sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Nós não paramos

Marketing online apresenta
falhas para os consumidores
 
 
A Adobe Systems Incorporated apresentou os resultados do estudo 'Click Here: The State of Online Advertising', realizado nos Estados Unidos. O levantamento, segundo opiniões de consumidores e profissionais, indica que o marketing tradicional ainda é mais eficaz do que o marketing online. A pesquisa é baseada em entrevistas com uma amostra nacionalmente representativa de 1.000 consumidores e 250 profissionais de marketing.
 
O estudo revela que dois terços dos consumidores acreditam que os comerciais de televisão são mais eficazes do que a publicidade online e que os banners não funcionam (54%). Além disso, os 45% dos entrevistados preferem ver publicidade em sua revista favorita impressa, 23% enquanto assistem seu programa de TV, em comparação aos 3% que preferem ver anúncios por meio de mídias sociais.
 
A publicidade online ainda é descrita como “irritante”, “perturbadora” e que “está em todo o lugar”. Enquanto o anúncio criado por profissionais é amplamente visto como a forma mais efetiva de publicidade, 27% dos executivos de marketing e 28% dos consumidores pesquisados acreditam que o conteúdo gerado pelo usuário é a melhor forma de publicidade online.
 
“Este estudo é um grande alerta aos profissionais de marketing. Nós sabemos que há uma tremenda oportunidade - online, no celular e em redes sociais - em termos de onde os consumidores estão gastando seu tempo e dinheiro”, diz Ann Lewnes, diretora de marketing da Adobe. “Servir os clientes com conteúdo relevante, proporcionando experiências que são engajadoras ao invés de intrusiva, e tão importante quanto, pode mensurar o que está funcionando e o que não está, para podermos aperfeiçoar nossos investimentos é muito crítico. Quando os executivos de marketing começarem a dominar essas coisas vamos virar uma página, pois os consumidores irão notar e nós começaremos a capitalizar”.
 
A maioria dos entrevistados deste estudo utilizam as mídias sociais, sendo que mais da metade dizem que se comunicam com os seus gostos e interesses pessoais quando eles “curtem” uma marca ou produto, e 43% afirmam explicitamente que recomendam o produto aos seus amigos e famílias. No entanto, 53% gostaria que houvesse um botão de “não curtir” para expressar sua insatisfação com um produto.
 
Ainda assim, o “curtir” chama a atenção, com 29% dos consumidores que comentam que ao “gostar” de algo gera um incentivo a fazer um “check-out” do produto. Apenas 2% dizem que a popularidade deste “botão” os leva a fazer uma compra.
 
Empresas que investem em sites de marcas de redes sociais e atividades, também enfrentam uma difícil batalha, apenas 2% dos entrevistados acreditam na credibilidade das informações sobre uma marca de uma empresa presente nas redes sociais.
 
Quando solicitado a considerar o valor de comercialização, mais de 90% dos consumidores e profissionais concordam que o marketing é estratégico para os negócios, e nove em cada dez também reconhecem ser fundamental para as vendas. No entanto, publicidade/marketing é classificado abaixo como uma profissão qualquer, como banqueiro (32%), advogado (34%), e ator /atriz (13%), pelos consumidores. E quando questionados se o marketing traz benefícios à sociedade, apenas 13% das pessoas concordam. Além disso, a maioria dos entrevistados, 53%, acha que marketing demais é “irrelevante”.
 
 estudo completo ou confira no vídeo abaixo a apresentação do estudo.
 
Fonte: Ims
 
 
 
Brahma aeroporto
 
 
 
 
Microsoft revoluciona tradução e reconhecimento de voz
Novos processadores usam redes neurais para
permitir que alguém “fale” em qualquer idioma
em tempo real
 
Começa a repercutir na web o evento 21st Century Computing, realizado no dia 25 de outubro na cidade chinesa de Tianjin, onde a Microsoft Research Asia apresentou uma nova geração de sistemas de reconhecimento de voz e de tradução simultânea de texto que prometem tornar obsoletos não apenas o Xbox Kinect e o Bing Translator, mas todos os sistemas atuais.
 
Na apresentação, aplaudida pela plateia de duas mil pessoas, Rick Rashid, chefe de pesquisa da Microsoft, demonstrou ao vivo as novas tecnologias que permitiram, primeiro, que sua fala fosse impressa simultaneamente no telão, em inglês, depois vertida em tempo real para caracteres chineses, e, finalmente, “falada” em chinês com uma voz bastante semelhante à sua.
 
A tecnologia de reconhecimento de voz, explicou, baseia-se nas Deep Neural Networks, investigadas por pesquisadores da Microsoft e da Universidade de Toronto, sendo que os primeiros resultados foram obtidos há pouco mais de dois anos. Reproduzindo o comportamento do cérebro humano, o sistema permite que a fala seja processada por um computador e vertida quase que em tempo real para qualquer idioma, mantendo ao mesmo tempo as características de voz da pessoa.
 
Em um post de 8 de novembro no blog da Technet.com, Rashid comentou sua apresentação na China: “Eu tive a oportunidade de demonstrar os últimos resultados do nosso trabalho, que reduziu em mais de 30% da taxa de erros de tradução de outros métodos. Isto significa que, ao invés de termos uma de cada quatro ou cinco palavras traduzidas incorretamente, agora a taxa de erro é de uma palavra em sete ou oito. Ainda estamos longe da perfeição, mas essa foi a mudança mais drástica de acuracidade desde a introdução do Modelo Oculto de Markov, em 1979. E à medida que adicionarmos mais dados, obteremos resultados ainda melhores. A tecnologia é muito promissora, e esperamos que em poucos anos teremos sistemas que romperão completamente as barreiras entre idiomas. Em outras palavras, talvez não precisaremos esperar até o século 22 para termos um equivalente do tradutor universal do Star Trek”.
 
Para saber mais, veja aqui o vídeo explicativo da apresentação de Rashid em Tianjin ou clique abaixo.
 
 
Fonte:Reuters

 
 
As alternativas para
revigorar o atendimento
 
 
A fama do profissional de atendimento não é das mais justas. Diretamente responsável pelo relacionamento da agência com o anunciante e pela “tradução” dos desejos do cliente para o planejamento e a criação, acabou ganhando no decorrer dos anos a pecha de mero “leva e traz” ou, recorrendo a uma expressão ainda mais antiga, de “layout com pernas”.
 
Embora a função tenha revelado líderes executivos de grandes agências, parece ser mais forte a corrente que analisa que o atendimento ficou muito mais operacional do que estratégico. “A função tem se esvaziado e o efeito colateral pode ser sentido no relacionamento que temos com o cliente hoje”, acredita Ezra Geld, diretor-geral da JWT.
 
“Por ter o papel de curinga e limpador de sujeira, o atendimento, injustamente, acabou ficando invisível e em segundo plano. É como o baixista na banda de rock: se faz o trabalho benfeito, ninguém percebe”, concorda Martin Montoya, presidente da WMcCann.
 
Por causa disso, já existem iniciativas que começam a pipocar em algumas grandes agências para reformular os processos internos de modo a conferir papel mais estratégico aos profissionais de atendimento.
 
Gerentes de projetos
A WMcCann, por exemplo, está reestruturando este setor, dividindo-o em dois. De um lado, os profissionais “clássicos” de atendimento, responsáveis por entender profundamente o cliente e seus anseios. De outro, os gerentes de projeto, que cuidarão dos processos internos na agência, independentemente da mídia envolvida.
 
A presença do gerente de projeto é mais comum em agências digitais, mas a complexidade dos processos atuais fez a agência apostar neste modelo. “O atendimento clássico vai recuperar o espaço como consultor estratégico do cliente e fazer melhor o papel de identificar as ferramentas mais adequadas para cada situação”, crê Montoya. O primeiro grupo de contas que se aproveita do trabalho dos gerentes de projeto na WMcCann é o comandado por Max Lacerda, vice-presidente de atendimento.
 
A DM9DDB também passou por mudanças no atendimento neste ano. Com a união desta área com o setor de mídia, a agência também ganhou diretores e gerentes de projetos. Hoje, os diretores de mídia, atendimento e projetos trabalham juntos no mesmo “mesão”. 
 
Os diretores de projeto Cristiane Rojas e Gustavo Alves, respondem à vice-presidente de business business Mônica de Carvalho. “Mudamos a lógica de trabalho, o que fez que determinadas funções do atendimento passassem para os gerentes. Com isso, o atendimento fica livre para cuidar com mais cuidado do relacionamento com o cliente e da marca”, afirma Sérgio Valente, presidente da DM9DDB. Para ele, o atendimento não perdeu sua relevância, mas algumas funções estratégicas foram sendo repassadas nos últimos anos para o planejamento, como a análise de concorrência e o monitoramento do mercado de atuação do cliente. 
 
Outra agência que passará por mudanças em seu atendimento é a JWT. Em pouco tempo, deverá ter nova estrutura para o setor. “O atendimento precisa voltar a ter uma função estratégica para o cliente. Tem que estar dentro do anunciante entendendo o que tira o sono dele”, frisa Geld. “Com esse movimento, queremos criar lideranças que terão mais tempo para se dedicar ao lado de business do cliente. As lideranças que fazem a interlocução com os clientes não vão ter que cuidar da operacionalização. Elas serão mais estratégicas”, aponta. A agência contratou recentemente Carol Escorel (ex-iProspect) como diretora de business, similar à de diretor de atendimento - um dos ingredientes para a mudança que prossegue com novidades nas próximas semanas.
 
Quem também está atrás de um novo líder para o atendimento é a Loducca, que busca um diretor-geral para a área. “Quero trazer um grande nome e que seja bastante técnico. A ideia é ter um atendimento com pessoas que se aprofundem mais nos clientes. Até porque, se não tiver isso, qual diferencial o atendimento pode ter?”, questiona André Paes de Barros, sócio e vice-presidente de operações da Loducca.
 
A Publicis, por sua vez, já conseguiu encontrar o que procurava. Acaba de contratar Luis Lui, ex-diretor de operações da Cheil, para ser diretor-geral de atendimento. A agência escolheu o profissional com objetivo muito claro: dar visão mais global e estratégica à área de atendimento.
 
Lui, que era responsável por quase todos os processos da antiga agência, tem agora a missão de aumentar a multidisciplinaridade e de dar nova cara ao atendimento da Publicis. “A exigência cresceu. Temos de ter profissionais de atendimento mais conectados ao cliente e com o produto e que possam enxergar oportunidades”, aponta Rodrigues. “Buscamos alguém com visão mais global dos processos para qualificar a área. E a ideia é que não só o atendimento mas toda a agência fiquem assim. Precisamos conhecer o macro e sermos profundos no que é específico”, completa.
 
Negócio, aliás, é palavra fundamental para os profissionais de atendimento. Tanto que, na Africa, a nomenclatura da diretoria de atendimento acrescentou o sobrenome gestão. “Quando virei diretor-geral da agência, há dois anos, senti que era hora de dar um empurrão no setor. Esse movimento indica que atendimento, hoje, é mais do que propaganda. É discutir com o planejamento, criar junto, liderar os processos. Enfim, especializar-se em gestão”, considera Marcelo Passos, diretor-geral de atendimento e gestão da Africa.
 
Mas a mudança não foi só no nome. “Alteramos alguns processos em toda a cadeia, desde a chegada do briefing à hora de colocar a campanha na rua. A ideia é ter o atendimento como uma coluna vertebral do processo. Queremos um briefing melhor resolvido para que a criação também melhore”, destaca.
 
Fonte:M&M

 
 
Experiências anteriores e opinião da família e amigos são os fatores mais influentes para decisão de compra
 
 
Com as facilidades ao acesso e trocas de informações permitidas pelo avanço da tecnologia, o comportamento do consumidor contemporâneo ganha novas diretrizes. Hoje em dia, os consumidores valorizam mais a individualidade e também estão mais conscientes da importância que têm para as marcas.
 
De acordo com o Target Group Index, do IBOPE Media, atualmente, pouco mais de um terço (37%) dos consumidores busca seguir a moda. No momento de decidir pela aquisição ou não de um produto, os consumidores tendem a considerar em primeiro lugar a própria experiência anterior (75%), depois a opinião da família (68%), a opinião de amigos (31%) e, por fim, as informações obtidas pela televisão (24%) e pela internet (23%).
 
No entanto, apesar das mudanças, o status continua sendo sinônimo de qualidade. Para 58% dos entrevistados, os produtos ou serviços de marcas conhecidas são melhores que os outros e 72% se dizem fiéis às marcas que gostam.
 
O estudo demonstra ainda que dentre os consumidores, apenas 13% afirmam ser influenciados por celebridades no ato da compra.
 
Sobre a pesquisa
O estudo Target Group Index é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste. Ao todo, entre julho de 2011 e agosto de 2012, foram realizadas 20.736 entrevistas com pessoas de ambos os sexos das classes AB, C e DE, com idades entre 12 e 75 anos. A representatividade é de 49% da população brasileira entre 12 e 75 anos ou 71 milhões de pessoas.

 
 
Como preparar uma caipiroska sem as mãos




Consumidor ganha papel mais
atuante com as novas mídias digitais

 
A audiência do rádio serviu como matéria prima para a primeira pesquisa realizada pelo IBOPE, em 1942. Na época, o meio era o principal veículo de comunicação social do País, posto perdido para a televisão nas décadas seguintes.
 
De lá para cá, os processos de mudança das mídias continuaram, agregados sempre ao desenvolvimento de novas tecnologias. Hoje, a internet é a vedete da vez e opera uma nova revolução na forma como as pessoas consomem e interagem com os meios.
 
Segundo dados do Target Group Index, do IBOPE Media, a penetração da internet na população passou de 24%, no período entre 2002 e 2003, para 55%, entre 2011 e 2012. Assim, navegar na web não é mais um privilégio das classes mais favorecidas e estar conectado se transformou em uma prerrogativa do dia a dia do cidadão comum.
 
“As pessoas simplesmente estão mudando seus hábitos. Hoje, vivemos cada vez mais a fragmentação das audiências e o consumo por conteúdos multiplataforma.”, explica Dora Câmara, diretora regional Brasil do IBOPE Media.
 
Segundo a especialista, uma das principais mudanças observadas na relação das pessoas com as mídias é o consumo simultâneo dos meios. Mais da metade (56%) dos brasileiros consomem duas ou mais mídias simultaneamente.
 
De acordo com o Target Group Index, e cerca de 28% das pessoas que vivem nas principais capitais e regiões metropolitanas do País afirmam ter o hábito de assistir à TV enquanto acessam à internet, da mesma forma que aproximadamente 22% dizem que assistem à TV e leem jornal ao mesmo tempo e 17,5% escutam rádio e acessam à internet simultaneamente.
 
Outra transformação no comportamento em relação às mídias é o fato de que, por muitos anos, o consumidor teve apenas um papel receptivo junto aos meios de comunicação que distribuíam um conteúdo massivo e disperso, onde o receptor (leitor, ouvinte ou telespectador) possuía pouca ou nenhuma liberdade de expressão na escolha do que ver, ler ou ouvir.
 
Agora, com as possibilidades do mundo digital, o poder do consumidor foi ampliado. Atualmente, é ele quem tem o comando, participando, selecionando e emitindo informações. “O avanço da tecnologia proporcionou uma rede de interação de conteúdos entre as plataformas. O usuário é quem decide que horas, onde e como deseja assistir um conteúdo”, explica Dora.
 
A executiva destaca ainda a expansão da internet e, mais recentemente, das redes sociais, como reflexos das necessidades contemporâneas de segmentação (ideias, amigos, interesses), compartilhamento (fotos, vídeos, atividades) e avaliação (produtos e serviços).
 
“O novo consumidor está agora muito mais atuante e com voz ativa. Isso intensificou a importância do uso de metodologias e métricas de pesquisa para um entendimento e monitoramento dos seus desejos.”, complementa.
fonte:Ibope
 
 
 
Publicidade online ganha espaço
entre os consumidores brasileiros

 
A popularização da internet no Brasil cria um vasto campo para a publicidade das marcas na rede. De acordo com dados da pesquisa TG.net, do IBOPE Media, 33% dos consumidores das principais regiões metropolitanas do País consideram a publicidade online mais divertida que as outras propagandas.
 
Na pesquisa, 22% dos entrevistados afirmaram que anúncios na web serviram como motivação para a compra de produtos ou serviços na internet nos últimos 30 dias. Além disso, 21% afirmaram que os resultados em sites de busca também foram um incentivo para a aquisição de produtos online, assim como, para 17%, os anúncios em sites visitados foram determinantes na decisão de compra.
 
Ainda em relação à publicidade eletrônica, 49% dos consumidores concordaram que o patrocínio online é uma maneira eficaz de anunciar um produto e serviço. E 37% dos entrevistados consideram que os banners publicitários são úteis para se encontrar assuntos interessantes na internet.
 
Os consumidores (47%) demonstram também que preferem anúncios relacionados ao conteúdo dos sites que visitam e 28% se dizem influenciados pela publicidade em redes sociais.
 
Há ainda consumidores (14%) que afirmaram ser influenciados por mensagens eletrônicas promocionais. No mesmo período, os anúncios de TV motivaram o consumo para 20% dos entrevistados.
 
Sobre a pesquisa
O TG.net é uma pesquisa online, realizada com 2.929 internautas de 15 a 75 anos no Brasil. Em seu terceiro ano, o levantamento foi realizado entre maio e junho de 2012, nos mercados de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Distrito Federal, além de Goiânia, Nordeste, interior de São Paulo e interior do Sul e Sudeste.
Entre as informações acima, também estão considerados dados da pesquisa Target Group Index, de fevereiro de 2011 a fevereiro de 2012 (Ano12, onda 2 + Ano 13, onda 1).
fonte:Ibope



Um olho no lance, o outro no anunciante

Quando a bola está em campo, não é só no jogo que os fãs do esporte ficam atentos. Dentre as pessoas que assistem às partidas pela televisão, 69% afirmam prestar atenção na publicidade dos uniformes dos jogadores, 68% nas propagandas no local do evento, 67% nas falas do locutor, 62% nas vinhetas das transmissões e 59% nos comerciais transmitidos nos intervalos.
 
De todos que buscam esportes na TV, 92% assistem a conteúdos sobre futebol. Mas a televisão não é o único meio utilizado pelos fãs para acompanhar o esporte. Daqueles que procuram por conteúdo esportivo na internet, 88% buscam informações sobre futebol. Em jornais, esse percentual é de 95%, assim como nas rádios FM. Já nas emissoras de rádio AM, 97% de quem procura por esporte visa conteúdos de futebol.
 
E a publicidade nesses meios é vista com bons olhos pelos consumidores, porque além de auxiliar na escolha e decisão de compra dos produtos também é considerada como algo interessante. Para 67% daqueles que costumam ler jornais ou revistas, ainda que de vez em quando, a publicidade acaba por gerar assunto para conversas. Os homens também admitem que são influenciados pela publicidade em revistas na compra de artigos esportivos mas, para eles, esta influência é menor do que para as mulheres.
 
Sobre a pesquisa
A pesquisa Esporte Clube IBOPE Media ouviu a população brasileira de 10 anos ou mais nas principais regiões metropolitanas do País, sendo estas: Grande São Paulo, Campinas, Grande Rio de Janeiro, Grande Belo Horizonte, Grande Salvador, Grande Recife, Grande Fortaleza, Grande Curitiba, Grande Florianópolis, Grande Porto Alegre, Grande Goiânia e Distrito Federal.
Para aferir o consumo de esportes na internet, foram realizadas 8.999 entrevistas de 11 a 17 de abril de 2011. Para o meio TV, foram ouvidas 9.041 pessoas de 30 de junho a 6 de julho 2011. Para o meio rádio, foram entrevistadas 9.002 pessoas, entre os dias 27 de agosto a 02 de setembro de 2012. Por fim, para a mídia impressa, foram 8.898 entrevistas de 2 a 8 de abril de 2012.
fonte:Ibope

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