sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Para uma bela sexta ...

Enquanto isso, na areia ...
 
Artista indiano faz os retoques finais em escultura de areia feita em homenagem ao presidente reeleito dos Estados Unidos, Barack Obama, na praia de Puri, na Índia



Para fazer uma revolução brasileira


Para fazer “a revolução”, não precisamos pegar em armas ou acabar com a vida de alguém.A nossa “arma”, são as redes sociais. Acreditem no poder que nós temos. Basta cada um fazer a sua parte e compartilhar.
 
Tá na sua mão.
 
Seja bastante coerente.
 
SE CONCORDA PASSE ADIANTE:
  • Voto facultativo? SIM!
  • Acabar com os Senadores, já que fazem a mesma coisa que a Câmara? SIM!
  • Reduzir para um terço os Deputados Federais e Estaduais e os Vereadores? SIM!
  • Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e NÃO por nepotismo? SIM!
  • Reduzir os 37 Ministérios para 12? SIM!
  • Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? SIM!
  • Fidelidade partidária absoluta? SIM!
  • Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? SIM!
  • Ampliação do Ficha-limpa? SIM!
  • Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM!
  • Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público (elevando-se para a categoria de crime hediondo? SIM!. Atualização dos códigos penal e processo penal? SIM!
  • Fim dos suplentes para qualquer no legislativo federal, estadual, distrital e municipal? SIM!
  • Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um quinto? SIM!
  • Obrigatoriedade do curso superior para ser congressista? SIM!
  • Voto em lista fechada? NÃO!
  • Financiamento público das campanhas? NÃO!
  • Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!
  • Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM!
  • Um BASTA! na politicagem rasteira que se pratica no Brasil? SIM !!!!!!!!!!!
“O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes.”

SE CONCORDAM, DIVULGUEM PELO MENOS PARA 10 PESSOAS DA SUA RELAÇÃO
 
 
 
Retail Gifting?
 
“Encaro retail gifting como uma grande inovação na estratégia de comunicação do varejo”. A declaração partiu de Ricardo Pastore, coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM-SP e CEO da Ricardo Pastore Consultoria em Varejo. Para o profissional, o marketing de varejo precisa enfatizar o relacionamento já que a política do menor preço, isoladamente, não tem mais o poder de cativar o cliente. Gifting foi apresentado ao mundo no I Workshop de Marketing Promocional do Festival de Cannes (2008), por Marina Pechlivanis, que cunhou o conceito.
 
A publicitária explica: “Gifting é uma nova forma enxergar a comunicação de uma marca. Primeiro, localiza os dons e dádivas para gerar uma matriz estratégica competitiva. Depois, mapeia os rituais, as sinestesias, as memórias… de forma proprietária. Então, aplicações nas mais diversas plataformas. Vale para tudo: vitrine, telemarketing, evento, campanha”.
 
Desde sua criação, o gifting amadureceu e ganhou desdobramentos, como o retail gifting, que oferece uma novo olhar sobre o varejo.
 
Para Marina “O poder de uma marca está não apenas em se comunicar, mas em estabelecer elos, vínculos, laços com os seus clientes. Compreendê-los e atendê-los, para que fiquem satisfeitos, felizes, se sintam bem. Toda marca almeja estabelecer um relacionamento intenso com as pessoas, fidelizando-as e envolvendo-as. O que sua marca está oferecendo? Quais as suas intenções? Está claro para o consumidor?”
 
Mary Risner, diretora associada do Centro de Estudos Latino-Americanos naUniversidade da Flórida, é também uma entusiasta do retail gifting. “A Marina é uma excelente fonte de experiência profissional e pesquisas sobre o conceito original de gifting na área de varejo. A parceria com a Universidade da Flórida no desenvolvimento de material para o projeto de Retailing in Brazil é uma ajuda enorme para nossos alunos aprenderem sobre o varejo brasileiro”.
 
O assunto também se tornou tema de um curso na ESPM-SP que vai acontecer hoje e amanhã.
 
Segundo a ESPM, Retail Gifting é
Estratégia de marca e rituais de troca, o Gifting, estudo que analisa, compara e desenvolve rituais e protocolos para a comunicação corporativa, potencializando-a em objetos, experiências, serviços e sensações. Desta forma se processa, em múltiplas plataformas, o storytelling de uma marca.
 
A atualização Retail Gifting abarca também o conhecimento sobre as ofertas, dádivas ou gifts das marcas, que adquirem status de mídia de contato e de relacionamento pessoal, transformando objetos de desejo e de afeto em ferramentas geradoras de informação, mobilizadoras sociais e transformadoras culturais no mundo real e na web.
Fonte: Promoview
 
COMENTÁRIO
Bonito palavrório. Novas denominações. Nada mais do que saber usar brindes (presentes = gifts), junto aos diversos públicos de uma marca, trade, consumidores, fornecedores e empregados, assim como pessoal de interesse das área financeira (bancos, principalmente) e jurídica. Bons e antigos livros de Relações Públicas tratam deste assunto com maior obje-tividade e eficiência, sem frescura.
Um gift (brinde, ou presente) só nã0 pode ter a conotação de propina. Muitas grandes empresas, por exemplo, não admitem gifts de fonecedores, nos seus departamentos de compras.
Como instrumento de RP, brindes podem ajudar em muito o Varejo, assim como as relações institucionais – desde que os gifts transmitam a imagem de qualidade da empresa e sejam adequados aos usos e costumes dos seus públicos-alvo.
Como instrumento de Promoção, gifts podem alavancar vendas miraculosamente, como fazem os cupons de desconto, por exemplo (que estão sendo lançados de todas as formas mais equivocadas, até o momento- na web e em revistas com cupons, em posicionamento próprios de quem não estou o assunto cupons de desconto como é necessário).
Compre 3 pacotes de café e ganhe um presente: uma caneca.
Compre um lanchye para as crianças e ganhe um brinquedinho.
Compre 3 pague 2…
Compre 2 caixas de sabão em pó e ganhe uma garrafa de amaciante.
Compre 3 pacotes de biscoito e o quarto pacote custará só um centavo.
Festa Country…mulheres não pagam.
Happy Hour: tome 2 chopps e pague só um.
Final de semana no nosso hotel…crianças não pagam.
Compre 3 pacotes de macarrão e ganhe um lata de molho de tomate.
Deixa eu de te dar esta caneta de brinde? Ela é ótima.
Viram como é antigo?
E como é fácil virar propina? 
 
 
 
 
 
 
 
 
Precisamos trabalhar tanto?
 
 
A revista Exame, na edição 1027 de 31.outubro ecoa um assunto que assusta muita gente.
A reportagem (de capa) foca em assuntos cada vez mais importantes para o mundo corporativo, e recorrentes:
 
1. Exemplos de executivos de alto escalão, para o bem e para o mal, que impactam dire-tamente os ambientes organizacionais. É o caso da “licença-maternidade” de apenas 2 semanas de Marissa Mayer, do Yahoo, que pode se tornar um modelo perigoso, se replicado, ou a iniciativa da empresa Diageo, que passou a oferecer um dia por semana para os executivos ficarem em casa, mas cuja prática só decolou quando os diretores passaram a dar o exemplo neste sentido;
 
2. O número de horas de trabalho diárias é crescente, já passando de 14 horas, o que deixa menos de 10 horas para dormir, ficar com a família, fazer exercícios, se alimentar, se divertir, ter momentos de lazer etc. Ou seja, não há tempo para tudo, e como o trabalho é prioridade, o resto é o resto;
 
3. Estamos trabalhando cada vez mais, fora do escritório e nos finais de semana;
 
4. Estamos tirando cada vez menos férias, tanto em termos de duração como de frequência;
 
5. Estamos cada vez mais infelizes, apesar do sucesso profissional, e com problemas na vida pessoal por conta disso;
 
6. Estamos cada vez mais dependentes da tecnologia, e conectados ao trabalho quase 24 horas por dia;
 
7. Ficar mais horas no escritório pode ser bem percebido pela organização, mas não significa mais produtividade ou qualidade de entrega;
 
8. O volume crescente de trabalho e de horas sintonizadas no escritório cria uma prisão psicológica, que causa ansiedade e dificuldade de presença real em outras esferas da vida pessoal;
 
9. A adrenalina e os resultados de curto prazo provenientes do trabalho, tais como dinheiro, entrega de um projeto ou o reconhecimento dos outros ajudam a criar um ciclo vicioso de visão minimalista, onde a vida pessoal sempre fica de lado;
 
10. Temos que impor limites ao trabalho, encaixando com disciplina e planejamento os compromissos da vida pessoal, como apresentações dos filhos, jantares com a família e amigos, entre outros.; e
 
11. Por fim, não devemos esperar os solavancos da vida, como a perda de alguém querido ou uma notícia ruim sobre nossa saúde, para repensar hábitos, escolhas e comportamentos.
 
Coincidência ou sincronicidade, trabalhamos demais, temos um dia-a-dia maluco, corremos atrás de nada, muitas vezes não temos controle sobre nossa rotina, onde muitos de nós somos viciados em tecnologia por conta dos assuntos do escritório, sempre trabalhamos até mais tarde, levamos trabalho para casa, trabalhamos nos finais de semana. Enfim, vivemos para o trabalho, sem nunca sentirmos que estamos no controle de nossa vida profissional.
 
Muitos não tem mais tempo para a família, mal vemos a mulher|marido e os filhos, quando estamos com eles nos pegamos pensando em assuntos do trabalho como se nossa família estivesse em um cinema mudo, não temos tempo para os amigos, não praticamos esportes, bebemos muito, comemos muito, temos insônia,  matamos todo mundo no trânsito. Não temos vida pessoal, e sempre nos sentimos devedores em casa, por colocarmos o trabalho em primeiro lugar: em dedicação, tempo e importância.
 
Mas tudo isso tem um preço alto: pouco tempo para as pessoas que mais queremos bem, para nossa vida pessoal, para nosso autoconhecimento e nossa saúde, para nós mesmo.
 
Ncessitamos urgentemente provocarmos uma reflexão atual e profunda sobre a necessidade de buscarmos o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, para que nossas escolhas, como profissionais e serem humanos, sejam mais conscientes e nossas rotinas ofereçam mais realização e chance de felicidade.
 
A busca pelo BENDITO DINHEIRO, está corrompendo todos e isto trará resultados nada agradáveis no longo prazo.
 
Se nós não fizermos nada, nos tornaremos literalmente ESCRAVOS SEMIAUTÔMATOS. Nada mais.
Pense nisso.

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