quinta-feira, 20 de junho de 2013

Nós somos medo e desejo II


Se você acredita que estas passeatas vão mudar o Brasil, aceite um conselho, ou comentário, de pessoas mais velhas e mais experientes que você.

Não acredite muito nisso. As massas são facilmente manipuladas, especialmente por lideranças negativas e uma Imprensa sem competência jornalística. 

Experimente Jornalismo Comparado. Leia Folha, estadão, O Globo, Veja, Istoé e Época, ouça a BandNews e a CBN, assista a Globo, a Record, a Band e o SBT, nesta semana… vai se decepcionar com a desinformação geral e com as opiniões contraditórias ao extremo.

Tudo passa… e as manifestações logo acabam. Se os vândalos e bandidos não acabarem com elas, ampliando a violência.

O Brasil só vai mudar, mesmo, pelo voto inteligente, cidadão, educado e consciente, de cada um dos brasileiros.

Não se iluda com 50 ou 100 mil nas ruas. 

Somos quase 200 milhões de brasileiros - e 48 milhões ganham o Bolsa Família, fora as outras esmolas que o governo dá.

Acredite, o Brasil só vai mudar mudando os políticos que nos dominam, pelo voto.




O histórico comercial “Quem bate? É o frio!” das Pernambucanas ganhou uma versão remodelada para a nova campanha da rede. O personagem e o jingle que o acompanha estão de volta no filme da comunicação desenvolvida pela JWT para o Festival de Inverno da empresa.

O personagem estrela todas as peças da campanha, que circula até 25 de junho. Ele foi reestilizado e o jingle também ganhou novo arranjo. “A Pernambucanas vem passando por um processo de modernização na sua comunicação e o personagem, que é um patrimônio da marca e da publicidade brasileira, precisava acompanhar essa mudança, assim como o seu jingle”, afirma Clovis Marchetti, diretor de criação da JWT.


o memorável




A dívida dos clubes brasileiros, de R$ 3,72 bilhões mais detalhada

A dívida dos grandes clubes brasileiros cresceu por mais um ano, chegando à cifra de R$ 3,72 bilhões. O valor foi revelado por um relatório produzido pela Mazars, sexta maior empresa de auditoria do Brasil, especialista na análise de clubes de futebol desde 2002, que verificou o mar de dívidas mediante os balanços de 2012.

A elevação bateu na casa dos 15,2%, se for levado em conta o desempenho no ano anterior. Em números concretos, o aumento foi de R$ 492,8 milhões.

O campeão de dívidas entre os 14 clubes avaliados foi o Flamengo, que alcançou o valor de R$ 629,8 milhões. O crescimento foi de 80,9% em comparação a 2011. O Rubro-Negro foi seguido por Botafogo e Atlético Mineiro.

Segundo a auditoria da Mazars, apenas quatro clubes conseguiram reduzir o volume das dívidas: Vasco, Santos, Palmeiras e Internacional.

– O resultado reflete a capacidade de pagamento dos clubes. Se o modelo de gestão mudar, com os clubes visando ao lucro, dá para pensar em alterar esse quadro – opinou Jackson Vasconcelos, diretor-executivo do Fluminense.

Foram levados em conta quatro tipos de despesas: empréstimos, despesas trabalhistas e tributárias, Timemania e os acordos e as contingências de cada clube (veja mais abaixo). A despesa com a loteria foi o que mais pesou no montante geral.



QUINTETO SEGUE ‘GULOSO’

Flamengo, Botafogo, Atlético Mineiro, Fluminense e Vasco, juntos, continuam sendo os responsáveis pela maior fatia da dívida dos grandes clubes brasileiros. Dos R$ 3,72 bilhões, o quinteto foi responsável por R$ 2,3 bilhões. Ou seja, 62% do total devedor.

No caso dos quatro primeiros, o débito com a Timemania foi o mais significativo em 2012 (veja mais ao lado). Além disso, Vasco e Atlético-MG são responsáveis por criar volume com empréstimos, sejam eles bancários ou junto a instituições não financeiras.

Em abril, o vice-presidente de finanças do Flamengo, Rodrigo Tostes, garantiu que a dívida do clube – que saltou do quinto lugar para a liderança por causa da auditoria que recalculou dos débitos do clube – pode ser sanada.

– A dívida é maior do que esperávamos. É pagável, mas não em curto prazo – afirmou.

Fonte: ACADEMIA LANCE! - Carlos Aragaki, sócio da Mazars e especialista em auditoria de clubes

Detalhamentos:
Dívida pós-Timemania está aumentando
Desde 2009 até o último balanço, em 2012, a dívida dos clubes tem crescido anualmente, com exceção de Vasco, Palmeiras e Internacional. Nos últimos quatro anos, a dívida com a Timemania é a maior. Todavia, essa fatia está diminuindo, significando, de maneira geral, que os clubes estão pagando o débito fiscal decorrente dessa loteria.

Por outro lado, os balanços indicam que muitos clubes estão aumentando seus passivos tributários pós-Timemania, e isso normalmente decorre da atualização por variação monetária e juros dos impostos não pagos novamente, após aquele refinanciamento oriundo da loteria. Tal fato confirma a busca por novas negociações com o governo para refinanciamento dessa dívida ou até o perdão, como comentado na mídia sobre a proposta em Medida Provisória, não aprovada até a presente data.

Comentários adicionais de Aragaki:

Flamengo: “Os débitos referentes a dívidas trabalhistas e cíveis que o clube contabilizou em seu balanço – com aumento de R$ 5,4 milhões, em 2011, para R$ 127,7 milhões, em 2012 (significando um crescimento de 2.265%) – são decorrentes de nova avaliação efetuada pela gestão atual”.

Botafogo: “O atual campeão carioca é o clube que apresenta o maior passivo decorrente de contingências trabalhistas e cíveis dos clubes brasileiros registrados em seu balanço”.

Atlético Mineiro: “O Galo é o clube mais endividado com empréstimos e, principalmente, com instituições não financeiras”.

Atlético Paranaense: “O Atlético-PR já foi, em 2011, o clube de menor dívida com empréstimos. Mas em 2012 o Furacão apresentou aumento significativo desses empréstimos, que provavelmente estão associados à reforma da Arena da Baixada, que será utilizada na Copa do Mundo”.

Corinthians: “As obrigações tributárias do clube aumentaram 77% de 2011 para 2012, substancialmente por Imposto de Renda e INSS a pagar. Esse aumento pode decorrer de uma folha de pagamentos maior em 2012 ou de impostos não pagos e atualizados por juros e multa”.

São Paulo: “O São Paulo escolheu a estratégia de aumentar seus empréstimos bancários em 52% para financiar seu capital de giro no ano passado”.

Internacional: “Em 2012, o Colorado foi o clube, entre todos os principais times da Série A do Brasileirão, menos endividado com empréstimos”.

PONTOS LEVADOS EM CONTA 
Obrigações trabalhistas / tributárias (correntes)
Envolve os compromissos com salários, encargos sociais, impostos e contribuições, a vencer após 31 de dezembro e/ou vencidos, que ainda não foram liquidados após a concessão do parcelamento via Timemania, que ocorreu em 2006.

Acordos e contingências
São as dívidas vencidas e não liquidadas (de natureza civil, fiscal e trabalhista), mas que foram parceladas por meio de acordo entre clubes e os respectivos credores. Também entram na conta dívidas (das mesmas naturezas) em fase de discussão judicial sem plena definição quanto a prazos e valores.

Empréstimos
São as dívidas junto às instituições financeiras e/ou pessoas físicas e jurídicas com a mesma natureza.

Timemania
O valor é fruto do parcelamento de débitos tributários e com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), concedido por meio da Lei 11.345/06, que criou uma loteria cujos rendimentos quitam as dívidas dos clubes com o governo federal.

A EXCEÇÃO
Enquanto o Atlético Mineiro é campeão em acumular dívidas através de empréstimos, o que empurra o Galo para a parte de cima da relação de devedores, o Internacional, um dos quatro que diminuíram a dívida, vai na contramão. Os gaúchos registraram em 2012 apenas R$ 600 mil de débito no quesito.

– O clube tem a estratégia de manter as despesas dentro da capacidade de geração de receitas. Pedir empréstimos? Não vamos dizer que não fazemos isso, mas é só em último caso – comentou Milton Stella, diretor financeiro colorado, ao LANCE!, prevendo um futuro de sustentabilidade no futebol:

– Não há mais espaço para irresponsabilidade. A realidade de ajuste financeiro será incorporada, mais cedo ou mais tarde.

Como revelou a auditoria, a maior fatia da dívida do Internacional é com a Timemania. Ou seja, um compromisso que não foi firmado recentemente.

– Nós pagamos as parcelas devidas e seguimos um cronograma. Isso evita que as coisas acumulem. Essa prática não gera o aumento da dívida e isso tem feito diferença aqui no Inter – finalizou Milton.

Leia mais no



Em 1995, o artista cubano Alex Queral era só mais um estudante na Universidade de Washington, quando teve a estranha ideia de esculpir uma face em um bloco de isopor. E viu que tinha ficado belíssimo. A partir disso, ele começou a fazer algo inusitado, que chama atenção e é realmente uma obra de arte. Alex pega as tão ultrapassadas listas telefônicas (quem lembra?) e as transforma em incríveis rostos 3D (e não rostos quaisquer, apenas celebridades). Ele desenha o rosto da personalidade sobre a página e com uma lâmina passa a modela-la, aplicando uma camada de verniz para o toque final. Veja: 







Impressionante




Pense em pesquisas como um quase monólogo. Uma pessoa pergunta e outra responde, só que existe a possibilidade de tornar essa conversação de forma mais natural e inteligente.

Então como você pode assegurar que seus respondentes sintam-se parte de uma boa conversa? Existem dois erros que as pessoas frequentemente cometem ao criar uma pesquisa com essa sensação de naturalidade:

1.     Ordem das questões: Suas questões devem aparecer de uma forma que tenha sentido. Comece com perguntas simples, que tenham relações. Tenha certeza que essa ordem não crie vícios.

2.     Frases das questões: Tenha certeza que as frases das perguntas sejam de forma clara, tire qualquer coisa que cause confusão, tente criar um balanço entre algo mais próximo (onde a pessoa entenda e sinta-se confortável ) e formal (colaborando com a credibilidade da pesquisa).

Como exemplo, vamos utilizar a história de Carlos e Lúcia.

Ordem das Questões (O que não fazer):

Carlos vai a um encontro às cegas com Lúcia. Um pouco nervoso e incerto do que esperar, ele chega e diz olá.

“Olá!” diz Carlos

“Quanto você ganha por mês?” pergunta Lúcia.

Carlos fica desconfortável e relutante em responder a pergunta. Ela não sabe nem o sobrenome e já quer saber seu salário!?

Qual a relação disso com minhas pesquisas?

Pesquisas devem ser como conversas, você não pode iniciar com perguntas muito pessoais logo de cara. Você precisa desenvolver uma relação com seu pesquisado e deve guardar as perguntas mais sensíveis para o fim, evitando que o respondente não desista da pesquisa.

Ajuste rápido: Perguntas sensíveis no final.

Charlie relutante responde quando ganha. Então ela pergunta que tipo de flores ele gosta, quantas vezes na academia, quantas vezes foi atacado por um gambá e se ele pretende fazer faculdade.

“Qual a relação entre saber quanto eu ganho e se fui atacado por um gambá?” Pensa Carlos.

Carlos e Lúcia não estão 5 minutos juntos e ele já se sente confuso, ele olha para a parto e considera sair correndo para escapar das perguntas loucas de Lúcia. 

Qual a relação disso com minhas pesquisas?

Assegure-se que as questões iniciais combinem com o tema de sua pesquisa. Se você chegar ao seu respondente e dizer que sua pesquisa é sobre carros, e iniciar com política, é bem possível que ele desista de fazer. Uma série de perguntas sem relação vão confundir o entrevistado. Façam perguntas que progridam com naturalidade e uma simples forma simples é agrupar questões que tem relação. Em vez de perguntar sobre carros, política, aviões e economia, tente criar um grupo de transportes e outro de política.

Ajuste rápido: Use páginas para colocar questões relacionadas juntas. Inclua textos para explicar aos entrevistados porque você está perguntando.

“Se eu quero fazer faculdade? Eu tenho um salário de R$1.200,00 por mês, será que ela quer saber se posso sustentar uma família algum dia? É melhor eu dizer que sim, se vai parecer que nunca terei dinheiro para tomar conta dela” Carlos pensa.

Qual a relação disso com minhas pesquisas?

Perguntas passadas podem viciar as futuras! O mesmo que aconteceu entre Carlos e Lúcia pode acontecer em sua pesquisa e quando o entrevistado muda o que vai responder pensando em algo passado, com isso você vicia as respostas. Acontece especialmente em questões de ordem demográfica que estão no início de seu questionário. Existem uma série de estudos psicológicos mostrando que questões demográficas (idade, renda, sexo, etnia, etc.) no começo é uma ideia ruim pois muda as respostas que vem pela frente.

Ajuste rápido: Novamente, os  textos vão ajudar controlar a ansiedade de seus entrevistados. É melhor colocar perguntas demográficas no fim.

Frase das questões (O que não fazer):
Lúcia não terminou sua lista de perguntas para Carlos.
“Você tem um bom chefe?” pergunta.
Incerto de como responder, Carlos pergunta, “Em qual sentido? Em termos de trabalho ou de personalidade? Ou uma opinião geral?”
Lúcia responde, “Eu quis dizer, de que forma ele lidera sua equipe?”

Qual a relação disso com minhas pesquisas?
Esse é o ponto onde sua pesquisa fica diferente de uma conversa. Em diálogos, nós podemos sempre deixar claro o que queremos, já em questões, não podemos. Você deve ser mais claro e específico possível no que será perguntado, pois você não tem a oportunidade de explicar, caso seu entrevistado se confundir.

Ajuste rápido: Faça um teste de sua pesquisa e pegue o feedback antes de enviar para todos, se não entenderem o que você quer saber, então faça a questão mais clara.

A próxima pergunta de Lúcia será uma das piores, “Quantos herbaceous graminoids você tem no seu ecossistema pessoal?”

“O quê?” diz Carlos encarando Lúcia.

“Esqueço que nem todo mundo é botânico! Quis perguntar o quanto de graminha tem em na sua casa.” explica Lúcia.

Insultado, Carlos replica, “Tudo isso só para saber quantas plantas eu tenho no meu quintal?’”

Qual a relação disso com minha pesquisas?

Você tem que se lembrar que nem todos os seus entrevistados dominam estilos de línguas técnicos ou rebuscados, mas também não escreve de forma com que eles se sintam estúpidos. Em vez de “graminha” seria uma melhor opção usar plantas. Encontrar o equilíbrio entre uma linguagem objetiva, simples e séria, traz naturalidade ao que você quer dizer, torna ela simples e dá credibilidade. É importante que seus pesquisados sintam-se bem respondendo sua pesquisas e não que eles tenham a percepção de estar perdendo tempo.

Ajuste rápido: Use uma linguagem simples e formal. Novamente, faça sempre testes.

Por outro lado, as vezes escrever uma pesquisa pode intimidar, além de claramente definir os objetivos e criar questões de fácil entendimento, escolher a audiência correta faz uma grande diferença no sucesso de seu projeto.
Tenha certeza que as pessoas selecionadas estão de acordo com a proposta da pesquisa. Se não estiverem, tenha certeza de criar uma questão que desclassifica quem não é relevante.

Exemplo: Ao tentar aprender mais sobre quem compra roupas pela internet, o seu grupo são os que optam por compras digitais.

Talvez seja preciso utilizar a ferramenta de Lógica de Ramificação de Questão para selecionar o público-alvo: aqueles que compram online. Então incluir uma pergunta que elimina qualquer um que não faça uso do comércio na web se torna crucial. O restante das questões são direcionadas para se enquadrar a audiência que você procura.


2. Lembre-se, nem todos os respondentes são especialistas no que você está perguntando.
Pode parecer que os entrevistados já são familiarizados com o tema de algumas perguntas, mas frequentemente isso não é verdade. Coloque descrições e exemplos, simplificando para que todos compreendam as opções de respostas.

Exemplo: Ao buscar sobre pessoas que tem o costume de comprar roupas online e perguntar sobre lojas virtuais, tente explicar o que você está procurando, para que eles entendam as escolhas disponíveis e respondam corretamente.

3. Considere todas as opções possíveis para respostas.
Tenha certeza que todas as alternativas estão cobertas. Se você esgotou as possibilidades, abra a opção de “Outros (Especifique) ou “Nenhuma das Anteriores”. É melhor para a coleta de dados que eles respondam algo genérico do que assinalar algo que não é correto ou, no pior cenário, desistir da pesquisa.

Exemplo:  Considere todas as possibilidades para assegurar que seus dados sejam precisos. Tente encontrar como a pessoa devolveria algum artigo comprado recentemente:


Mas se o entrevistado já devolveu algum item, que resposta ele deve escolher? Nesse momento é possível que seja escolhida qualquer opção ou simplesmente acontecer o abandono. Isso prejudica as informações coletadas.

Explore suas alternativas, tente reescrever sua questão:


Agora com esse conhecimento em escrever pesquisas você tem oportunidade de se tornar um expert em audiência específica. 

Fonte:
http://br.blog.surveymonkey.com/casos-de-sucesso/case-de-sucesso-reckitt-benckiser/?cmpid=story 2_cta_casos




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