de negociador.

 2) Tática de criar valor com a escassez
O autor destaca a importância de valorizar cada concessão que você fizer. Para ele, é preciso deixar o tubarão com a sensação de que ele conseguiu extrair algo muito valioso na negociação. Nesse sentido, ele cita o “Ciclo das Oportunidades” – que explica os períodos de escassez e abundância do ser humano – quem estiver passando por períodos de escassez deve valorizar muito cada concessão e explorar a vaidade dos tubarões.

3) Tática da imprevisibilidade
Menezes ressalta mais uma vez a importância de surpreender os negociadores. Aqui, ele aconselha a ser moderado com as suas palavras, evitando expor mais que o necessário. “A previsibilidade nos torna um alvo mais fácil de alvejar do que um alvo em constante movimento. É por este motivo que a tática da imprevisibilidade se mostra tão eficaz”, afirma o livro.

4)  Tática do caçador
Ao negociar com tubarões, seja também um caçador. O livro explica que podemos incorporar ao universo corporativo técnicas de caça aos lobos. Para capturar esses animais, os profissionais estudam seus hábitos e a rotina. Conhecendo o comportamento, podemos nos aproximar da maneira mais favorável possível. 

5) Tática da valorização da presença
Quando estamos muito disponíveis, passamos a imagem de que precisamos mais dos nossos oponentes que eles de nós. Por isso, o autor aconselha que você não permita que as pessoas se acostumem tanto com a sua presença. Sua agenda deve ser algo especial e deve passar uma mensagem de que você tem muito a oferecer às pessoas.

6) Tática da máscara de lebre
“Vista-se como uma lebre para matar o tigre”. Essa expressão milenar chinesa lembrada pelo livro aconselha aos negociadores que eles se mostrem inofensivos diante de seus oponentes, para que assim eles mostrem seu verdadeiro caráter. “Quando nossos oponentes acreditam que não representamos um perigo real, relaxam a guarda e deixam suas defesas desprotegidas”, conclui o autor.

7)   Tática do vazio emocional
“Todos nós temos vazios emocionais que desejamos preencher. Quando preenchemos o vazio do oponente, damos a ele uma sensação de satisfação e felicidade”, afirma o livro.  De acordo com o autor, essa tática joga com o comportamento humano e suas carências. Procure conhecer as necessidades dos seus opositores.

8)  Tática do camaleão
Para negociarmos bem, muitas vezes precisamos camuflar nossas habilidades. Isso confunde o tubarão, que, por sua vez, pensa que está no comando da situação. O camaleão se confunde com o meio ambiente para fugir de certos predadores e você pode adaptar essa característica na sua carreira.

Fonte: "Aprenda a negociar com os tubarões" Autor: Jorge Menezes
Editora: Alta Books




Brasa Azul, Hamburgueria 1903 ou Triburguer. Essas são as três opções de nome em que os torcedores do Grêmio podem votar para ser o nome da rede de fast-food que o clube vai lançar. De acordo com a direção de marketing do time, a ideia é aproveitar a força da marca e a fidelidade dos torcedores para buscar uma nova fonte de receitas.

“Em um país onde 37% dos gastos são com alimentação fora de casa, precisávamos de um novo produto que nos beneficiasse com o fato de possuirmos o título da torcida mais fanática do Brasil, devido ao engajamento de nossos 7 milhões de torcedores”, disse Beto Carvalho, executivo de Marketing do Grêmio, ao Esporte Interativo.

A área das lojas deve variar entre 15m² e 80m². Elas devem ser comercializadas como franquias, com investimentos que podem ir de R$ 195 mil a R$ 640 mil.

A primeira loja deve ser aberta dentro de 90 dias.



Flávio Pripas, Sócio Fundador do Fashion.Me, fala de mitos e verdades sobre a categoria que já é a primeira em volume de vendas, mas ainda tem desafios para ganhar rentabilidade

A categoria de moda já é a primeira em volume de vendas no e-commerce brasileiro, mas ainda enfrenta desafios para se consolidar. As lojas deste segmento vêm passando por um crescimento da ordem de 100% ao ano desde 2008, mas ainda precisam amadurecer em suas estratégias para se transformarem em negócios rentáveis. Com a crescente competição no varejo virtual e os custos cada vez maiores para aquisição dos clientes, as empresas devem investir em serviços e ofertas diferenciadas para aumentar a rentabilidade por consumidor e melhorar suas margens.

O primeiro mito derrubado no varejo eletrônico de moda é de que as pessoas não comprariam sem haver experimentação. A partir de 2011, com o fortalecimento dos clubes de compra e suas ofertas agressivas em termos de preço, os consumidores foram atraídos e a barreira psicológica para adquirir roupas no digital foi transposta. Mas ainda há uma noção equivocada de que o setor é menos competitivo que outros, o que faz com que empreendimentos sejam montados sem o devido planejamento. 

Em 2014, o momento será de educação do mercado, tanto por parte dos compradores quanto por parte dos executivos. “Será um ano para as marcas investirem e formarem a sua base de clientes, educando-os, testando métricas de retorno, de frete, de preço e assim por diante. Apesar do crescimento grande, ainda está bem difícil para um e-commerce de moda se tornar sustentável e gerar lucro. Acredito que a partir de 2015 estas lojas ganharão a mesma relevância que os e-commerces tradicionais”, analisa Flávio Privas, Sócio Fundador do Fashion.Me, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Faturamento das marcas de moda ainda não vem do virtual
Um dos pontos que impede um investimento maior por parte das próprias marcas de moda em plataformas digitais é que uma fatia muito pequena dos seus faturamentos vem dos canais eletrônicos. Muitos varejistas alegam que suas lojas virtuais faturam mais que suas melhores lojas físicas, mas esta métrica não expõe a relevância de cada canal. “Se uma marca tem 200 unidades, o e-commerce realmente será relevante quando tiver um faturamento maior do que 100 dessas lojas. Para mim, o e-commerce de moda se torna realmente relevante quando representa entre 30 e 50% do faturamento”, explica Flávio Pripas.

Este não é um cenário exclusivo do Brasil, mas sim um processo de amadurecimento que acontece em todo o mundo. Como ainda se trata de um mercado em formação, os custos ão altos e o retorno é baixo. “A maioria das pequenas lojas não gera nem 10 pedidos por mês e muitas das grandes estão no prejuízo. Os custos de Marketing e de aquisição de usuário são muito maiores do que as receitas geradas com as vendas. Um caso que é público é o da Netshoes, que opera no vermelho. Sabemos de outas lojas que estão em situação semelhante. É um mito que no e-commerce este ganho é imediato, mas este investimento é necessário, pois estamos falando de um mercado em processo de amadurecimento”, complementa o executivo.

Um dos pontos que deve ser melhorado são os serviços e experiências oferecidas no ambiente virtual. Como este é um canal onde o consumidor não terá um contato direto com a peça que deseja adquirir, quando mais a marca disponibilizar na sua plataforma oportunidades de reproduzir a experiência do varejo física, trazer mais informação e conveniência, maiores serão as chances de engajamento.

Mensuração é a chave
Com o barateamento dos recursos tecnológicos, é questão de tempo até que todas as lojas virtuais de moda ofereçam recursos semelhantes em termos de navegabilidade e facilidades. No médio prazo, a diferenciação se dará pela experiência do consumidor e pela qualidade dos produtos que são oferecidos. “Será uma briga interessante, pois como a tecnologia está virando commodity, todos os varejistas terão acesso a todas estas ferramentas”, diz Flávio Pripas.

Em um cenário onde as ofertas estarão niveladas, mensuração será a chave para gerar vantagem competitiva. “O custo de aquisição do cliente deve ser de, no máximo, um terço do que este mesmo cliente vai gerar de retorno em seu tempo de relacionamento com a marca. É uma conta bem simples de se fazer e a web é a única plataforma onde as empresas podem ter absoluta precisão neste cálculo. Mas tenho certeza que a maioria das marcas não faz”, alerta o Sócio Fundador da Fashion.Me.

As empresas também precisam diferenciar o investimento que é feito em conversão direta e conversão indireta. Muitas acabam colocando recursos em ferramentas indiretas, que não geram vendas no curto prazo. “Para empresas que estão capitalizadas por grupos de investidores de risco, esta pode ser uma estratégia para formar mercado, obtendo prejuízo no curto prazo para usufruir dos resultados no futuro. Para empresas menores ou que não dispõe deste capital, tudo deve ser mensurado”, avisa Flávio Pripas, em entrevista ao portal. 

Fonte: Mundo do Marketing




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