segunda-feira, 17 de junho de 2013

Big monday




Quem não vai a Cannes não precisa ficar desesperado por perder, em tempo real, alguns dos seminários do maior festival de criatividade do mundo.

Depois de uma eleição popular que durou duas semanas, a organização do evento divulgou a lista das palestras que poderão ser acompanhadas através do canal oficial do festival no Youtube.

Confira a lista completa:

3a. 18 de junho

Leo Burnett & Contagious


4a. 19 de junho

LinkedIn


5a. 20 de junho

Dentsu


6a. 21 de junho

Publicis Groupe


Sábado, 22 de junho

Latinworks



Filme “Signs”, da Hyundai, que se passa ao som da 
música “Three Little Birds”, de Bob Marley.




Depois de confirmar as especulações do mercado sobre uma reestruturação e divulgar nota onde o presidente-executivo, Fábio Colletti Barbosa, anunciou oficialmente um novo desenho organizacional, a Abril afirmou, de maneira irreverente, que a Playboy não vai acabar.

Por meio de um GIF animado, a publicação diz “que é e continuará sendo a revista mais gostosa do Brasil”. Entretanto, a revista modificou a imagem originalmente postada no fim da tarde de segunda-feira. No GIF atual, diversas moças que figuraram na capa da revista aparecem nuas, mas praticamente não há imagens de nu frontal. Porém, o link original mostrava uma série de imagens mais ousadas. Diversas vaginas figuravam na montagem, que trazia a mesma mensagem do GIF atual.

Ambos foram tirados do ar.

Fonte: Adnews


Uma pesquisa internacional da Adobe indicou que a maioria das pessoas, em sete países pesquisados, disse que banners na internet não funcionam enquanto publicidade. O destaque foi Reino Unido e Austrália, onde 60% e 58% dos consumidores, respectivamente, disseram que banners não funcionam. Os únicos países que tiveram índice de resposta abaixo de 50% foram Japão (29%) e Coreia do Sul (34%).

O estudo ouviu, entre outubro de 2012 e abril de 2013, cerca de 1.250 pessoas em cada um desses mercados: Alemanha, Austrália, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Japão e Reino Unido. Também foram consultados 1750 profissionais de marketing no geral, cujas respostas foram destacadas do respondente regular.

A maioria das pessoas considerou que anúncios digitais são “irritantes”. Novamente, só os orientais se referiram a esse tipo de publicidade  usando, em sua maioria, adjetivos positivos, como “onipresentes” e “cativantes” – ainda que 21% dos japoneses e 39% dos coreanos também os apontem como “irritantes”.

Entre os consumidores que acessam redes sociais, a maioria dos coreanos (59%), dos americanos (57%) e dos australianos (54%) dizem “curtir” alguma página de marca. Os que menos seguem páginas de empresas são os alemães (33%) e os japoneses (36%).

Apesar de relacionarem-se de alguma forma com seus produtos e marcas preferidos na web, a imensa maioria dos pesquisados nunca produziu qualquer tipo de conteúdo digital em nome delas. Em todos os mercados, mais de 90% dos consumidores não se declararam engajados nesse sentido. Entre os que produziram qualquer conteúdo do gênero, os mais entusiastas foram os coreanos (9%), seguidos pelos japoneses (5%).

A mídia tradicional foi considerada a melhor plataforma para publicidade e marketing, com destaque no Reino Unido e na Austrália (54% de consumidores e 51% de profissionais de marketing e 53% e 42%, respectivamente). Entre os japoneses, 48% são interessados em ver publicidade na mídia tradicional, o índice mais alto, contra 30% dos alemães, o mais baixo.

Consumidores e profissionais da maioria dos países preferem ver anúncios em revistas, principalmente nos Estados Unidos (45% e 55%, respectivamente), no Reino Unido (38% e 35%) e na Austrália (33% e 27%). Só a Coreia (53% e 40%) e o Japão (37% e 30%) preferem a televisão. Por outro lado, ao serem questionados sobre qual meio apresenta a melhor oportunidade para uma publicidade  ter efeito sobre si, a maioria concorda que a TV é a melhor mídia para a publicidade, com destaque para os consumidores da Coreia do Sul (51%) e da Austrália (48%). Somente a França não preferiu programas de televisão, onde a maior parte dos consumidores (32%) acredita que publicidade via cupom ou serviços como Groupon têm mais efeito.

Fonte: Meio e Mensagem



Peças originais

A AlmapBBDO assina nova campanha para Peças Originais Volkswagen. Os anúncios mostram peças que, para olhos leigos, podem ser uma válvula da bomba de óleo, um filtro de ar do motor, um freio a disco ou um injetor de combustível. Mas que não é nada disso.

Com a pergunta “Viu como é fácil se enganar?”, cada anúncio revela a verdade: a válvula é uma tampa de banheira. O filtro é um lavador de alface, o freio a disco é uma placa de moedor de carne e o injetor é uma máquina de tatuagem.

A assinatura recomenda: “Prefira Peças Originais Volkswagen”.

Fonte: CCSP




O Jornal The Washington Post está adicionando uma espécie de anúncio que aparece na seção de comentários de seus artigos de opinião.

Apelidado de ” ‘Sponsored Views”, o bloco de anúncios permite que os anunciantes postem e destaquem as suas respostas às colunas de opinião.

Por enquanto, a publicidade fica alocada no espaço entre o artigo e os comentários.Veja aqui um exemplo.

Em comunicado, ojornal indicou que os anúncios são projetados principalmente para divulgação de notificações, comunicados oficiais e governamentais.

O preço dos anúncios começam em US $ 500 por artigo e variam dependendo da duração e data da publicação. Além disso, os anúncios podem rodar até 600 caracteres e estão sujeitos a aprovação pelo jornal.

A publicidade online não é a única fonte da publicação, que está procurando por novas receitas. 

O Washington Post também está lançando uma paywall para seu site e aplicativos móveis nesta semana.

Fonte: Mashable

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