quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Tem coisas que a gente só tem a elogiar e ponto


http://www.youtube.com/watch?v=d7I848SePd0



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O YouTube divulgou a lista dos vídeos mais assistidos em 2013. 

No topo do ranking, apareceu o vídeo “The Fox”, da dupla norueguesa Yvis, que foi visto mais de 275 milhões de vezes. 

Em segundo lugar, veio o Harlem Shake original, que possui 95 milhões de visualizações (a lista entretanto, não contabilizou as versões feitas ao redor do mundo).

O vídeo How Animals Eat Their Food ficou na terceira posição com 88 milhões de visualizações. 

A lista ainda conta com uma versão do clipe Wrecking Ball, de Miley Cyrus, feita no Chatroulette, o comercial da Volvo estrelado por Jean-Claude Van Damme e pegadinha telecinética que promove o remake do filme Carrie.

Além da divulgação da lista, o canal preparou uma retrospectiva que homenageia os vídeos mais assistidos de 2013.

Veja abaixo a lista dos dez vídeos mais assistidos no YouTube:

1. Ylvis - "The Fox (What Does the Fox Say?)"


2. "Harlem Shake (original army edition)"


3. "How Animals Eat Their Food" | MisterEpicMann


4. "Miley Cyrus - Wrecking Ball (Chatroulette Version)"


5. "baby&me / the new evian film" 
6. Volvo Trucks - "The Epic Split feat. Van Damme"


7. "YOLO (feat. Adam Levine & Kendrick Lamar)"


8. "Telekinetic Coffee Shop Surprise" 
9. "THE NFL : A Bad Lip Reading"


10. "Mozart vs Skrillex. Epic Rap Battles of History Season 2"




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Alguns especialistas -- entre eles, Seth Godin e Davenport -- acreditam que vivemos na "Economia da Atenção". O interesse das pessoas consiste em uma commodity cada vez mais escassa e disputada pelas marcas, ao mesmo tempo em que se torna progressivamente valiosa. Com o vasto crescimento do volume de informações, as pessoas estão ficando mais insensíveis às mensagens, dando pouca ou nenhuma importância para muito do que é falado pelas marcas.

No Facebook essa "crise" na economia da atenção já é velha conhecida e seus efeitos não param de piorar. Desde o dia 1 de dezembro, após uma atualização no algoritmo (antigamente conhecido como EdgeRank) que define o que é importante ou não para o usuário, as fanpages de marcas estão notando uma impactante redução no alcance e no engajamento dos usuários com as mensagens.

Vários sites já alertaram sobre o progressivo declínio do alcance das postagens no mês passado. Diversos sites de conteúdo também já protestaram, mas agora é a vez das marcas sentirem o peso do desinteresse. Um estudo da Ignite Social Media aponta que, desde o início do mês, houve uma redução média de 44% no alcance orgânico - algumas páginas registraram um baque de 88%. Apenas uma página teve um ligeiro aumento, de 5,6%.

O engajamento, em média, caiu 34,5%; em alguns casos foi pulverizado em 76% -- só uma página teve aumento nesse quesito, de apenas 0,7%. Em abril de 2012, o Facebook declarou que o alcance médio das postagens era de 16%, mas atualmente esse número é um sonho. De acordo com o estudo da Ignite, esse alcance hoje está, em média, abaixo de 3%. Ou seja, se uma fanpage investiu em publicidade no Facebook para aumentar a sua base de fãs há um ano e meio atrás, fez o pior investimento possível.
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No dia 5 de dezembro, o AdAge teve acesso a documentos onde um representante da rede social admite que está cada vez mais difícil entregar conteúdo relevante para muitos usuários, e que a melhor maneira de aumentar o alcance, afinal, é pagando por isso.

"Esperamos que a distribuição orgânica dos posts de uma página individual declinem gradualmente com o tempo enquanto continuamos trabalhando para garantir que as pessoas tenham uma experiência significativa no site […] estamos chegando em um ponto onde, pelo motivo de as pessoas estarem compartilhando cada vez mais, a melhor maneira de ter suas coisas vistas é pagando por isso".

Engajamento e resultados
O engajamento no Facebook, embora seja uma métrica intermediária, traz resultados significativos para as marcas. Um estudo da Forrester Research e da Wildfire - empresa que hoje pertence à Google - aponta que quanto maior o engajamento do consumidor, maior o seu potencial de compra. 
Cerca de 37% dos consumidores engajados com as marcas utilizam as redes para pesquisar produtos e serviços para influenciar sua decisão de compra.

Com a queda nos números, a situação das empresas se complica. Os clientes podem estar sumindo, se depender do Facebook. 
Embora a rede social encorage as marcas a investirem em publicidade interna, a pesquisa da Ignite aponta que o envolvimento orgânico tende mais a se reverter em compras do que o pago.

E aí?

Como destaca Jim Tobon, presidente da Ignite, é natural que o Facebook ajuste seu algoritmo para se adaptar à "Economia da Atenção". No entanto, isso deveria ser feito com base em critérios de qualidade e peso do conteúdo, não em conclusões vagas - como a de que as pessoas querem ver cada vez mais notícias em seu feed.

Os principais clientes do Facebook são as fanpages. Em 2011, elas investiram US$ 2,19 bilhões na rede social; em 2012, foram US$ 6 bilhões. 

Mas os números apontam que os resultados não estão acompanhando o volume de dinheiro gasto com publicidade. 

Com isso, finalmente as empresas terão de perder o encanto com o Facebook e investir na diversificação como estratégia para atrair e manter clientes, utilizando a fanpage apenas como suporte, não como um fim em si mesma.

Fonte: AdAge|Ignite|Seith Godin



Pedro Henrique de Souza*

A comédia que alcançou cerca de 30 milhões de espectadores mostra os contrastes, muitas vezes politicamente incorretos, entre um milionário branco, rico e tetraplégico e um cuidador negro, pobre e ex-presidiário

Além de ser um forte candidato ao Oscar, “Intocáveis” é o filme francês mais visto até hoje, quebrando recordes de bilheteria em diversos países. Tanto sucesso não é por acaso. De forma divertida, ele conta a história de um milionário francês que, tetraplégico, passa a ser ajudado por um ex-presidiário sem experiência ou mesmo interesse pelo emprego de cuidador.

Do encontro surge uma comédia com a sensibilidade típica dos filmes franceses e a inteligência de tratar a natureza humana através de uma perspectiva leve e bem humorada. No caso, a combinação das realidades – e marginalidades – opostas, como observada na relação entre os protagonistas, faz brotar questões pertinentes e carregadas de lições valiosas aos negócios, à carreira e principalmente à forma de conduzir a própria vida. Alguns desses ensinamentos seguem adiante.

As frustrações podem ser uma matéria prima para as realizações
A noção de viver para evitar os fracassos e as frustrações chega a ser um axioma do pensamento ocidental. Talvez o princípio de “nunca perder” seja a fórmula objetiva que construímos para atingir aquilo que entendemos como sendo a felicidade, mas que na prática não se justifica. As perdas sofridas pelos personagens lhes abriram portas: deram origem a um novo caminho, repleto de oportunidades para a realização pessoal.

Ao se perceber dependente de outras pessoas, Philippe, o milionário, é obrigado a abandonar sua arrogância característica em prol da construção de relações sinceras, fazendo delas um bom motivo para continuar vivendo, ou talvez o grande motivo para viver. Enquanto seu assistente, Driss, expulso de casa e excluído da sociedade, se depara com a chance de ser verdadeiramente útil e crescer como indivíduo ao cuidar do patrão tetraplégico. Depende de você encontrar o que as crises têm a oferecer.

As realizações pessoais estão em expressar os seus talentos
O espaço de tempo entre o nascimento e a morte de um indivíduo é essencialmente uma oportunidade a ser aproveitada. Por outro lado, a dúvida sobre como aproveitá-lo é uma característica própria do ser humano, cuja resposta reside no sentimento de estabelecer e alcançar objetivos relevantes, de acordo com as suas próprias vontades e habilidades. Ou visto de outra forma, a realização pessoal, que é a sensação de ter aproveitado a vida da forma certa, surge quando os seus talentos são empregados no exercício de algo significativo para os demais.

Você decide o que é importante e isso faz toda a diferença
Quanto você pagaria por um quadro branco manchado de vermelho, desses que qualquer criança pode pintar acidentalmente? Apesar de brincar com o valor que atingem algumas obras de arte, a pergunta feita no filme nos leva a pensar sobre a importância que damos às coisas, os esforços que fazemos por elas e o preço que pagamos para obtê-las.

No fim das contas, é uma questão de saber se os nossos objetivos realmente valem o sacrifício ou se precisamos encontrar outros, mais dispostos a contribuir com a realização pessoal de cada um.

*Pedro Henrique Souza é aficionado por aikido e acha que a filosofia alemã deveria ser material de escritório. Fundou a consultoria Hëd River e fundamentou a ciência do stakeholding. @phsouza_



Costumamos dizer que amigos de verdade
são os que estão ao seu lado em momentos dificeis…
Mas não! Amigos verdadeiros
são os que suportam a tua felicidade!
Porque em um momento dificil
qualquer um se aproxima de você.
Mas o seu inimigo jamais suportaria a sua felicidade!

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