sexta-feira, 21 de junho de 2013

Como as águas que não param


O livro “Carregando o Elefante, como tornar o Brasil o País mais rico do mundo” foi publicado em 2007 pelos mesmos criadores do site políticos.org.br. Atualmente na 8ª. edição, pode ser baixado gratuitamente neste link. 

O livro identifica e analisa alguns dos principais problemas do Brasil, trazendo propostas de solução. Trata de temas como impostos, funcionamento do governo, saúde, educação, previdência social, legislação, eleições e muitos outros. Para cada assunto, os autores indicam um conjunto de soluções práticas que poderiam ser implantadas imediatamente se houvesse vontade política.

De acordo com a obra, somente livre de uma série de amarras, o governo poderia trabalhar para efetivamente cumprir seus quatro papéis fundamentais: garantir as liberdades individuais, manter a ordem, proteger pessoas contra a miséria absoluta e garantir qualidade na educação das crianças.

“Carregando o Elefante” é acima de tudo uma obra positiva e responsável, que convida os leitores a refletirem sobre os caminhos do Brasil e, assim, criarem condições para participar desenvolvimento do país. Segundo os autores da obra, é possível dar jeito no monstro de ineficácia no qual o país se tornou e transformar a nação em uma potência, com grandes taxas de crescimento.

A transição é trabalhosa, claro, mas possível. Tudo começa pela escolha de representantes públicos melhores, o que liga o livro ao Ranking dos Políticos.




Confira também no link abaixo, a análise sobre " O futuro incerto das manifestações" com o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ) que analisa os protestos recentes e aponta que a vitória dos movimentos será o fortalecimento da democracia.
http://www.valor.com.br/video/2495481371001/o-futuro-incerto-das-manifestacoes



O Brasil bateu um novo recorde de prêmios em Cannes. Com os resultados de 12 das 16 competições do festival, o país já tem 96 Leões. No ano passado, foram 79. Neste ano, são 25  Leões de Press, 16 de Outdoor, 11 de Promo & Activation Lions, 10 de Design, nove de direct, nove de Media, seis de Mobile Lions, seis de PR, três de Cyber e um de Radio Lions.  O Brasil não conquistou prêmios nas competições de Innovation Lions e de Creative Effectiveness Lions.  No próximo  sábado (22), no encerramento do festival, serão conhecidos os resultados de Film Lions, Film Craft Lions, Titanium and Integrated Lions e Branded Content & Entertainment Lions.

A Ogilvy,  a agência brasileira mais premiada deste ano, deverá conquistar o Leão de Agência do Ano do Festival.  Ela tem 29 dos 96 Leões do país até o momento, inclusive GP de Promo & Activation Lions. O Leão de Agência do Ano do será  concedido de acordo com os resultados de  todas as áreas do festival – exceto em Media Lions, onde há um prêmio específico de Agência do Ano.



Depois de ganhar o posto de publicidade mais vista do Youtube, com quase 55 milhões de visualizações, o vídeo Retratos da Real Beleza, encomendado pela Unilever para a marca Dove, foi reconhecido – e premiado – pelo júri do 60° Festival Internacional de Criatividade de Cannes. A campanha, feita pela agência Ogilvy Brasil, foi o trabalho brasileiro mais premiado, levando 14 troféus.

A campanha, rodada em São Francisco (EUA) e lançada em abril, mostra diferentes mulheres sendo retratadas por um desenhista forense do FBI com base, apenas, em suas próprias descrições. Em um segundo momento, o profissional desenha as mesmas mulheres, usando as descrições de outras pessoas – o que acaba resultando em retratos muito mais bonitos. A mensagem é direta: as mulheres são muito mais críticas em relação à própria imagem do que as outras pessoas.

No Festival, Retratos da Real Beleza recebeu prêmios em 10 das 12 categorias julgadas até agora. Cada uma delas tem quatro premiações: Grand Prix e Leões de Ouro, Prata e Bronze – e cada um dos Leões ainda pode premiar mais de uma campanha. No total, a campanha da Dove ganhou sete Leões de Ouro, dois de prata e cinco de bronze.

Recorde brasileiro - O Festival Internacional de Criatividade de Cannes começou no último domingo e já premiou 12 das 16 categorias contempladas. O desempenho das agências brasileiras já é o melhor da história: o país soma 96 troféus e superou o recorde de 79 Leões conquistado no ano passado.

A Ogilvy também conquistou um Grand Prix, premiação máxima do festival, com o filme Fãs Imortais, campanha do Sport Clube do Recife que incentiva a doação de órgãos. Os vencedores das quatro categorias restantes serão conhecidos no próximo sábado.

Fonte: Veja




"Aprendemos mais com a borracha que com o lápis", diz Carlos Ghosn, presidente da Aliança Renault-Nissan.

Os melhores presidentes de empresa do mundo são aqueles que erram. Essa é a essência do exercício de gestão, segundo o presidente da Aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn.

Considerado um dos executivos mais admirados do mundo, Ghosn é conhecido por ter tirado a Nissan de uma das maiores crises da sua história. O brasileiro - naturalizado francês e radicado no Líbano - vê no erro uma das principais ferramentas de desenvolvimento de um gestor. “Desde pequenos, nós aprendemos mais com a borracha que com o lápis.”


Perguntado sobre qual teria sido seu principal erro como gestor, Ghosn não nega. “Erro o tempo todo. Eu aprendo porque eu erro”, diz, no entanto, sem citar um equívoco que lhe tenha marcado a memória. “A vida de administrador é um eterno tentar, conferir os resultados e aprender. Gestão é um artesanato.”


“O gestor maduro não é aquele que não erra, mas aquele que sente e descobre o erro antes de todos”, diz Ghosn. Ele defende que os erros da equipe, por sua vez, são a principal matéria-prima do alto escalão da empresa. Para ele, resolver problemas é a função primordial de um presidente de empresa. “Tem gente que se queixa dos problemas, mas o board executivo está aqui exatamente para encontrar soluções”, diz.

Mulheres
Considerado um dos presidente de empresa mais relevantes nas discussões sobre equidade de gênero, Ghosn foi um dos palestrantes convidados para o Women’s Forum Brazil 2013, evento que discutiu o assunto no começo desta semana.

O executivo defende a política de cotas para mulheres em todos os escalões das empresas. Para ele, é muito difícil mudar uma cultura sem a obrigatoriedade inicial de se cumprir metas. “O que você não pode medir, você não pode fazer”, diz.

Ele defende, ainda, que os jovens de hoje formam a primeira geração que larga em pé de igualdade entre homens e mulheres. Com três irmãs e três filhas, Ghosn aposta que o empoderamento da mulher pode ser feito com programas de mentoria e desenvolvimento. 

É uma questão de dar confiança. A pessoa que mais desconfia do potencial da mulher é ela própria.

Para alcançar o topo da companhia, Ghosn recomenda às mulheres expor sempre o perfil de alta performance. “Sempre que pegarem uma tarefa, exponham os resultados.”

Fonte: Portal Exame








Humor de sexta-feira


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