quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Véspera de feriadão

Amanhã, para quem esqueceu,
comemora-se o dia da
Proclamação da República

http://www.youtube.com/watch?v=nJfKSfqiPqA&feature=relmfu


A luta entre o seu ser
presente e futuro

Todos os dias nós tomamos decisões que têm boas e más consequências para o nosso ser futuro. (Eu posso deixar de usar fio dental só uma vez?) Daniel Goldstein produz meios que nos ajudam a imaginar nós mesmos ao longo do tempo, de maneira tal que possamos fazer escolhas mais inteligentes para o nosso eu futuro.
Confira neste feriadão esse maravilhoso recado, que já foi visto por mais de um milhão de pessoal. Imperdível.


Craig Shields: um grande ilustrador

Craig Shields é designer gráfico do Reino Unido. Atualmente, cursa o último ano do curso de Design Gráfico na Escola de Arte e Design em Lincoln.
Mesmo com pouca idade (ele tem 24 anos), em 2009 foi apresentado como um dos 10 melhores ilustradores do Reino Unido.
Em sua recente jornada pelo universo do design, Craig já teve seu trabalho ilustrado em publicações de prestígio, como as revistas Advanced Photoshop Magazine e DigitalArts. Para quem não sabe, as duas revistas são consideradas fundamentais para aqueles que querem aprimorar ainda mais o desempenho no Photoshop. As edições surgem sempre com qualidade inigualável e conteúdo sofisticado, realmente feitas para os entusiastas e amantes do design.



Mesmo ainda “novo” no ramo, Craig já é considerado um dos melhores manipuladores de Photoshop do mercado, sendo que o início de sua carreira digital foi apenas em 2004.

Com história parecida com a de muitos artistas, Craig sempre achou muito natural desenhar tudo à mão livre. Em entrevista, contou que costumava ter problemas na escola, simplesmente por estar, invariavelmente rabiscando coisas nos livros e nas mesas. Ele contou também que era obcecado em criar seus próprios personagens e a arte acabou se tornando muito mais que um hábito do que um hobby. Engana-se quem pensa que Craig é fruto de tutoriais que há tempos pipocam na internet. A capacidade para criar, segundo ele, vem de tudo que o inspira visualmente.
Suas artes mesclam fantasia, surrealismo, cores fortes, cenas de impacto e tipografias. Como artista freelancer, já produziu inúmeras peças de publicidade para marcas como Coca Cola, Schweppes e Sprite.
Para conhecer o portfólio do ilustrador, visite http://www.craigshields.co.uk/



Não há casamento eterno, na publicidade.
Talvez pela acomodação, com o tempo, dos próprios publicitários.
Relações mais duradouras talvez sejam obtidas com a renovação das
mentes criativas, mas a renovação no cliente geralmente representa
uma nova forma de perceber o marketing e a agência.
Já profissionais de marketing que só trabalham com as
mesmas agências, não importa para onde vão.
Pode ser competência, pode ser corrupção.
Quando uma agência conhece profundamente os
negócios de um anunciante ela só pode render mais
e melhor para este anunciante. Mudanças redicais
significam ter que ensinar tudo de novo para
a nova agência


Brasil. Um dos piores
países para empreender

Poucos países têm um ambiente institucional tão pouco amigável a quem quer empreender como o Brasil. E a triste notícia é que o cenário não muda, mesmo com os avanços econômicos das últimas décadas. O mais recente levantamento sobre o tema, o “Doing Business 2013: Regulamentos Mais Inteligentes para Pequenas e Médias Empresas”, foi divulgado pelo Banco Mundial neste mês e coloca o Brasil na 130ª posição entre 185 economias. Elaborado anualmente pelo Banco Mundial desde 2003, o relatório avalia a facilidade de uma empresa funcionar, considerando apenas questões tributárias e regulatórias - como processos necessários para abertura, instalação e operação de um negócio. “Nosso objetivo é identificar as oportunidades de reformas internas para criação de um ambiente mais competitivo”, diz a economista Rita Ramalho, uma das coordenadoras do trabalho. “Parece uma pena que um país como o Brasil, que vive um momento tão oportuno, com um mercado consumidor crescente, não tenha evoluído no ritmo necessário do ponto de vista legal”.
Competitividade
Em apenas três anos, o Brasil caiu dez posições no ranking - era o 120º colocado no relatório divulgado em 2010 e passou a 126ª posição no do ano passado. Esse resultado não necessariamente significa que empreender está mais difícil, mas que as mudanças feitas aqui ficaram muito aquém daquelas realizadas em outras economias. A Costa Rica, por exemplo, pulou da 122ª posição para a 110ª em apenas um ano, graças, sobretudo, às reformas realizadas para obtenção de alvarás e licenciamento, bem como para arrecadação de impostos. Em outras palavras, o Brasil tem perdido competitividade ante seus pares internacionais.
Segundo o relatório, desde 2005, o país implementou apenas doze reformas institucionais ou regulatórias para facilitar os negócios em seis áreas das dez avaliadas. No período de análise para o último estudo, entre junho de 2011 e maio de 2012, houve apenas uma mudança: a implantação de um sistema eletrônico para o registro de queixas e outros documentos jurídicos no Tribunal Regional Civil de São Paulo. “A burocracia excessiva e a complexidade do sistema tributário ainda são os fatores que mais pesam para o Brasil dar os piores resultados”, afirma Rita.
Vexame tributário
O país é simplesmente o último colocado, por exemplo, entre os locais que mais demandam tempo do empreendedor para organizar o pagamento de impostos: 2 600 horas ao ano. A média global, considerando os 185 países avaliados, é de 54 horas. O processo para abrir uma empresa por aqui também é moroso. São necessários 119 dias, contra os 30 dias, em médida, das demais economias do ranking.
quadro 'Brasil, um país onde as reformas não avançam'

O que melhorou

Quando considerados os dados históricos, entre os pontos positivos do Brasil, destacam-se a melhoria para a obtenção de crédito e os mecanismos criados para proteção dos inves-tidores. Ainda assim, nos dois itens houve queda na posição em relação ao último relatório.
Embora não considere a capacidade de um país de atrair investimentos estrangeiros para avaliação final, o Doing Business ressalta o avanço brasileiro nesse campo. “Hoje, o Brasil é um destino atraente aos investidores”, diz o estudo. Em dez anos, o país quase duplicou sua participação nos fluxos de Investimento Estrangeiro Direto (IED). Em 2011, foi o segundo país que mais recebeu recursos entre os emergentes, ficando atrás apenas da China. O aumento do consumo interno, a descoberta de novas reservas de petróleo e as perspectivas de negócios em função da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016 estão entre os principais fatores para o aumento dos recursos no país.
Desperdício
“É sempre difícil dizer o que aconteceria no Brasil se as regras fossem mais avançadas para quem quer empreender”, diz Rita. “Mas quanto maiores as amarras de um país, maiores as chances de ele desperdiçar oportunidades.” Segundo a economista, não há entre os estudos realizados pelo Banco Mundial algum que estabeleça com propriedade a relação entre facilidade de empreender e taxas de desenvolvimento. No entanto, em todos os países com altas taxas de desenvolvimento, o ambiente é sempre amigável às empresas, com destaque para as pequenas e médias.
Historicamente, ocupam posições entre os 15 primeiros colocados no ranking a Nova Zelândia, os Estados Unidos, Reino Unido, Dinamarca, Noruega, Finlândia, Austrália e Suécia. Cingapura aparece em primeiro lugar pelo sétimo ano consecutivo.
América Latina
Entre os países da América Latina, o mais bem avaliado no relatório de 2013 foi o Chile, com a 37ª posição. Mas Colômbia, Guatemala, Peru e México destacam-se por estarem entre as 40 economias que mais realizaram mudanças regulatórias desde 2005 para beneficiar as empresas locais.
“Só com uma grande vontade política de coordenar as diferentes instâncias do governo – federal, estadual e municipal – será possível fazer as transformações necessárias para que o Brasil deixe de apresentar um ambiente tão hostil a quem quer fazer negócios”, conclui Rita.
Fonte: Veja



Design Week & Branding

Numa edição 30% maior que a anterior, a quinta edição da Brasil Design Week 2012 (BDW 2012), realizada pela Associação Brasileira de Empresas de Design (Abedesign), promete promover maior aproximação entre executivos de grandes empresas e escritórios de design. Há três anos realizada dentro da HSM Expo Management, neste ano a a Abedesign focou dois eixos: o relacionamento entre suas afiliadas e o mercado corporativo; e o papel do design na inovação da indústria nacional, num esforço alinhado às estratégias do governo federal em fomentar a economia criativa no Brasil.
A feira incluiu, ainda, uma série de palestras com apresentação de cases de design bem sucedidos e uma premiação – o Brasil Design Awards – que reconhece os cases mais premiados neste ano. A cerimônia de entrega acontceu na última quarta-feira, 7, e encerrou o evento.
No início da tarde de terça-feira, 6, o fórum “Fomento e políticas públicas de incentivo ao design” reuniu as principais esferas públicas e privadas envolvidas em ações para aumentar a projeção do design no mercado brasileiro. “O tema tem sido cada vez mais relevante dentro da agenda de negócios”, comenta Luciano Deos, presidente da Abedesign e sócio do grupo Gad. “Indiretamente, o design pode ajudar no crescimento dos diversos setores da economia, na medida em que contribui para a geração de produtos de maior valor agregado e da formação de marcas mais fortes”, complementa Gustavo Gelli, vice-presidente da Abedesign e sócio da Tátil Design.

De olho nesse papel estratégico do setor, representantes do Sebrae, BNDES, Apex e da Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura se reuniram no fórum para apresentar seus esforços para aumentar a competitividade e a projeção do setor. O BNDES tem colocado o tema no centro de seus trabalhos, a fim de que as empresas brasileiras se apropriem do design para criar produtos com valor agregado maior e se diferenciar de mercados altamente produtivos, como a China.
O Ministério da Cultura, por sua vez, batalha para diminuir encargos trabalhistas e fiscais. O Sebrae tem buscado levar o micro e pequeno empreendedor a ideia de que o design é acessível mesmo nas pequenas empresas – e que pode ter um papel fundamental nos negócios. Já a Apex trabalha na internacionalização do design brasileiro, seja realizando road shows mundo afora, seja levando as empresas brasileiras a eventos como o Festival de Cannes, onde ganham projeção junto ao mercado de comunicação global.
Fonte:M&M

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