segunda-feira, 10 de junho de 2013

Não vai parar de rolar

Um clássico
do Já Volto

A dor da mulher abandonada com o famoso "vou na padaria e já volto" é tão grande, que costumam chamá-la de viúva do amor. A merda é quando essa "padaria" é realmente uma padaria e o marido só não voltou porque a porcaria da mortadela estava em falta.

Esse é o canal "Porta dos Fundos" que lança vídeos todas as segundas e quintas-feiras às 11h.


Estaremos Fazendo o Cancelamento. SIC 




Setenta anos depois que um escritor morre, sua obra cai em domínio público, podendo ser distribuída gratuitamente para as próximas gerações. É por isso que muitos dos clássicos disponíveis para leitura digital são baixados de graça.

Porém, enquanto as palavras foram preservadas, esses e-books são apenas arquivos de texto, sem artes e capas que traduzem a eternidade da obra.

Recovering the Classics é um projeto conjunto realizado por Creative Action Network, DailyLit e Harvard Bookstore, com o objetivo de atrair designers e ilustradores para criarem novas capas para as 50 maiores obras literárias em domínio público.

Tecnicamente, as capas entrarão para domínio público também, podendo ser baixadas junto aos e-books, que custarão $3 cada. Além disso, com a ajuda da Harvard Bookstore, as capas também serão impressas com os livros, vendidos por $15 cada, com o lucro dividido entre os organizadores do projeto e o criador da capa escolhida.

Com certeza, uma nova e bonita capa - unida à força social da criação colaborativa - pode ajudar a revigorar a identidade de um livro antigo.





Frank Shepard Fairey, atualmente considerado um dos mais influentes designers gráficos, pode ser reconhecido por diversos trabalhos, mas jamais vai se desvencilhar da imagem de sua criação original: OBEY.

Um campanha viral de street art, que a partir de 1989 tomou diversas cidades nos Estados Unidos, se espalhando também pelo mundo em diversas versões e remixes. O curta-metragem biográfico acima, dirigido por Julian Marshall, conta como esse fenômeno começou.

Shepard Fairey estudava na Rhode Island School of Design, e com a ajuda da comunidade local de skate atuou de forma clandestina na cidade de Providence, após conquistar fama vandalizando um outdoor do prefeito Buddy Cianci na época.

Além da história baseada em fatos reais, “OBEY THE GIANT – The Shepard Fairey Story” é belissimamente filmado e dirigido. Shepard Fairey avisou que aprovou o filme, mas não teve nenhum envolvimento criativo e financeiro na produção.




A Apple acusa um pessoal aí de violar suas patentes, mas ela mesma parece que utilizou do mesmo expediente para um detalhe do novo iOS 6.


No iPad, o novo sistema operacional mobile adicionou um simples aplicativo chamado “Clock”. O problema é que o ícone é idêntico a um modelo de relógio clássico da companhia ferroviária suiça SBB (Swiss Federal Railways).

O design, patenteado pela empresa, foi criado pelo engenheiro Hans Hilfiker em 1944. Desde então, o relógio está presente em todas as estações de trem da Suiça, sendo licenciado para terceiros por alguns milhares de dólares. A Mondaine, por exemplo, espalhou o objeto pelo mundo e comercializa até uma versão de pulso.

Quando a SBB encomendou o trabalho, a intenção era realmente criar um ícone de pontualidade e incorporá-lo a imagem da empresa nacionalmente. A criação de Hilfiker seria altamente visível, ajudando a garantir o tempo certo da partida dos trens, como também se tornaria a base da identidade corporativa da companhia.

O relógio popularizou um movimento chamado de “stop-to-go”. Funciona assim: O ponteiro dos segundos – chamado de “sinal vermelho” – circula o tempo correspondente a 1 minuto em apenas 58,5 segundos. Quanto atinge o topo do relógio, o ponteiro então pausa por 1,5 segundo.


Nesse exato momento, um impulso elétrico é enviado a todos os relógios da estação, que sincronizam os ponteiros no mesmo minuto, todos os minutos. Esse ajuste eletromecânico não só permite que todos os equipamentos sejam pontuais, como atende as necessidades específicas de operação de uma ferrovia.

Sendo assim, a cópia da Apple foi mal feita, pois deixou de lado esse charme fundamental da invenção de Hans Hilfiker. O ponteiro no iOS 6 gira direto, sem pausas. Para uma empresa que se gaba dos detalhes, são dois erros graves.


Fonte: Brainstorm9




A lata que se divide ao meio para ser compartilhada fez sucesso, e lá na Colômbia outra embalagem promocional chamou atenção durante o verão.

Garrafas feita de gelo foram distribuídas na praia, apenas com uma espécie de pulseira servindo de invólucro para ser possível segurar sem “queimar” a mão. A intenção era manter o refrigerante gelado até o fim.

No vídeo a Coca-Cola ainda fala em embalagem sustentável, já que ela “desaparece”, mas tem gente reclamando do gasto de água.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...