sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

No compasso do descanso

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Não é uma demonstração, mais um argumento filosófico: Por que Sergey Brin e sua equipe no Google querem construir uma câmera/computador equipado no olho, apelidado Glass? 

No palco do TED2013, Brin clama por uma nova forma de ver o nosso relacionamento com os nossos computadores móveis -- não debruçados sobre uma tela, mas conhecendo o mundo de cabeça erguida.






Aplicativo para tablet, smartphone e smart TV chega ao mercado com 
a promessa de ser o melhor acervo de conteúdo audiovisual 
e interativo do Brasil

A Playground lança o YouYn, canal multiconteúdo e multiplataforma que, por meio de aplicativo para aparelhos conectados à internet, disponibilizará o melhor acervo infantil do Brasil. O YouYn terá acesso exclusivo para assinantes, mas qualquer pessoa poderá conhecer o canal, durante 30 dias, antes de decidir pela assinatura.

Com o conceito “All OD” (ou “tudo sob demanda”), que difere dos outros serviços de VOD (vídeos sob demanda), o aplicativo oferece aos clientes, além de vídeos, músicas, games para todas as faixas de idade, livros ilustrados, animados e interativos, e audiobooks que podem ensinar por meio de atividades e brincadeiras.

O aplicativo apresenta atrações como Peixonauta, Galinha Pintadinha, Caillou, Ursinhos Carinhosos, Johnny Test, Poko e Zoboomafoo, além de disponibilizar livros interativos, que permitem que a criança grave a própria voz para contar as histórias. “O YouYn é totalmente seguro para as crianças porque todo o conteúdo é controlado e moderado, evitando que elas sejam expostas a informações inadequadas”, afirma Fabio Sgarbi, CEO da Playground. Ele conta que, com isso, os pais também podem monitorar e decidir o que seus filhos podem assistir. Além disso, no canal não é permitido qualquer tipo de publicidade.

 “O YouYn inicia suas operações no Brasil para depois avançar ao mercado global, com a ambiciosa meta de se tornar o maior acervo interativo de conteúdo audiovisual, livros e de jogos para o público infantil do mundo. Ele é a porta de entrada para o primeiro contato da criança com o mundo digital e suas multiplataformas”, revela Sgarbi.

O download do aplicativo já está disponível na App Store, no Google Play e na Smart TV LG. A assinatura do serviço, que permite a criação de até quatro contas, pode ser feita diretamente pelo aplicativo ou da página do YouYn na internet (www.youyn.com.br), ao custo de R$ 13,99 por mês.

Fonte: Age|Proxxima




As suspeitas em relação ao Tubby vão desde a ausência de termos de uso
no seu site até o curto tempo que os desenvolvedores levaram para colocar
 no ar um app desse nível

Com o lançamento do Tubby, aplicativo em resposta ao Lulu, onde os homens poderão "avaliar as mulheres", cada vez mais próximo, a polêmica que cerca ambos os softwares continua.

Agora, as mulheres estão correndo para de descadastrar do serviço, mas especialistas em TI reveleram para a Folha que essa atitude pode ser mais "perigosa" ainda.

O aplicativo está disponível para o público desde a última quarta-feira (4).

O próprio app orientou quem quiser remover o perfil, ainda inexistente, precisa fazer login no site com seu Facebook. Entretanto, Gus Fune, fundador e programador da Epic Awesome, produtora digital de sites e aplicativos, alerta: "Como se descadastrar de um serviço que ainda nem foi lançado? Não existe nenhuma prova de que o aplicativo existe".

As suspeitas em relação ao Tubby vão desde a ausência de termos de uso no seu site - obrigatório para qualquer aplicativo que use dados do Facebook - até o curto tempo que os desenvolvedores levaram para colocar no ar um app desse nível. "Muito, muito estranho que um aplicativo como este seja desenvolvido e lançado em uma semana", diz Fune. "O desenvolvimento de um app deste naipe costuma levar muito mais tempo."

Fonte: B9




Uma cliente da operadora de telefonia TIM acaba de ganhar na Justiça um processo por danos morais que moveu contra a empresa. O motivo: foi classificada, em uma nota fiscal, como a “cliente mais enjoada que já existiu”. O caso data de 2010 e a decisão do 10º Juizado Especial Cível de Goiânia/GO foi anunciada no final do mês passado.

Tudo começou quando a cliente procurou uma loja da TIM para resolver um problema técnico com um chip. Depois de fazer uma troca, o dispositivo voltou a apresentar os mesmos defeitos, fazendo com que ela precisasse retornar ao estabelecimento mais duas vezes dentro de uma semana.

Na última visita, ao adquirir um novo chip e solicitar o cupom fiscal, a cliente se surpreendeu com a observação nada cordial na nota. No processo, ela alegou – além do insulto – o fato de ter ficado um mês sem a linha telefônica, que era comercial.

A TIM informou que, na época, os funcionários envolvidos no caso foram demitidos e que repudia esse tipo de comportamento.

Fonte: JusBrasil



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Um levantamento inédito realizado pelo IBOPE Inteligência revela que 35% brasileiros estão menos satisfeitos com a forma que gastam o seu tempo. A partir de uma visão de 360 graus (quantitativa e qualitativa) sobre como os brasileiros fazem uso e se relacionam com o tempo, o resultado aponta uma situação ainda mais crítica para os homens na faixa de etária entre 35 e 64 anos.

“Com base na intimidade que temos com o comportamento dos brasileiros, queremos ajudar nossos clientes a desenvolver relações cada vez mais proveitosas e sustentáveis com seus consumidores, cidadãos e sociedade em geral, e essa pesquisa sobre o tempo é uma das nossas iniciativas nesse sentido”, diz Silvia Cervellini, diretora executiva de negócios do IBOPE Inteligência.

Por meio do painel online CONECTAí, foram propostas dez situações do dia a dia para que os internautas brasileiros fizessem escolhas entre diferentes experiências - atendimento humano ou eletrônico, ambiente, experimentação de produto, aconselhamento, marca reconhecida etc. - e os tempos gastos para cada situação. Um padrão ficou evidente: a tão falada escassez de tempo é relativa.

Entre os resultados, foi observado que as mulheres se dispõem a gastar até 50 minutos a mais para ter a experiência da aplicação da maquiagem por uma profissional em loja especializada, mas só 10 minutos a mais se puderem apenas experimentar elas mesmas a maquiagem na loja. No caso de exame médico preventivo de baixa complexidade em um laboratório, homens e mulheres gastariam até 1h10min a mais para fazer em laboratório conhecido e bem recomendado, ao invés de um laboratório muito próximo e eficiente, mas desconhecido.

Em relação à alimentação fora de casa, sozinho, em um dia útil, brasileiros gastam até 1h a mais para ter “comida caseira”. E quando vão fazer uma refeição com a família ou amigos no final de semana, a tendência é se permitirem gastar até 2h a mais (além das 2h básicas esperadas) se o local tiver diversão/distração/mordomia para crianças, mesmo entre quem não tem filhos. E o “cineminha” com filhos, amigos ou companheiro no final de semana? Para assistir ao filme no shopping que já costumam frequentar, podem gastar até 1h40 a mais, ao invés de irem a um cinema de rua ou um shopping center bem próximo, mas que não costumam frequentar.

As marcas que ficam na memória
A pesquisa nacional domiciliar consultou os brasileiros quanto às marcas e produtos do passado que gostariam de trazer para o presente, além das que eles usam hoje e querem levar para o futuro. Apenas metade dos brasileiros citam marcas que querem levar para o futuro e das mais de 500 marcas mencionadas, somente essas 17 aparecem com pelo menos 1% (em ordem alfabética): Adidas, Avon, Boticário, Brahma, Coca-Cola, Fiat, Havaianas, Natura, Nestlé, Nike, Nokia, Omo, Samsung, Skol, Sony, Volkswagen e Ypê. Todas, como se vê, fazem parte do dia a dia do brasileiro.

Brasileiros realtime
O levantamento verificou que há uma necessidade de que tudo e todos estejam disponíveis em um sistema 24X7 e simultâneo. Tudo o que seja lento ou atrasado, que represente espera, está em desacordo com o tempo pós-moderno. No entanto, o brasileiro não quer necessariamente que todas as atividades tenham um caráter instantâneo: ao contrário, quanto melhor a experiência, mais querem prolongá-la. Para unir todas essas experiências ao mesmo tempo, é preciso ter um perfil realtime.

Ainda na mostra domiciliar, as atividades do último dia útil e do último dia de folga do entrevistado foram lembradas, sendo que todos foram estimulados a falar do que tivessem feito simultaneamente. Considerando certa resistência em assumir a falta de concentração no trabalho ou no estudo, a pesquisa verificou 22% de brasileiros que declaram realizar alguma atividade simultaneamente com outra em seu dia a dia como, por exemplo, utilizar a TV e a internet juntos, TV e rádio, rádio e internet etc.


Dia típico
O estudo também analisou um dia útil típico na vida do brasileiro e descobriu que começa entre 6 e 7 da manhã e acaba por volta das 22h, incluindo cerca de 40 minutos de deslocamentos ao longo do dia. Quando questionados se e quanto pagariam por uma hora a mais no dia, apenas 1/3 dos brasileiros demonstraram interesse na compra, sendo que o valor seria, em média, R$ 50 em um dia útil. Mas os homens tenderiam a pagar R$85 por uma hora a mais em um dia de folga.


10 anos mais jovem?
Outro aspecto analisado foi se as pessoas se sentem mais jovens ou mais velhas considerando sua própria idade. O resultado é um retrato da “juvenilização” da sociedade, pois a maioria dos brasileiros (65%) considera-se 10 anos mais jovem.


O estudo Jogo do Tempo foi realizado durante o ano de 2013 e contou com a participação de clientes do IBOPE Inteligência em sua concepção e discussão de resultados. 

O estudo se baseou em análises antroposemióticas sobre o tempo, realizou 16 vivências etnográficas com moradores de capitais e cidades do interior do país, quatro tríades geracionais e 10 entrevistas em profundidade com especialistas nas áreas da saúde e bem estar, tecnologia da informação, urbanismo e mobilidade, espiritualidade, psicologia e sociologia. 

Por meio do Bus (www.ibope.com.br/bus/) também foi realizada uma pesquisa quantitativa de 2.002 entrevistas pessoais com homens e mulheres a partir dos 16 anos em todas as classes socioeconômicas, em 143 municípios brasileiros de todas as regiões. 

Além disso, cerca 1.100 internautas membros do painel online CONECTAí (br.conecta-i.com) também participaram do estudo, mediante entrevistas via web.



Muitos podem não perceber, mas isso gera perda de tempo e, pior, de dinheiro também
Christian Barbosa*

Tomar uma decisão nem sempre é um ato simples e rápido. Você já reparou como é comum encontrarmos pessoas e até mesmo empresas que têm dificuldades no momento de fazer uma escolha? São assuntos que se arrastam por reuniões intermináveis e, em meio a tantas discussões, muitas decisões são “compartilhadas” até o momento em que ninguém mais é dono da ideia.

Muitos podem não perceber, mas isso gera perda de tempo e, pior, de dinheiro também.
Diante disso tudo, não podemos apontar um único responsável por tornar as escolhas mais difíceis, existem inúmeros fatores que podem empacar o processo. Por isso, decidi listar os casos mais típicos, para que em uma próxima oportunidade você tenha condições de resolver qualquer questão com mais facilidade.

1 – Falta de autonomia para decidir
Tem líder, empresa ou processo que simplesmente não dá autonomia necessária para que as pessoas tomem as próprias decisões. Isso pode ser para controlar risco, para gerenciar mais de perto processos ou pelo simples fato de “ego grande”. Alguns líderes não conseguem conviver com a ideia de que alguém tome a decisão por eles. 


2 – Falta de coragem para decidir
Algumas pessoas têm a autonomia para tomar a decisão, mas não conseguem ter coragem de decidir por si próprios. Preferem contar com a ajuda de outros para compartilhar a decisão, o que não é de todo ruim, porém isso, na maior parte dos casos, acaba se arrastando por muito tempo.

3 – Excesso de opções
Quanto mais opções, informações e conteúdo, mais difícil de decidir. Se você quer fazer a reforma da sua casa e pede para seis empresas fazerem orçamento, a sua decisão vai ser muito mais demorada do que se você fizesse apenas três orçamentos. Quanto mais opções, mais dúvidas geramos. Limitar suas opções é um fator de extremo bom senso para a decisão acontecer. 

4 – Necessidade de brilho pessoal
Algumas decisões não são tomadas pelo simples fato de que o cara que poderia decidir prefere que todo mundo pense no assunto, bata a cabeça, faça um monte de reuniões, levantamentos, gaste muito tempo e dinheiro. Até que chega um belo dia em que o “super decisor” aparece com a solução mágica, que, provavelmente, ele já sabia desde o primeiro minuto. Já presenciou algum acontecimento como esse? 

5 – Falta da gestão de “milestones”
Muitas decisões não são tomadas porque as pessoas simplesmente esquecem. Você, por exemplo, pede cotação de preço de alguma coisa, vai recebendo as propostas por email ao longo dos dias e vai tocando a vida. Muita gente se esquece do que pede e, diante da falta de “urgência”, vai arrastando o assunto e a decisão não é feita. Colocar uma tarefa de quando deve ser a decisão ajuda a limitar o tempo e, por consequência, realizá-la. 

6 – Preguiça
Por último, mas não menos incomum, temos a famosa preguiça. Vamos deixando para depois e, em muitos casos, a decisão não é tomada. Só que não tomar nenhuma decisão já é uma decisão: a de negligenciar.

*Christian Barbosa é o maior especialista no Brasil em administração de tempo e produtividade. É fundador da Triad Consulting, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo. Dá treinamento e palestras para as maiores empresas do país e da Fortune 100. É Facilitador do programa de empreendedores do Sebrae/ONU-Empretec e autor dos livros A Tríade do Tempo e Você, Dona do Seu Tempo, Estou em reunião e Mais tempo mais dinheiro.  www.triadps.com e www.maistempo.com.br




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