quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Se você quer me seguir ...




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A Reciclo Comunicação, que completa 18 anos de mercado, anuncia a conquista da conta publicitária do IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito de Família – sobre qual foi responsável pela divulgação do Congresso Nacional de Direito de Família, por meio de estratégias de publicidade, marketing direto e PDV.

A diretora de atendimento da Reciclo, Angela Buratto, revela que o IBDFAM é conhecido por sua atuação nacional. “O Instituto é referência em Direito de Família, tendo, inclusive, levado diversas pautas para o Congresso Nacional. Algumas pautas importantes, como a do casamento homoafetivo, foram levantadas pelo IBDFAM”, adianta.

A cada dois anos o IBDFAM promove o Congresso Nacional de Direito de Família. A 9ª edição do Congresso contou com apoio da Reciclo para promoção. “O trabalho da agência teve início com a divulgação do congresso para públicos segmentados e se estendeu para renovação da identidade visual e lançamento da revista IBDFAM, veículo customizado e segmentado. Usamos nossas estratégias de comunicação integrada para atender às demandas do cliente”, detalha Angela.

A conquista dessa nova conta consagra um ciclo de expansão da agência. Somente nos últimos seis meses, a Reciclo registrou a entrada de quatro novos clientes, além do IBDFAM: Rede Sagrado de Ensino (Colégios Sagrado Coração de Maria no Brasil), Instituto Metodista Izabella Hendrix, Lokamig Rent a Car e Prodomo Design.

Fonte: Jornal da Comunicação Corporativa



Com investimento inicial de R$40 milhões, multinacional coreana conta 
com nomes de peso como Seu Jorge e Spike Lee para transformar a 
casa dos consumidores em uma arena

Alinhada com a transformação que o Brasil vem passando nos últimos anos – com a recepção de grandes eventos culturais, esportivos e religiosos; crescimento da economia; aumento de poder de compra da classe C – a LG Electronics do Brasil dá um importante passo para também estar presente e fomentar esta mudança no País. Para isso, a empresa investiu, inicialmente, R$ 40 milhões para lançar a maior campanha institucional da história da empresa no Brasil – “Sua Arena LG” –, desenvolvida pela Y&R e que contará com vídeo clipe dirigido pelo renomado diretor de cinema Spike Lee e estrelado pelo cantor Seu Jorge, mídia em diversas TVs e canais online, ações de merchandising, ações em redes sociais, PDV, entre outros.

 “O Brasil, mais do que nunca, é o centro das atenções e já se tornou uma verdadeira arena. Todos os olhos estão voltados pra cá e esta movimentação só traz benefícios para o País. Seguindo esta evolução de todos os setores da economia do Brasil, a LG quer proporcionar um uma melhoria também nas casas dos consumidores, pois o brasileiro é um povo acolhedor e adora receber amigos e familiares para festejarem em casa”, explica Pablo Vidal, diretor de marketing da LG Electronics do Brasil.

A campanha “Sua Arena LG” será iniciada no próximo mês e, como é uma plataforma de comunicação integrada, a ideia é que se estenda até, pelo menos, 2016, permeando todas as ações da empresa de todas as áreas de negócio. O objetivo da campanha é auxiliar os consumidores neste processo de transformação do Brasil também dentro de casa, reforçando que a marca oferece tecnologias que fazem a diferença na vida deles e que trarão ainda mais conforto para compartilharem momentos de festa e alegria.

 “A intenção da marca é mostrar para os consumidores que eles também podem transformar a casa em uma arena e, com os produtos da LG, ter um refrigerador que vai gelar melhor a cerveja, uma TV com imagem tão real que vai parecer que estão torcendo nos estádios, com um som potente para comemorações e festas, com celulares que poderão levar informações onde o torcedor estiver”, reforça o executivo.

Vídeo clipe com Spike Lee e Seu Jorge
Como o Seu Jorge traduz muito a alegria do brasileiro, tem voz marcante, transita por todos os níveis sociais e possui uma trajetória de sucesso, a LG encontrou nele uma imagem com o apelo perfeito para o “Sua Arena LG”. Além de ser o embaixador e estar presente em todos os key visual da campanha, ele interpretará a música “Festa Brasileira”, de sua própria autoria, em um vídeo clipe que foi gravado, no Rio de Janeiro, no dia 22 de novembro.

A música, que ainda não havia sido explorada comercialmente, traduz todo o Brasil, suas classes sociais, a essência das regiões e seus povos, o clima de festa e alegria e se tornará o hino da campanha “Sua Arena LG”.  Para dirigir este vídeo clipe com o Seu Jorge, a LG escolheu o renomado diretor de cinema Spike Lee, pois ele já possui uma identificação com o Brasil e vem trabalhando em um documentário que trará um retrato do momento de transformação do Brasil feito por artistas, líderes políticos, atletas, etc.

“O objetivo do vídeo clipe é disseminar este sentimento da LG entre os consumidores e reforçar ainda mais o amor pelo País, a felicidade em receber pessoas e compartilhar grandes momentos com elas”, finaliza Pablo. A produtora do vídeo clipe é a Vetor Zero Lobo.

Fonte: Age



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Há pouco tempo, Mark Zuckerberg declarou que sua rede social é como um “jornal personalizado”, e que os usuários utilizavam o Facebook para consumir todo tipo de notícias e conteúdo. Entretanto, o ritmo contínuo da plataforma não possibilitava o consumo completo de informações por parte dos usuários.

Para solucionar esse problema, o Facebook vai criar uma funcionalidade que permite aos internautas salvarem as notícias e os links mais interessantes para acessar o conteúdo posteriormente. De acordo com informações do blog MyTechSkool, os usuários possuirão em suas páginas um botão especial para direcionar o conteúdo mais interessante.

A ideia é que o usuário do Facebook possa salvar qualquer tipo de conteúdo, como fotos, vídeos e notícias. Além disso, a funcionalidade será estratégica para a rede social, já que possibilitará o monitoramento do comportamento dos usuários em termos dos links de maior sucesso. 



Os resultados foram divididos em seis grupos e mostram o perfil no consumo de TV por assinatura de cada um e  como eles transitam nas diferentes telas

Para entender melhor como se dá o consumo de conteúdo da TV por assinatura, a ESPN foi a campo para buscar informações. O estudo “Conteúdo da TV: o trânsito das plataformas”, elaborado pela área de Business Intelligence da emissora no Brasil, traz resultados que mostram como as pessoas transitam – ou não – entre as telas quando estão assistindo televisão.

“A melhor maneira de entender a audiência é ir diretamente a ela e ouvir o que ela tem a nos dizer. Ficamos muito satisfeitos com os resultados, que irão nos ajudar a definir estratégias  para estar ainda mais presente na vida do fã do esporte”, explica Marcela Doria, Gerente Sênior de Business Intelligence da ESPN.

Foram definidos seis grandes grupos que representam a maior parte do conteúdo consumido na TV por assinatura: Infantil, Filmes, Documentários, Notícias, Séries e Esportes. Como metodologia, foram adotadas duas táticas, uma qualitativa, com a formação de grupos de discussão e entrevistas com um profissional de visual design e uma psicóloga. Também foi elaborada uma pesquisa quantitativa com 50 mil pessoas que responderam questionários via ferramentas do Ibope e do Ipsos.

O grupo de esportes se mostrou como o maior consumidor de conteúdo e o que mais acessa outras mídias além da TV – todas as telas são muito consumidas. Para buscar informações, o fã do esporte acessa sites, blogs, aplicativos para celular e tablets. O Facebook e o WhatsApp são fortemente utilizados como ferramentas para brincar e tirar sarro de outros torcedores.

“Alguns resultados, principalmente no grupo de esportes, confirmaram algumas percepções que nós tínhamos dos nossos telespectadores. O fato de ser o grupo que mais utiliza a segunda tela nos dá a certeza que o lançamento do ESPN Sync foi extremamente certa”, afirma Marcelo Pacheco, Vice-Presidente de Marketing e Vendas da ESPN.

Os destaques dos outros grupos da pesquisa podem ser conferidos no texto abaixo:

Conteúdo da TV: o trânsito entre as plataformas
Quais consumidores realmente trafegam pelas diferentes telas
-  O que: Estudo elaborado pelo departamento de Business Intelligence da ESPN no Brasil para entender o impacto das plataformas de mídia no cotidiano das pessoas.
-  Quando: O levantamento de dados ocorreu durante os meses de setembro e outubro|2013.
- Quem: A pesquisa qualitativa foi realizada com seis grupos temáticos: Filmes, Séries, Documentários, Notícias, Infantil e Esportes. Também foram feitas entrevistas detalhadas com um designer visual e uma psicóloga.

A pesquisa quantitativa foi feita com ferramentas do Ibope e do Instituto Ipos – Marplan EGM com 50 mil entrevistas com questionário estruturado.

-Principais resultados: A TV é o ponto de partida, instiga o consumidor a buscar conteúdo. As mídias podem se complementar. O consumo de conteúdo de tv paga no cenário multiplataforma é recente para alguns dos perfis estudados.

Resultados por grupos
Infantil
- A programação infantil da TV é comandada pelos filhos.
- A TV fica ligada de forma linear, sem grandes alterações de canais.
- Ambiente considerado seguro pelas mães, o que as deixa livres para fazer outras atividades (Facebook, WhatsApp, Compras, Culinária).
- Altamente consumista em comparação aos outros grupos.
-Perfil: a maioria está focada na segurança e realização dos filhos. Uma minoria está preocupada com a realização profissional.

Filmes
-  Consumo do conteúdo é programado e realizado em grupo.
-  Há o hábito de pesquisar sobre o filme que será assistido, mas de modo pontual.
- O gênero do filme interfere diretamente no comportamento com outras mídias. Por exemplo, um filme com trama complexa faz com que o telespectador não utilize o celular ou outro dispositivo.
-  Vídeos on demand tem um lugar sutil ainda.
- Perfil: caseiro

Documentários
-  É o grupo mais programado e permanente no conteúdo.
- Os documentários com temas inusitados são combinados com o interesse pessoal.  Prevalece a audiência solitária.
- Os documentários com temas de interesse coletivo são vistos em família e com finalidade educativa para os filhos.
-  A TV praticamente basta como fonte de informação. O uso simultâneo de outro dispositivo de mídia pode ou não acontecer.
-  Perfil: buscador de conhecimento. Quer transmitir seus valores.

Notícias
-  Notícia na TV é sinônimo de rádio: hábito de escutar as notícias.
-  O uso simultâneo de outros dispositivos é natural/automático.
-  Consome notícia nas plataformas fixas, o entretenimento e a diversão ficam nos aparelhos móveis.
-  Perfil: Mais sensíveis e mobilizados pelos acontecimentos do mundo.

Séries
-  Busca frenética do conteúdo em qualquer hora e lugar.
-  As telas têm que estar disponíveis o tempo todo.
-  Raramente usa as redes sociais para debater os temas.
-  Google é o ponto de partida para baixar séries e buscar informações.
-  Perfil: Impulsivo e imediatista. Quer algo difícil de atingir: quer ser alguém, mas não sabe exatamente quem.

Esportes
-  A TV é insubstituível para eventos ao vivo.-  Único grupo onde o conteúdo é altamente consumido e trocado entre as mídias.
-  Segunda tela é esporte também.
-  Todas as telas são muito utilizadas.
-  Sites, blogs, páginas no Facebooks e apps são fontes de informação.
-  Facebook e whatsApp estão presentes e há ‘zoação’ nas redes sociais.
- Perfis: ‘Timático’, aquele que só acompanha e consome dados do seu time favorito. Temático, o que gosta de futebol de outros países, basquete, futebol-americano.



Empresas vão utilizar mais tecnologia no dia a dia, irão além do 
lucro e investirão em criatividade e inovação, mas escolas 
ainda preparam para um mundo linear e repetitivo
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As mudanças que ocorrem no mundo estão redefinindo o contexto dos negócios e, cada vez mais, as marcas devem se questionar como é possível se reinventar para continuarem a ter relevância no futuro próximo. As empresas utilizarão mais e mais tecnologia no seu dia a dia, não poderão focar apenas no lucro e terão que investir em criatividade e inovação. Em quatro palavras, o futuro será tecnológico, criativo, aberto e do bem.


Durante muitos anos, as companhias conduziram suas atividades da mesma forma, porque o cenário era previsível. Não era necessária muita inovação para criar uma empresa em um mercado tradicional. A situação muda quando um negócio que não existia antes, como um serviço de busca na web, surge e passa a fazer parte do cotidiano das pessoas. Mas até mesmo um Google precisa estar sempre se reinventando. Por isso, tem investido tanto em óculos inteligentes como em carros autônomos. O que inicialmente soa incoerente para uma empresa que nasceu e se desenvolveu com serviços web faz todo o sentido dentro da nova dinâmica dos negócios.Um exemplo de ruptura aconteceu com a indústria da música com o lançamento do iPod em 2005. “A grande empresa como conhecemos hoje tende a desaparecer e só permanecerão aquelas com possibilidade de se reinventar. A Sony era a maior player e o iPod derrubou tudo. A Apple pensou nas pessoas e em como elas querem interagir com as músicas”, comenta Dhaval Chadha, Cientista Social e um dos fundadores da Cria, empresa que desenvolve e implementa negócios de valor compartilhado, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Tecnologia e criatividade
A tecnologia avança de maneira exponencial e isso envolve não apenas computadores e internet, mas também energias alternativas e impressão 3D, por exemplo. Isso modifica a maneira de as pessoas pensarem o futuro. “A inteligência biológica não evoluiu. Temos o mesmo ‘hardware’ que o primeiro ser humano, enquanto a tecnológica está avançando radicalmente. Ou seja, estamos parados e a tecnologia está crescendo” diz Dhaval Chadha.

O reflexo disso pode ser visto no mundo dos negócios, porque os avanços impactam como as empresas alocam recursos, contratam funcionários e planejam o futuro. “Todas as companhias usam tecnologia e cada vez usarão mais. As grandes e as startups têm que entender isso, caso contrário, não vão dar conta da concorrência. A web só tem 6.500 dias e, antes disso, programadores, designers para web e profissionais de Marketing digital não tinham trabalho. Nos próximos 6.500 dias, eles terão que se reinventar, porque não sabemos o que virá”, prevê.

Se tudo que as pessoas conhecem hoje terá que ser reinventado de maneira rápida, a forma como elas pensam também precisará ser diferente. Nesse cenário, a criatividade passa a ser uma capacidade muito valorizada. “A criatividade tem a ver com empatia, emoção e humor, com o lado esquerdo do cérebro. Agora, temos que usar os dois lados. O profissional do futuro será assim, mas não estamos preparando para essa realidade. Estima-se que o aluno do ensino médio que se forma nos Estados Unidos atualmente mudará de carreira cinco vezes ao longo da vida e três delas ainda não existem”, destaca.

Aberta e do bem
O modelo hierárquico e centralizado de gestão também está sendo desafiado, porque não está alinhado aos valores das novas gerações e é pouco sustentável. Na chamada era da informação, é possível cria mais valor com a descentralização. “Um dado muito curioso diz que existem hoje 70 pessoas para cada empresa e, daqui a 10 anos, a proporção será de 10 para cada uma, ou seja, sete vezes a mais. O peer to peer (P2P) está definindo muitos novos negócios”, afirma um dos fundadores da Cria.

As companhias grandes e hierárquicas terão que mudar, pois o futuro é das empresas pequenas e ágeis, num cenário mais aberto e de uso compartilhado. “A maior rede de hotéis no mundo é a Airbnb, que nada mais é do que qualquer pessoa alugando quarto para outra pessoa. Um outro exemplo é a Getaround. O dono de um carro utiliza uma média de 7% do tempo de vida do seu veículo. Nos outros 93%, ele não está sendo usado, então, é possível alugá-lo. É um modelo totalmente novo, porque todo automóvel fabricado passa a ser usado 100% do tempo”, compara.

Outro ponto é que não existirá organização bem-sucedida se não houver recursos naturais suficientes e cidadãos saudáveis. Assim, as marcas terão que contribuir para isso. “Imagina um sistema muito simples em que só existam A e B e eles são interdependentes. A só existe se B existe e vice-versa. Se eu mato um, o outro também morre. O fato é que estamos vivendo num sistema semelhante, mas de complexidade muito maior. As empresas que não estiverem contribuindo não sobreviverão, porque as pessoas vão perceber. O futuro será de negócios do bem e isso será mais lucrativo para as companhias”, comenta.

Mundo digital
Se o mundo está se transformando, as escolas continuam a preparar alunos para um contexto linear, segmentado, repetitivo e previsível, como numa linha de montagem. “O que de fato está acontecendo é que estamos vivendo uma mudança de era. As pessoas foram educadas dentro de um sistema industrial e respondem agora num digital. E se o software começa a rodar num hardware que não está muito adequado, ele vai dar problema”, avalia Tiago Mattos, Fundador da Perestroika, escola de atividades criativas.

Num cenário conectado, não-linear e imprevisível, a criatividade é um dos “softwares” a serem usados em novos negócios. “Ela emerge quando temos um pouco de caos e um pouco de ordem. São as organizações ‘caórdicas’ que tornam possível o aparecimento da criatividade. A maioria das empresas acaba indo para os extremos: ou controla demais ou descontrola totalmente”, diz.

A montadora norte-americana Local Motors é um exemplo. A empresa faz carros específicos para cada cidade e usa sua plataforma para pedir orientações da comunidade e receber sugestão dos designers. O veículo é montado numa pequena fábrica na região para gerar emprego local, produzir menos lixo e usar combustível local. No final, quem monta o carro é o próprio cliente com a supervisão dos engenheiros e, assim, acaba tendo um apego diferente por ele. “Acho que a Local Motors é um excelente case de criatividade, sendo disruptiva do ponto de vista do modelo de negócio. Todos que estão começando a ver o mundo de maneira diferente podem dizer que não querem mais trabalhar com base nos valores da Revolução Industrial. É possível dizer ‘eu quero fazer negócios mais tecnológicos, mais criativos, mais abertos e mais do bem’”, afirma Tiago Mattos.

Fonte: Mundo do Marketing



E-bit aponta faturamento recorde de R$ 770 milhões em um único dia, 
somando 1,9 milhão de pedidos feitos no comércio eletrônico 
durante as 24 horas de promoção

O faturamento do e-commerce brasileiro cresceu 217% durante a Black Friday. A E-bit aponta um valor recorde em vendas de R$ 770 milhões durante as 24 horas de promoção, somando 1,9 milhão de pedidos feitos. A edição 2013 da Black Friday foi organizada na última sexta-feira, dia 29, reunindo mais de 100 lojas virtuais. O volume de pedidos é cinco vezes maior que um dia comum e o ticket médio ficou em R$ 396,00. A categoria mais vendida foi Telefonia/Celulares, seguida por Eletrodomésticos, Moda & Acessórios, Informática e Eletrônicos.

A análise da E-bit aponta que o bom resultado vai impactar nas vendas de Natal, data que representa entre 15% e 20% do total de vendas do ano no varejo virtual. Esta participação deve ser maior este ano por conta da Black Friday, pois boa parte dos consumidores antecipou as compras de Natal. Na comparação, o Black Friday norte americano movimentou US$ 1.06 bilhão no e-commerce. O faturamento brasileiro, convertido em dólar, fica em torno dos US$ 330 milhões, representando cerca de 30% da receita americana.



Dores que o tempo não apaga
Ministério das Cidades | Ministério das Cidades

Casos reais são retratados em nova campanha de conscientização e prevenção a acidentes de trânsito Cada vez mais sensíveis e emotivas, peças desenvolvidas pela Agnelo Pacheco para o Ministério das Cidades visam impactar os motoristas sobre a importância da direção preventiva. 

Dessa vez, pessoas que perderam parentes relatam esta dor. Apenas no ano passado, mais de 42 mil pessoas perderam a vida devido a acidentes de trânsito no Brasil. 

Com o objetivo de reduzir significativamente esses números, o Ministério das Cidades lança uma nova campanha do PARADA – Um pacto pela vida. Tendo como slogan “Dores que o tempo não apaga”, as peças desenvolvidas pela agência Agnelo Pacheco retratam casos reais de pessoas que perderam parentes para a violência no trânsito brasileiro. 

A campanha reforça a importância da conscientização por meio do conceito Não deixe o trânsito mudar a sua história. Seja você a mudança no trânsito. "Nossa ideia não foi a de mostrar os acidentes, mas sim a dor da perda e do sofrimento, já que o emocional domina a campanha e tem o poder de levar as pessoas a uma reflexão sobre a importância de respeitar as leis de trânsito”, declara o publicitário Agnelo Pacheco. 

As fotografias são de Orlando Brito, consagrado fotógrafo com forte atuação junto a questões sociais, ele entrou em contato com entidades que reúnem familiares de pessoas vitimadas por acidentes e, durante semanas, percorreu o interior do Brasil em busca das histórias expostas na campanha. “Expliquei a importância de emprestarem sua imagem em benefício desta causa e, para minha surpresa, nenhuma delas de opôs. Ao contrário, dispuseram-se a posar para uma foto expressando a dor, a revolta, o clamor por justiça!”, descreve o fotógrafo.

Orlando Brito revela que desejava imprimir nas imagens um rigor estético que fosse de extrema importância para conferir emoção a cada foto. “Pensei em luz, ângulos, planos e objetivas. Queria a marca do jornalismo presente em cada situação. Porém, logo na primeira sessão, o conceito e o padrão que eu traçara caíram por terra. Perderam de longe para a realidade em frente à minha câmera. Então, pude ver que a força das lágrimas, da consternação, da tristeza e da dor de cada pessoa eram imbatíveis. Mesmo acostumado, ao longo de tantos anos de trabalho, a estar frente a frente com catástrofes e tragédias, não podia imaginar que iria encontrar tanto sofrimento. Indescritível a sensação de colocar meu ofício para a finalidade de captar a aflição no seu mais alto grau.”, revela Brito. 

O Pacto Nacional pela Redução de Acidentes (PARADA) é uma iniciativa do Governo Federal com o objetivo de reduzir, em 50%, o número de acidentes no período de 2011 a 2020. “Para que essa mensagem ganhe ainda mais força, é de suma importância a conscientização e participação direta de todos nesse grande pacto pela vida, colocando-se no lugar dos protagonistas para que as pessoas não passem pelo que eles passaram”, finaliza Agnelo Pacheco.

Ficha Técnica

Agnelo Pacheco
Alex Gris
Leonardo Bacellar
CRIAÇÃO

Nelson Vilalva
Ana Paula Terra
Laura Taborda
ATENDIMENTO

Antônia Marinho
Mayko Chaves
Jean Lima
MÍDIA

Orlando Brito
FOTOGRAFIA

Marcier Trombiere
Antonio Brentano
Juliana Cajado
Maria Cecília Pires
APROVAÇÃO






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