terça-feira, 18 de junho de 2013

O que paga a nossa paz?

O que nos motiva a trabalhar? Ao contrário da sabedoria convencional, não é apenas dinheiro

Mas também não é somente a satisfação. Parece que a maioria de nós prospera ao fazer progressos constantes e ao sentir um senso de propósito. 

O economista comportamental Dan Ariely apresenta duas experiências esclarecedoras que revelam nossas atitudes inesperadas e cheias de nuance em relação ao significado em nosso trabalho. (Filmado em TEDxRiodelaPlata.)





A cada dez anúncios publicitários de cigarro que um adolescente vê, o seu risco de começar a fumar aumenta 40%. Além disso, as chances de que ele passe a fumar diariamente se tornam 30% mais elevadas. É o que concluiu um novo estudo feito no Instituto para Pesquisa em Saúde e Terapia da Alemanha que monitorou jovens não fumantes ao longo de dois anos e meio. As conclusões foram publicadas nesta semana no periódico BMJ Open.

A pesquisa começou em 2008, quando 1.320 adolescentes de 10 a 15 anos de idade que nunca haviam fumado foram questionados sobre a frequência com que haviam visto os anúncios publicitários que os pesquisadores lhes mostraram. A equipe incluiu imagens das seis maiores marcas de cigarro da Alemanha e de outros oito produtos, como de chocolates, roupas, celulares e carros.

Dois anos e meio depois, os pesquisadores perguntaram a mesma coisa aos mesmos jovens. Além disso, os participantes relataram se haviam começado a fumar e, caso a resposta fosse afirmativa, com que frequência e qual a quantidade que haviam fumado desde 2008.

De acordo com o estudo, um em cada três adolescentes afirmou ter fumado nesse período de dois anos e meio, e um em dez participantes disse ter fumado no último mês. Além disso, 5% dos jovens afirmaram ter consumido mais de 100 cigarros desde o início do estudo e 5% disseram que fumavam todos os dias.

Influência dos amigos
Os pesquisadores também observaram que o fator que exerce maior influência para que um adolescente comece a fumar é ter algum amigo que fuma. Em segundo lugar está a exposição à publicidade de cigarro – e quanto maior é essa exposição, maiores as chances de o jovem começar a fumar. Os jovens que afirmaram ter visto o maior número de anúncios de cigarro demonstraram ser até duas vezes mais propensos a fumar do que aqueles que viram menos anúncios.

“Os dados desse estudo apoiam a proibição de publicidade de cigarros, pois a exposição a publicidades de tabaco pode prever a iniciação no tabagismo”, afirmam os autores.

COMENTÁRIO
Matemos nossa posição: então que se coiba ou proíba o plantio do fumo, a produção e a comercialização de cigarros, Se podemos produzir e comerciar legalmente, temos o direito de anunciar para vender mais e continuar desenvolvendo nossa empresa.
Acreditamos que a influência dos amigos e a falta de educação dos pais e das escolas sobre os malefícios do fumo são muito mais importantes que as raras exposições à publicidade, que ainda existem.
Crack, maconha e cocaína não tem publicidade alguma e o consumo só cresce, o que demonstra que o problema está muito mais no conhecimento e conscientização, do que na divulgação de um produto nocivo à saúde.
Somos totalmente contra a proibição ou censura de produtos e serviços legalmente estabelecidos e comercializados.
Somos contra a censura à liberdade de censura comercial (que tem no Código de Defesa do Consumidor o remédio para os abusos e enganações).
É nossa opinião.



“Todo jogo começa 0 a 0″, “Não existe já ganhou” e “Taça não ganha jogo” são algumas das frases que ilustram a nova campanha da Adidas, “Vamos com tudo!” que estreou na última sexta-feira, 14.junho, véspera do início da Copa das Confederações, evento da qual a marca é patrocinadora oficial.

A marca convocou alguns dos atletas que patrocina para participar do filme “Apito“, desenvolvido pela Lew’lara\TBWA e produzido Landia/Movie&Art. Lucas, Fred, Daniel Alves, todos da seleção brasileira, e o espanhol David Villa protagonizam a produção.

No filme, os atletas aparecem em situações nas quais precisam refutar o clima de favoritismo da seleção brasileira e mostrar que é dentro de campo, e não com o passado e o peso da camisa, que o Brasil pode conquistar mais um título.


“Como marca de futebol líder mundial, a Adidas procurou absorver o atual sentimento do torcedor brasileiro e dar voz a esse público, misturando futebol, arte, música e estilo de vida”, diz Diogo Guimarães, gerente de marca e head de comunicação da Adidas no Brasil.




E aí?
Você compartilharia sua Coca-Cola?






A Receita Federal decidiu jogar  duro com os clubes de futebol brasileiros. Ela tem se negado a parcelar as dívidas dos clubes, que somam cerca de R$ 4 bilhões. As propostas de renegociação que a Receita apresenta não são sustentáveis pela realidade econômica do nosso futebol. Estão à beira de penhora e sequestro de bens o Fluminense, o Botafogo, o Vasco da Gama e o Palmeiras, entre outros.

“A situação financeira dos clubes é caótica. Podemos chegar em 2014 com estádios de Primeiro Mundo, mas com os clubes fechando as portas”, afirmou Francisco Dornelles, senador (PP-RJ) e ex-ministro da Fazenda e ex-secretário da Receita

Os xiitas
Dirigentes esportivos relatam que negociadores do governo ameaçam reter a receita dos clubes na Timemania, loteria da Caixa.
O Brasil representa 2% do PIB do futebol mundial e com clubes falidos não chegará aos 30% da Inglaterra.

Fonte: Coluna Panorama Político - O Globo

COMENTÁRIO
Temos alertado por aqui, neste blog, que a situação da ampla maioria dos clubes brasileiros - em especial dos cariocas, paulistas , gaúchos e mineiros - é insustentável, pois gastam irresponsavelmente muito mais do que arrecadam, faz anos.
Numa situação empresarial normal, estariam quase todos falidos. Não há outra palavra, tamanhas são as dívidas de Botafogo,  Vasco, Fluminense, Flamengo, Vasco, Atlético Mineiro, Cruzeiro, Palmeiras, Corinthians , Internacional, Grêmio e outros. 
Só os 4 grandes do Rio devem 966 milhões de reais.
Sem parcelamento e sem patrimônio (caso da maioria dos clubes), não haverá a mínima possibilidade de quitação das dívidas, que são astronômicas. Responsabilizar os dirigentes pelas dívidas deveria ser uma obrigação do Governo, mas nem isso, creio, saldará as dívidas.
Que fazer?
Parcelar, com riscos de penhora de patrimônios dos clubes e dirigentes, deve ser a solução.
Abaixo, um demonstrativo das dívidas dos clubes, feito pelo Globo Esporte.


Confira mais e compartilhe no: 



O Brasil terá oito chances de conquistar Leões em PR. O País aparece oito vezes no shortlist da categoria na edição de 2013 do Festival, para a qual havia realizado 92 inscrições. A Ogilvy é a agência mais bem cotada, sendo mencionada três vezes: duas pelo case “Retratos da Real Beleza”, feito para a Dove (Unilever) e outra pelo trabalho “Fãs Imortais”, para o Sport Clube, de Recife.

A DM9 aparece duas vezes no shortlist de PR: uma com o case “Brinquedos Imaginários”, para a Fundação Pão dos Pobres e outra com “Tweet Censurado”, para a Anistia Internacional. Também estão no shortlist da categoria a Leo Burnett, pelo case “Meu sangue é rubro-negro”, criado para o Hemoba e Esporte Clube Vitória. Essa peça também foi indicada no shortlist de Direct, divulgado neste domingo, 16. Completam as indicações brasileiras o case da JWT para o Afroreggae e o da Grey 141 para a WWF.

O País com o maior número de indicações em PR é os Estados Unidos, com 21 menções. O Reino Unido terá 19 chances de conquistar Leões. A Alemanha recebeu 13 indicações e a Austrália, 11. Ao todo, o júri da categoria fez 158 indicações para o shortlist.

Veja a lista completa das peças do Brasil no shortlist de PR:
“Brinquedos Imaginários”, da DM9 para a Fundação Pão dos Pobres
“Fãs Imortais”, da Ogilvy Brasil para o Sport Club, de Recife
“Meu sangue é rubro-negro”, da Leo Burnett para o Hemoba e Esporte Clube Vitória
“Tweet Censurado”, da DM9 para a Anistia Internacional
“Retratos da Real Beleza”, da Ogilvy Brasil para a Dove (Unilever) – nas categorias Campanha Integrada e Melhor Uso de Mídias Sociais
“Xixi elétrico”, da JWT para o Afroreggae
“Campo desmatado”, da Grey 141 para a WWF

Fonte: Meio e Mensagem



Estados ampliam 
verbas de propaganda


Pelo menos metade dos Estados pretende aumentar os gastos com publicidade em 2013. De acordo com levantamento feito com 23 dos 26 governos estaduais, além do Distrito Federal, 12 têm planos de incrementar a verba com propaganda institucional e de utilidade pública neste ano. Em média, o gasto dessas administrações com divulgação das gestões deve crescer 37,35%.

Nas propostas orçamentárias enviadas para as Assembleias Legislativas em dezembro do ano passado, os 24 governadores preveem destinar R$ 1,4 bilhão (cerca de R$ 750 milhões nos 12 Estados onde haverá aumento real) para propaganda - são R$ 7,6 por habitante. Em 2011, o primeiro ano dos atuais mandatos, os valores, atualizados pela inflação, eram de R$ 1,18 bilhão - nos casos em que não houve reeleição, o orçamento daquele ano foi elaborado pelos antecessores e reflete prioridades da gestão anterior.

O levantamento abrange os gastos da administração direta. Estados como São Paulo e Minas têm ainda empresas com orçamento publicitário próprio e que seguem as diretrizes do governo para fazer seus investimentos. Os valores, porém, não entram nos orçamentos estaduais.

Os anos pré-eleitorais são importantes parâmetros para analisar os gastos com publicidade. Em 2014, haverá eleição para escolher governadores e presidente da República, e a legislação impõe restrições sobre o crescimento desse tipo de despesa: não podem ultrapassar a média dos três anos anteriores. Os anos pré-eleitorais costumam jogar a média para cima.

Dos 12 Estados onde há previsão de aumento dos gastos com propaganda neste ano, sete têm governadores que são potenciais candidatos à reeleição: os tucanos Geraldo Alckmin (SP), Marconi Perillo (GO) e Simão Jatene (PA) e os petistas Tarso Genro (RS) e Tião Viana (AC), além de Camilo Capiberibe (AP), do PSB, e Raimundo Colombo (SC), do PSD. ( A reportagem não cita Beto Richa, candidato à reeleição no Paraná).

A Constituição diz que a publicidade dos atos do poder público é um dos princípios da administração, mas veda o uso da propaganda como promoção pessoal. A legislação eleitoral também impõe restrições à publicidade institucional no ano de eleição, entre as quais autorizar a propaganda nos três meses anteriores à disputa. Pernambuco, por exemplo, tem legislação própria que fixa em 1% das receitas correntes líquidas do Estado o limite de gastos de publicidade.

As agências que ganham os contratos para executar a propaganda do poder público são, em muitos casos, ligadas a marqueteiros que criaram as campanhas dos governadores. É o caso, por exemplo, da Prole, Lua Branca e Revolution Comunicação, que são ligadas aos marqueteiros que fizeram as campanhas dos governadores do Rio, São Paulo e Amapá, respectivamente.

Volume

São Paulo, com R$ 226 milhões, Distrito Federal, com R$ 138 milhões, e Bahia, com R$ 117 milhões, são os Estados com a maior previsão de gastos com publicidade em 2013. A previsão de despesas do governo paulista é de R$ 5 por habitante, um dos menores orçamentos per capita do País.

No Distrito Federal, se executado o orçamento proposto pelo próprio governo, o gasto por habitante vai alcançar R$ 54, o maior do Brasil. No ano passado, o governo distrital de Agnelo Queiroz (PT) orçou, em valores atualizados, despesas ainda maiores com propaganda: R$ 155 milhões. Na Bahia, de Jaques Wagner (PT), os gastos com publicidade governamental chegam a R$ 8 por habitante. O governo do Estado diminuiu a previsão de gastos neste ano. Em 2012, foram R$ 131 milhões, em valores atualizados.

Crescimento.
Entre 2012 e 2013, os Estados que apresentam maior crescimento do orçamento com publicidade foram Amazonas (96%), de Osmar Aziz (PSD), Goiás (88%) e Amapá (67%). Se ampliada a comparação para 2011, primeiro ano de gestão dos governadores atuais, lideram o ranking de maiores crescimentos com propaganda Amapá (206%), Rio Grande do Sul (193%) e Maranhão (166%).

Na contramão da previsão de mais gastos com publicidade, estão Estados que orçaram despesas menores neste ano – isso não quer dizer que não haverá suplementações orçamentárias no decorrer de 2013. Tocantins, por exemplo, prevê cortar 46% do orçamento com propaganda neste ano. Os R$ 32 milhões orçados em 2012 passaram para R$ 17,2 milhões em 2013. No Rio, também houve queda de 37% na previsão dos gastos: de R$ 127 milhões em 2012 para R$ 80 milhões neste ano. O governador Sérgio Cabral (PMDB) não é candidato à reeleição.

Fonte: Estadão

Comentários:
Até quando viveremos com essa excrescência?



Quem se lembra da Mabel?



Mabel, marca de biscoitos da PepsiCo, traz novas receitas em alguns itens do portfólio da marca e novas embalagens para toda a linha. Para tornar as embalagens mais atrativas foram feitos investimentos em pesquisas que determinaram quais as principais características que os consumidores buscavam em cada um deles.

As pesquisas, que avaliaram os produtos Mabel e os maiores concorrentes do mercado, foram feitas com cerca de 2 000 consumidores durante quatro meses nos estados de Pernambuco, São Paulo e Minas Gerais. Após as pesquisas, os produtos que passaram por mudanças na formulação foram os biscoitos recheados, tortinhas, crackers, rosquinhas, laminados, amanteigados, torradas, aperitivos e waffers.

Visualmente foram mantidas características como a cor da embalagem e do logotipo, mas o tamanho da marca Mabel foi alterado, ficando maior e com mais destaque, criando uma maior identificação do consumidor com a marca. O design das embalagens é da Narita Design.

Fonte: Embalagem Marca




Um estudo da Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) mostra que os cartões de crédito, débito e de lojas varejistas ainda são mais populares entre as classes A e B, apesar da ascensão da nova classe média. Os cartões têm penetração de 88% nos dois estratos econômicos mais altos da população, enquanto, na classe C, o percentual cai para 68%.

Em ascensão no Brasil, o número de cartões cresceu 10% entre 2008 e 2012. Segundo a Febraban, o número de transações feitas com esse meio de pagamento cresceu acima disso, o que indica uma grande intensificação do uso do produto.

O estudo indica, ainda, que os cartões de débito são os mais numerosos, representando 38% do total. Os cartões de redes varejistas são 36%, e os 26% restantes são cartões de crédito.

Fonte:  Supermercado Moderno



E continua a dúvida


Dias atrás, um debate muito forte entre alunos sobre o que é publicidade e propaganda.

As dúvidas continuam e é necessário esclarecer, por meio deste anúncio da década de 50, 
que já demonstra a confusão ...


 e o equívoco no uso das palavras Publicidade e Propaganda, no Brasil. 
Publicidade é a comunicação comercial, de vendas. 
Propaganda é a comunicação doutrinária, ideológica, política ou religiosa.
O Brasil é o único país do mundo que usa as duas palavras como sinônimos – e não o são. 




Basta pesquisar um pouco, por exemplo no site www.amazon.com para verificar
que Propaganda tem 8.031 livros que tratam de comunicação política e religiosa. Já em Advertising (que é a Publicidade em língua inglesa), tem 59.289 livros que tratam de comunicação de marketing, de geração de vendas e de lucros.

Em tempo: Publicity é Assessoria de Imprensa, ou
uma ação de Relações Públicas. Não é Publicidade.
Está na hora desta dúvida acabar ou não?




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