quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Está chegando

Plan B e Petrobras conquistam
Prêmio Aberje 2012 Brasil
na categoria Mídia Digital


A agência de Comunicação Plan B (www.planb.com.br) e a Petrobras conquistaram na noite da última quarta-feira, dia 31 de outubro, em São Paulo (SP), o Prêmio Aberje 2012 Brasil na categoria Mídia Digital com o case “Profissões de Futuro” (www.profissoesdefuturo.com.br).
 
A Natura também foi contemplada na mesma categoria. A premiação, promovida pela Asso-ciação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), é considerada o Oscar da comu-nicação empresarial brasileira, reconhecendo as melhores práticas e destacando cases de sucesso como referência na contínua construção das novas narrativas empresariais.
 
“Estamos muito contentes. Primeiro, por ser um projeto que atingiu os objetivos do cliente, gerando ótimos resultados. E, agora, pela Plan B vencer o prêmio Aberje, na categoria mídia digital de 2012. É um grande reconhecimento, que nos estimula ainda mais a fazermos sempre o melhor, apresentando soluções inovadoras e promovendo diálogos relevantes para os nossos clientes”, comemora o diretor de Novos Negócios e Atendimento da Plan B, Thiago Miqueri.
 
Profissões de Futuro
O portal Profissões de Futuro, lançado em dezembro de 2011, faz parte do projeto homônimo da Petrobras que tem por objetivo revelar a estudantes de todo o País as oportunidades de carreira de nível técnico, oferecidas pelo setor de petróleo e gás. A agência Plan B foi a responsável pela criação e faz a manutenção do portal. “O projeto já existia e, com o portal, estudantes, professores e responsáveis passaram a contar com um endereço virtual com todas as informações sobre estas profissões que terão muita demanda pela Petrobras”, explica o diretor de Novos Negócios e Atendimento da Plan B, Thiago Miqueri.
 
Até 2015, devem surgir mais de 50 mil vagas por ano para técnicos na indústria de petróleo, gás e energia e também no segmento naval - indústria naval e estaleiros. No portal, os in-teressados encontram informações sobre o que é cada profissão, as áreas de atuação, os cursos das instituições parceiras e notícias atualizadas relacionadas às carreiras. “Tudo é mostrado de uma forma muito didática, com vídeos feitos especialmente para o projeto, com linguagem simples, direta, jovem. As pessoas também têm um canal exclusivo onde podem solicitar a palestra em sua escola”, esclarece Miqueri.
 
O Programa Profissões de Futuro conta com o apoio e a colaboração do sistema educacional: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Tecnológica, Secretarias de Educação Estaduais e Municipais, escolas de ensino médio e fundamental, Institutos Federais, Sistema S (Senai, Senac, Sesi) e entidades ligadas à cadeia produtiva de petróleo, gás e energia.
 
Ficha técnica (www.profissoesdefuturo.com.br):
Agência: Plan B
Diretor de Criação: Daniel Negreiros
Diretor de TI: Carlos Rocha
Diretor de Atendimento: Thiago Miqueri
Diretor-Executivo: Clécio Wanis
Gestores do projeto: Vanessa Ruas, Ana Luiza Auler, Paula Tavares, Diego Abner
Criação: Allyson Souza
Conteúdo: Kátia Resende
Interface: Gabriel Izaias, Natália Ávila
Métricas e planejamento: Paulo Bernardino
Programação: Alexandre Colucci
Aprovação: Eugen Ahlert
Fonte:
www.outravisao.com.br



Em busca do elo perdido com o consumidor
 
 
Somente 30% dos 285 executivos de marcas do setor de consumo entrevistados pela Ernst & Young afirmaram ter uma estratégia adequada à nova realidade do marketing na era do relacionamento. Em entrevista para o jornal Folha de S. Paulo, o analista global de produtos de consumo da Ernest & Young, Andrew Cosgrove, disse que “o mundo está mudando tão rapidamente, há tanta complexidade, que as estratégias que funcionavam no passado não são mais suficientes para o sucesso hoje e certamente não serão amanhã”.
 
O cenário tem deixado as marcas perdidas, já que "elas veem o problema, começam numa direção, mas mudam, fazem algo diferente e parecem nunca levantar voo", acrescentou Patricia Novosel, vice-líder de produtos de consumo e coordenadora do estudo, que inclui também uma série de entrevistas qualitativas com as principais lideranças do setor. Enrique Calvo, da Procter & Gamble para o Brasil, Gabriela Garcia, da Hypermarcas, e José Roberto Lettiere, da Alpargatas, são alguns dos nomes que participam deste seleto grupo. A distância entre crescimento e infraestrutura verificada hoje no Nordeste, a busca por talentos e a imposição dos diálogos pelas redes sociais são alguns dos desafios, segundo o estudo, que deixam o futuro do mercado de consumo cada vez mais imprevisível.
Fonte:M&M
 
 
 
Cenp cria Banco Único de Preços
Passa a funcionar no início de 2013 uma nova instância dentro do Conselho Executivo das Normas-Padrão (Cenp). Trata-se do Banco Único de Preços (BUP), que prevê um sistema online no qual os veículos filiados ao Cenp depositem suas listas de preços.
 
Segundo o presidente da entidade, Caio Barsotti, o objetivo principal é o de atender decreto que regulamenta a Lei 4.680, segundo o qual todo veículo de comunicação tem que ter uma lista de preços única e pública.
 
Entre os efeitos esperados está o de disciplinar a atuação de representantes comerciais, que terão de praticar os mesmos valores expressos nas listas oficiais. “Trata-se de uma iniciativa a favor da transparência, que irá ajudar as instâncias de controle de agências e anunciantes públicos e privados”, salienta Barsotti.
 
O Cenp faz um investimento em tecnologia para responder à nova demanda e espera atender cerca de 500 veículos no primeiro ano de funcionamento do BUP.
 
O Banco Único de Preços foi aprovado pelo Conselho Executivo do Cenp no início de 2012, ainda antes da ideia ser endossada no V Congresso Brasileiro da Indústria da Comunicação, onde foi debatida na comissão “As novas tecnologias e as novas fronteiras da mídia”.
 
No âmbito da Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap), a instalação do Banco Único de Preços é tratada como uma das cinco prioridades eleitas pelo Comitê de Continuidade e Implementação (CCI), criado para dar prosseguimento às propostas aprovadas no V Congresso.
 
“Selecionamos aquelas que permitiam uma implementação mais rápida ou assuntos cujo debate no mercado já estivesse um pouco mais adiantado. Em um segundo round, deveremos investir na execução de outras seis”, frisa Orlando Marques, CEO da Publicis e presidente do CCI.
 
Outra importante frente que já chegou organizada ao V Congresso é o do Código Brasileiro de Aurorregulamentação para o Tratamento de Dados Pessoais. Em junho, o deputado federal Milton Monti (PR-SP), líder da Frente Parlamentar da Comunicação Social, apresentou na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4.060, que dita regras para a comunicação comercial dirigida via internet baseadas na autorregulamentação.
 
O esforço do mercado, neste caso, é o de fazer contraponto à proposta de restrições à atividade que vem sendo preparada pelo Ministério da Justiça. “O projeto do Ministério é altamente restritivo para a comunicação via internet. É importante que todas as entidades vinculadas ao tema estejam atentas para que essa tramitação possa acontecer dentro dos preceitos fundamentais estabelecidos na nossa proposta e longe dos planejados pelo Ministério da Justiça”, alerta Monti. Ele disse acreditar que as discussões sobre o tema no Congresso Nacional devem ganhar mais velocidade a partir do início do ano que vem.
 
Os demais três projetos priorizados pela CCI são o encaminhamento ao Ministério da Educação de solicitação para flexibilização de conteúdos disciplinares, currículos e a contratação de profissionais do mercado como professores em regime especial nas escolas superiores de publicidade; a elaboração de manual de melhores práticas para o relacio-namento entre anunciantes, agências e fornecedores do mercado de produção, contendo modelos de contratos a serem adotados como padrões pelas partes, com as devidas adaptações necessárias aos mercados regionais; e o envio de comunicado às agências filiadas a Abap explicando de forma didática como podem implementar os Indicadores de Sustentabilidade para a Indústria da Comunicação, elaborados em conjunto com a ESPM.
Fonte:Proxxima
 
 
 
Como viveremos em 2020
 
 
Acostumado a viajar pelo Brasil, o sociólogo italiano Domenico de Masi prepara um novo livro, para ser lançado em 2013, em que o País ganhará um capítulo especial. Seu próximo trabalho, que será concluído em dezembro, discute modelos socioeconômicos que se impuseram ao mundo. Em passagem por São Paulo, o autor de “O Ócio Criativo” disse que o Brasil viveu sob o modelo europeu por cerca de 450 anos e depois adotou o american way of life. Agora, segundo Masi, seria a hora de o País estabelecer um modelo próprio, que poderia ser copiado pelo mundo.
 
O sociólogo comentou que este é um momento mágico para o Brasil, dizendo que o País é dono de seu destino. “Está acontecendo aqui o que ocorreu com a França no período do Iluminismo”. Por sermos uma nação democrática (caso oposto ao da China), em crescimento, por vivermos em paz (o que não se pode dizer da Índia, com seus conflitos étnico-religiosos) e porque a população é acolhedora, o modo de vida do brasileiro poderia se tornar um “produto exportação”. Convidado a dar palestra pela Associação Paulista Viva, Domenico de Masi afirmou ainda que a avenida Paulista poderia se transformar no grande cérebro criativo que conduziria à consolidação desse modelo.
 
Como forma de contribuir para o desenvolvimento desse modelo, Masi organiza um evento em março do ano que vem com pensadores brasileiros e italianos em Paraty (RJ). E planeja já ter disponível para a ocasião o livro que está finalizando - e que ainda não está com título definitivo. Além disso, ele montou um focus group primeiro na China e depois com espe-cialistas brasileiros para apontar tendências para 2020. Com eles, montou dez itens que podem orientar debates para o planejamento de uma sociedade mais desenvolvida e equilibrada no futuro.

São eles:

1. Longevidade – viveremos mais tempo. Isso está claro para a ciência. Em 2020, o planeta terá um bilhão a mais de bocas – e um bilhão a mais de cérebros. Viveremos até 730 mil horas (Masi calcula em horas nosso tempo de vida), um aumento em relação às atuais 700 mil horas. Viverá mais quem tiver relações sociais mais intensas (sem falar dos que têm grau de escolaridade maior). E haverá um bilhão de obesos. “Com um bilhão a mais de cérebros, teremos um mundo mais criativo”, disse Masi, preferindo destacar esse lado.

2. Tecnologia – sem dúvida, o mundo terá dado passos gigantes nessa área. Em 2020, um chip custará menos de US$ 20. A engenharia genética terá evoluído muito e a robótica avançará a ponto de criar robôs dotados de informações afetivas. O patrimônio de músicas, filmes e livros estará mais disponível para devices e a próxima questão será como “transferi-lo” para o cérebro.

3. Economia – o PIB per capita no mundo será de US$ 15 mil, contra os atuais US$ 8 mil. O poder de compra do Ocidente será 15% menor em relação ao que é hoje. Em paralelo aos Brics, emergirão os Civets (Colômbia, Indonésia, Vietnã, Egito, Turquia e África do Sul).

4. Trabalho – a parte central do mercado estará no trabalho criativo. Esses profissionais serão os que terão mais garantias e melhor retribuição. Os funcionários executivos, por outro lado, terão menos garantias em comparação ao cenário atual. Haverá uma significativa massa de jovens sem trabalho na Europa e nos Estados Unidos. Hoje, na Itália, 30% dos jovens que terminam seus estudos não encontram trabalho por dois ou três anos. “Não é mais suficiente redistribuir a riqueza. É preciso redistribuir o trabalho, o saber, as oportunidades”, alertou o sociólogo.

5. Virtualidade – a “nuvem informática” terá transformado o mundo em uma única praça. A privacidade sofrerá uma mudança radical, tendendo a desaparecer. Será cada vez mais difícil esquecer, isolar-se, perder-se. Medicamentos poderão inibir os sentimentos. O risco disso é as pessoas não manifestarem sensações ou simular sentimentos.

6. Lazer – em 2020, um jovem de 20 anos terá 555 mil horas de vida pela frente. E 265 mil horas de tempo livre. A questão é como ocupá-las. Masi retomou o tema de “O Ócio Criativo”, que não se trata de preguiça, mas da combinação entre trabalhar (produzir riqueza), estudar (produzir saber) e divertir-se (produzir bem-estar). “O trabalho intelectual permite o ócio criativo”, afirmou Masi.

7. Androgenia– daqui a oito anos, as mulheres atingirão condições de conferir mais três anos de vida em comparação aos homens. Elas estarão no centro do sistema social e irão gerenciar o poder. No estilo de vida, vão predominar valores femininos: estética, subjetividade, emotividade e flexibilidade. “O homem é ‘onetasking’. A mulher é multitasking. Ele se tornou mais obtuso pelo excesso de tempo que passa no escritório. A mulher se divide por mais tarefas”, explicou o escritor italiano.

8. Ética – em 2020, o mundo será mais rico, porém continuará desigual na distribuição dessa riqueza. A visibilidade dessas desigualdades alimentará movimentos e conflitos. “Se quisermos ter sucesso, teremos de nos comportar como cavalheiros”, salientou Masi.

9. Estética – ela se tornará um dos fatores competitivos. Quem se dedicar às atividades estéticas será mais gratificado do que aqueles que se dedicarem às atividades práticas. “O Brasil tem vantagem nesse campo. Pode ser um ponto de vanguarda. O trabalho de Niemeyer mostra isso”, exemplificou.

10. Cultura – o caráter global irá superar a identidade local. Contudo, todos tenderão a buscar meios de se diversificar do outro. A produção cultural se dará de muitos para muitos (diferente do que ocorria no Iluminismo). A expressão da criatividade terá caráter mais coletivo.
 
 
 
Brasileiros dão moleza para os ladrões
 
 
A popularização dos cartões fez o brasileiro andar quase sem dinheiro. A maioria carrega só R$ 50 na bolsa ou na carteira, diminuindo eventual prejuízo financeiro em caso de perda ou roubo.
 
Por outro lado, as pessoas continuaram displicentes com a segurança ao manusear os cartões e ao cuidar dos pertences. É o que revela levantamento da CPP Brasil, empresa de origem britânica que ajuda os clientes que perdem bolsas e carteiras a reemitir cartões e documentos extraviados.
 
Dois em cada três brasileiros têm alto risco de ter sua carteira ou bolsa roubadas.
 
A pesquisa mostrou maus hábitos, como o de pessoas que levam a bolsa com o zíper aberto, o que facilita a ação de ladrões. Isso acontece com 52% das mulheres.
 
Mostrou ainda que 68% dos brasileiros deixam a carteira sobre a mesa ou a bolsa no encosto da cadeira em lugares públicos, hábito considerado perigoso. Isso acontece com 73% dos homens e com 64% das mulheres.
 
Entre os homens, 41% levam a carteira no bolso de trás da calça, facilitando o trabalho de batedores de carteira. O levantamento foi feita pela Netquest no fim de agosto pela internet. Ao todo, 2.002 pessoas responderam.
 
Devido à expansão dos cartões, 49% das pessoas levam em torno de R$ 50 na bolsa ou na carteira no dia a dia.
 
A pesquisa revelou ainda que 65% levam na bolsa ou na carteira mais dinheiro, cartões ou documentos pessoais do que precisam no dia a dia.
 
No caso das mulheres, o percentual aumenta para 65%, enquanto entre os homens 60% carregam mais do que normalmente utilizam.
 
DOR DE CABEÇA
Segundo Cesar Medeiros, diretor-geral da CPP Brasil, a dor de cabeça para recuperar cartões e documentos é proporcional ao número de pertences que a pessoa leva.
 
"Tem gente que leva cartões de lojas que não frequenta. O melhor é levar só o que precisa. Quanto custa e quanto tempo se perde para recuperar cartões e documentos roubados?"
 
Na hora de usar o cartão bancário, 67% não evitam que alguém possa ver a senha em lojas ou terminais de autoatendimento.
 
No restaurante, 64% dizem perder de vista o cartão ao pagar a conta -mais os homens (68%) que as mulheres (60%).
 
Entre os que responderam, 39% disseram que já perderam ou tiveram os pertences roubados ao menos uma vez.
 
O que mais incomoda é a burocracia. Quase 40% dos que perderam a bolsa ou a carteira disseram que ficaram mais incomodados por ter de cancelar os cartões e renovar toda a documentação. Isso é pior para os respondentes do que perder o dinheiro (7%).
 
O segundo pior temor dessas pessoas é que outros poderão ter acesso aos dados pessoais e, assim, realizar alguma fraude -28% demonstraram esse medo.
Fonte:Uol 



A evolução dos smartphones


             
               fonte: Showmetech
 

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