terça-feira, 20 de novembro de 2012

Tem coisas que nem você acreditaria

Comemora-se hoje, o dia nacional da Consciência Negra
 
 
No dia 20 de novembro comemora-se o Dia Nacional da Consciência Negra, em homenagem à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
 
O dia da consciência negra é marcado pela luta contra o preconceito racial, contra a inferioridade da classe perante a sociedade. Além desses assuntos, enfatizam sobre o respeito enquanto pessoas humanas, além de discutir e trabalhar para conscientizar as pessoas da importância da raça negra e de sua cultura na formação do povo brasileiro e da cultura do nosso país.
 
 
 
Ética
Solange de Oliveira Jorge*
 
 
Existem situações na vida que nos fazem acreditar que é sempre possível sermos melhores do que realmente somos !
 
Temos aquí um belo exemplo:
 
Durante um jogo de futebol na HOLANDA, entre as equipes do AJAX (de vermelho) e do CAMBUUR (de amarelo), um jogador do AJAX sofreu uma falta e ficou contundido caido no chão. Um dos jogadores do CAMBUUR, atirou a bola para fora para que o jogador da equipe do AJAX fosse atendido.
 
Quando o jogador do AJAX ficou recuperado, o lançamento pertenceu ao AJAX e, como manda o desportivismo (fair play), um jogador do AJAX tentou devolver a bola para o campo do adversário. Só que o fez de uma forma desajeitada e, sem querer acabou encobrindo o goleiro do CAMBUUR e fazendo o gol.
 
Todos, incluindo o jogador que sem querer fez o gol, ficaram deveras atrapalhados com aquela situação. Mas o árbitro corretamente considerou o gol válido !
 
A bola voltou ao centro do campo para o jogo ser retomado, com aquele resultado injusto.
 
Foi nesse momento que os jogadores do AJAX, com grande espírito desportivo, rapidamente tomaram uma resolução: ficaram todos quietos para permitir que os adversários (CAMBUUR), fizesem eles também um gol, para repor a justiça no resultado. E foi isso que aconteceu.
 
Foi impressionante o sentido de justiça da equipe do AJAX (de vermelho), e o bom entendimento entre todos eles, para que nenhum jogador se movimentasse para tentar tirar a bola do adversário. Eles queriam ganhar a partida, mas a vitória teria que ser "LIMPA" e "JUSTA" !
 
Todos, precisamos aprender com exemplos de honestidade como este.
 
 
A ÉTICA é isto: O GOL FOI LEGAL, MAS IMORAL.
 
*Solange de Oliveira Jorge é graduada em jornalismo e
é executiva da Papyrus Premium
 
 
 
 

Amigos (as) agora é tarde…
 
Cheguei à conclusão de que a origem de nossas neuroses está em nossos heróis da infância.
 
-  O Tarzan corria pelado na selva e morava, literalmente, com uma macaca…
 
- Cinderela só chegava em casa à meia noite e sem um sapato…Muito doida !
 
- Aladim, era um ladrão vagabundo que só ficou “cheio da grana” porque achou o gênio da lâmpada…( ?! )
 
- Batman, dirigia a 320 km/h e tinha o Robin como “amigo inseparável” …Ui !!…
 
- Pinocchio era mentiroso pra cacete !..
 
- Bela Adormecida não trabalhava e só queria saber de dormir…
 
- Salsicha , do Scooby-Do, tinha voz de bicha apavorada, via fantasmas e conversava com um cachorro… (Freud ia adorar isso !!…)
 
- Zé Colméia e Catatau eram cleptomaníacos pois roubavam cestas de pic-nic…
 
- Branca de Neve ,”a santinha”, morava , numa boa, com 7 homens (e todos menores !)…
 
- Olívia Palito sofria de bulimia e ninguém falava nada.
 
- Popeye, foi o primeiro a “se bombar” numa academia , se empanturrar de energético em lata e ainda fumar um matinho bem suspeito !
 
- Super Homem, doidão, via através das paredes, voava mais rápido que um avião e colocava a cueca por cima da calça.
 
- Tio Patinhas não abria a mão, nem para jogar peteca.
 
- A Margarida dizia que namorava o Pato Donald mas também saía com o Gastão.

Caramba !!…Como querem que sejamos normais ??!!

Do face do Costa

 
 
 
Que Beleza

Vejam que beleza de design.
Arte equilibrada, bela e representativa
de uma Copa do Mundo no Brasil.
.
E revejam o que foi escolhido…

Pois é.
Fazer o quê.
 
 
 
 
 
 
Não é nova, mas merece repeteco
 
 
Sem legenda
 
 
 
 
 
 
Durmo preocupado por
imaginar que perdi
algumas notícias e informações
 
 
Todos nós vivemos com a sensação do Toninho, empresário do setor de mídia e comunicação. Na bela definição de Alan Kay, tecnologia é algo que foi inventado depois que você nasceu. Por isso, nossa dificuldade de se relacionar com a internet, a rede, e seus predicados. Ela ainda não foi absorvida pelo nosso córtex, não pensamos com ela, não é uma extensão das nossas possibilidades. Mas não está longe o dia em que estar conectado -  viver no mundo envolvido (ou estendido) pela mais rica invenção do gênio humano, a internet, - será tão natural quanto respirar.
 
Na minha perspectiva, - a de um jornalista de 58 anos de idade que escrevia em máquinas de escrever, que chegou a transmitir matérias por telex e que reza pela cartilha de que os jornais são plataformas de articulação das comunidades em que estão inseridos, - a rede é o novo ecossistema da informação, da comunicação e dos processos de articulação da cidadania. E, é claro, a principal plataforma de publicação e de fonte de informações.
 
Foi esta perspectiva que me levou a pedir para o Toninho, estudantes, profissionais em início de carreira e outros com vasta quilometragem seus depoimentos sobre como se informam para ficarem ligados e não perecerem com a moribunda economia da era industrial. Abro cada um dos tópicos deste post com um extrato do depoimento deles, uma imagem com significados e uma referência destes tempos confusos da mais profunda e dramática transição de uma época para outra que a humanidade enfrentou em toda a sua história. A rede é a infraestrutura do futuro, um novo ambiente, um novo ecossistema, que vai determinar a reformulação das instituições e de todo o jogo das práticas sociais, econômicas e políticas da nova sociedade que se está formando.
 
Pra terminar, não poderia deixar de citar a TV, mas apenas nas noites que não tem futebol pra assistir.
Rodrigo Mesquita, em Confins.

 
 
 
 
 Quando começou, o UFC se chamava Vale Tudo. Hoje nem no Vale Tudo vale tudo mais. Se até um negócio que vive de pancada evolui e cria regras preservando os competidores, por que não o negócio de agências?
 
Há óbvios conflitos de interesse entre agências na questão de concorrência, já que competem diretamente pelo cliente potencial. Mas permitir que competição seja vale-tudo só pode trazer o mercado como um todo para baixo.
 
A realidade é que as agências devem se preparar para um futuro com mais concorrência e “área de compra”. É preciso entender bem o ambiente atual e o modus operandi. Até porque, do lado das empresas, isso já vem sendo feito por meio de um processo estruturado pela ótica anunciante.
 
Não pretendo apontar solução aqui, apenas levantar a bola do que considero importante. Se contribuir para uma discussão mais ampla, já estarei ajudando minha própria agência.
 
Afinal, é sempre melhor competir com quem nivela por cima.
 
1. Dividir para neutralizar: estripando a equação de valor.
Valor = benefício/custo. É essa equação que rege todo produto ou serviço. O serviço das agências se apoia nessa lógica que pondera o custo cobrado e os resultados gerados. A história é pródiga em mostrar que os benefícios de uma boa ideia superam expo-nencialmente seu custo.
Nas concorrências, no momento da negociação entre agência e anunciante, o processo de “mesa de compra” impõe uma cisão na equação de valor. Ele divide a negociação em duas etapas, com interlocuções técnicas diferentes.
Ao marketing, a agência mostra o benefício puramente técnico de seu serviço, mas não o custo para isso. À área de compras, ela apresenta, então, seu preço, porém sem relação com o benefício que ele cobre.
Ao ser confrontada com o fato de que tem custo diferente do de outra concorrente, a agência geralmente pondera que seu serviço não é commodity e que há diferenciais importantes entre elas. Ao que o responsável por compras replica que esse é um aspecto da alçada da área de marketing, que não cabe a ele discutir.
Da mesma forma, se tentar relativizar para o ¬marketing a questão da diferença de preço via qualidade, a agência ouve do responsável que preço é da alçada da área de compras — e que não cabe a ele discutir.
É dessa forma, apartando e isolando custo e benefício, que se tem neutralizado o valor, critério que as melhores agências usam para se diferenciar e precificar.
 
2. Toda negociação tem dois lados.
Fato: há sempre o lado que vende e o lado que compra. É quando a agência e a área de compras se encontram que ocorre o principal erro de avaliação das agências: achar que é seu lado que está vendendo.
Na verdade, na fase de negociação comercial, é o anunciante que tem habilmente se colocado do lado vendedor, fazendo indiretamente de objeto da venda a possibilidade de a agência ter sua conta.
A estratégia da inversão é tornar o desejo pela conta do anunciante maior que a necessidade que ele tem do serviço da agência. Objetivo muito facilitado em concorrências onde mais de dez candidatas disputam ávida e gratuitamente uma conta.
As agências não têm percebido, ou percebido tarde demais, que negociam com uma área chamada “Compras”, mas que pensa e age com mentalidade de “Vendas”.
O grau da miopia fica agravado também pelo fato de que saber vender o próprio peixe nunca foi uma habilidade bem desenvolvida nas agências.
 
3. Reduzindo ao mínimo denominador comum.
Quando Mies van der Rohe disse “Menos é mais” se referia a estilo e síntese. Mas no negócio da comunicação social, altamente dependente de recursos humanos, menos quase sempre desemboca em menos mesmo.
Menos remuneração = menos rentabilidade. Menos rentabilidade = menos salários. Menos salário = menos capacidade de atrair talentos. Menos talentos = menos qualidade. Menos qualidade = menos resultado.
Só nesse ponto a tendência se inverte: menos resultado = mais concorrências, já que aí a insatisfação do anunciante bate forte e de modo mais generalizado.
No entanto, todos sabemos que os únicos que podem se beneficiar de concorrências em um cenário com menor qualidade de serviço de comunicação são os intermediários de concorrências.
É claro que há sempre o que fazer para tornar a agência mais competitiva. E deve-se fazer sempre, modernizando, adaptando e aumentando a eficiência.
Mas sabemos que há limite nisso e a lógica mostra que, reduzindo a criatividade e os resultados que ela gera ao mínimo denominador comum, anunciantes e agências saem perdendo. No curto, médio e longo prazo.
 
Lembro que já foi redigido para a Abap há mais de um ano, o Best Practices de Concorrências. Quem não leu pode pedir à Abap e conferir com os próprios olhos.
 
Conferindo, vai ver que o problema das agências não é saber o que fazer. É tão somente fazer.
Alexandre Gama

Alexandre Gama é Worldwide Chief Creative Officer
da BBH e CEO da Neograma/BBH.
Este texto foi publicado em  Meio & Mensagem
 
 
 

Marco Civil da internet deve ser votado hoje
 A falta de acordo entre os parlamentares sobre pontos do projeto do Marco Civil da Internet, como a guarda dos registros de acesso dos usuários e a neutralidade da rede, adiou para hoje, terça-feira, 20, a votação da proposta pelo plenário da Câmara.
 
A decisão foi tomada na última terça-feira, 13, depois de um dia inteiro de negociações, em que o relator, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), buscou a concordância dos líderes sobre os principais aspectos do projeto. O Marco Civil é uma espécie de “Constituição” da internet por definir direitos e deveres no uso da rede.
 
Na véspera, preocupada em facilitar a proteção dos direitos autorais, a ABERT divulgou um comunicado em apoio às alterações feitas por Molon no Artigo 15 do projeto de lei. Pela redação original, um prestador de serviços só seria obrigado a retirar um conteúdo impróprio da web mediante uma ordem judicial. “O texto facilitava a pirataria de vídeos, textos e fotos na internet, em prejuízo do autor”, afirma o presidente da entidade, Daniel Slaviero. A mudança permite que o autor possa notificar o provedor para a remoção do conteúdo publicado sem autorização.
 
Para a entidade, o texto anterior “isentava de responsabilidade os sites que permitem a hospedagem de conteúdo pirata, mesmo depois de notificados da violação de direito autoral em seu ambiente”.
 
Conforme o comunicado, “ao criador que teve a obra pirateada restaria a judicialização do conflito – solução incompatível com a celeridade do mundo virtual e antagônica à tendência mundial de busca de solução de conflitos sem o acionamento do Poder Judiciário”. 
Fonte: Assessoria de Comunicação da Abert

 
 
 
Vale para a vida toda
 
 
 
 
Circula na Rede
 
 
Mais vale também para as outras, OI, Vivo, Claro, etc.

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