segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Votre ignorance de ce qui est important sera toujours la détruire. Examen rapide de ses principes.

Vídeo promocional divulga Emmy e tem patrocínio da Audi

Bryan Cranston e Aaron Paul, os protagonistas da série de sucesso Breaking Bad estrelam um curta para divulgar a 66ª edição do Emmy. A ação tem patrocínio da Audi e o vídeo que já pode ser visto na internet, e será exibido no primetime da TV americana hoje, 25 de agosto. 

O filme é ambientado em uma loja de penhores chamada Barely Legal e conta com a presença de Julia Louis-Dreyfus, famosa por atuar em seriados como Seinfield e The New Adventures of Old Chistine. 

No curta ela interpreta a si mesma, tentando vender na loja uma das quatro estatuetas que já faturou do Emmy. Veja: 



A empresa lançou atualização de aplicativo que viabiliza 
o envio de vídeos gravados e novas ferramentas de edição

O aplicativo Vine, de propriedade do Twitter, acaba de lançar uma atualização que permite que o usuário faça upload de vídeos. É um importante passo para a plataforma, que possibilitava apenas a gravação em tempo real.

A partir de agora o usuário poderá postar qualquer vídeo que esteja em seu dispositivo, o que possibilita a edição prévia e inclusão de elementos, como logotipo de marcas, por exemplo. A atualização também disponibiliza novas ferramentas de edição de vídeo.

A medida pode atrair maior movimentação de marcas para a rede social. Outro passo nessa direção foi o início da divulgação da métrica do aplicativo, em julho deste ano. O aplicativo permite a criação e divulgação de vídeos de seis minutos.

Fonte: Meio & Mensagem

Apesar de ter recebido muitas críticas negativas, ação soube 
atingir pessoas do mundo inteiro e a levantar o debate sobre uma doença rara

Marketing de causas à parte, a maioria das marcas geralmente não estão preocupadas em salvar vidas. Anunciantes estão normalmente tentando vender algum produto ou serviço. Mas primeiramente estão tentando vender um produto ou serviço. Mas, primeiramente e acima de tudo, isso significa conseguir pessoas que se engajem e participem daquilo que sua marca está fazendo.

E no que diz respeito à participação, podemos aprender muito com o Ice Bucket Challenge, promovido pela ALS, que tem repercutido no mundo inteiro.

Sem dúvidas você viu no feed do Facebook e do Twitter vídeos de celebridades entornando um balde de água fria sobre si mesmas e desafiando outros a executar a façanha, com o intuito de angariar fundos e conscientizar as pessoas sobre a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Alguns questionaram a eficácia da ação mas, de acordo com a associação, foram recebidos US$ 15,6 milhões em doações em comparação com os US$ 1,8 milhões durante o mesmo período do ano passado (de 29 de julho a 18 de agosto).

Sob uma perspectiva de marca, listei o que podemos aprender com a iniciativa:

1) Facilite e divirta: Marcas estão sempre pedindo que consumidores façam algo por elas – cadastros para descontos, sorteios, abertura de contas para receber atualizações, etc. Funciona quando há incentivo. Mas isso nem sempre gera buzz ou decola organicamente porque geralmente não é tão interessante ou único. As pessoas estão acostumadas a fazer essas coisas. A maioria das pessoas não está acostumada a despejar água fria sobre a cabeça.

O importante do Ice Bucket Challenge é que facilitou a participação. Qualquer um pode fazer e não é preciso nenhuma habilidade específica ou recursos específicos. Muitas vezes, marcas promovem concursos acessíveis para poucos clientes – têm de ter uma certa idade, morar em certo local. Mas qualquer um pode virar um balde cheio de gelo na cabeça.

Obs.: imagine se o Facebook tivesse um botão para doação no próprio post? Quando o vídeo termina, é só fazer a doação com alguns cliques.

2) Às vezes o local é mais poderoso que o nacional: Segundo a Time, o desafio começou sem propósito social, até que um homem chamado Chris Kennedy, da Flórida, ligou os pontos (veja no vídeo abaixo). Mas não viralizou até que Pete Frates, de Boston, e Pat Quinn, de Nova York, aceitaram o desafio e o levaram a suas respectivas comunidades e amigos.

O vídeo viralizou em Boston por uma razão específica daquela região. As pessoas de lá souberam que Pete, ex-capitão do time de baseball de sua escola, estava por trás da campanha para conseguir dinheiro para combater a ELA. O senso de comunidade, a história de quem ele é e porque ele está fazendo isso motivou a cidade. E isso acabou ganhando proporções enormes.

Muitas marcas sofrem para lançar uma campanha no país inteiro. Mas tentar engajar todos de uma só vez transforma a ação em algo genérico e sem graça. Mas se optar pelo local, dá para construir a base que evoluirá para algo maior.

3) Não tente controlar a mensagem, deixe as pessoas contarem a história: Se a marca lança algo assim, é bastante provável que os anunciantes tentem controlar a mensagem. Mas um desafio como esse permite que as pessoas contem suas próprias histórias. Alguns dedicaram o vídeo a entes queridos acometidos pela doença.

Outros pularam a parte do gelo e mergulharam nas águas geladas do Lago Michigan.

Houve muita repercussão negativa sobre o caso. Disseram que a ação é “narcisista, disfarçada de altruísmo”. Mas, na minha opinião, o assunto ajudou as pessoas a tomarem conhecimento da doença a contribuírem com uma boa causa. O que importa se há narcisismo envolvido?

E a ALS não tentou controlar o narcisismo. Em vez disso, respondeu apenas com números.

4) Torne pessoal: O Ice Bucket Challenge fez algo que não tinha visto acontecer ainda: criou uma comunidade inclusiva e exclusiva ao mesmo tempo. Uma vez desafiado, está dentro. E se a pessoa não foi desafiada, ela ainda pode se divertir com os vídeos, doar e apoiar quem está fazendo parte disso.

E a ação se torna pessoal ao pedir para passar o desafio a alguém. Se você é desafiado, se torna parte daquilo e cria um vínculo com as pessoas e com você mesmo, no público e no provado. E, de alguma maneira, a repercussão negativa ajudou a incentivar as pessoas a doarem de fato, em vez de só virar o balde.

A verdade simples e humana aqui é:as pessoas querem ajudar a humanidade, mas só realmente mergulham quando é pessoal.

Fonte: Proxxima | Advertising Age


Dispositivo da Estimote é capaz de rastrear movimentos e 
temperatura, além de reagir à proximidade do celular

Estimote, um dos pioneiros em adotar a tecnologia beacon, volta ao mercado com um novo produto batizado de “nearables”. Os dispositivos são uma espécie de adesivo, finos e flexíveis, que podem ser grudados em quase todos os objetos. Apesar de exercerem a mesma função que os iBeacons, eles são menores, coloridos e com formatos similares a pequenos cacos de vidro.

Os “Estimote Stickers” não se limitam apenas à tecnologia da Apple, eles contêm sensores de temperatura e acelerômetros integrados. Dessa forma, a ferramenta poderia detalhar quando e com que frequência o consumidor escolhe o produto. Já no caso de uso doméstico, por exemplo, um aplicativo de culinária poderia enviar alertas para avisar quando o alimento esfriou enquanto o usuário realiza outras tarefas na cozinha.

Com o CoreLocation, os adesivos também tornam os objetos mais inteligentes e eficientes. Por exemplo, caso o usuário aproxime seus tênis do smartphone, o aplicativo de corrida é iniciado automaticamente. Ao detectar que a pessoa acabou de chegar em seu local de trabalho, o dispositivo pode desencadear outras ações, como enviar mensagens aos colegas avisando que a reunião pode ser iniciada ou ajustar prazos e listas de tarefas com base no horário de chagada. Um kit para desenvolvedores foi lançado nesta quinta-feira, 21, com 10 Estimote Stickers ao preço de US$ 99.

Fonte: The Next Web 


Fabricantes de bens de consumo aumentaram em 26% o numero de lançamentos neste ano, nos dados até julho. A estratégia tem o objetivo de acelerar as vendas em um ambiente de economia mais fraca e impõe um desafio ao varejo: como colocar mais produtos em lojas cada vez menores.

Pesquisa realizada para o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor, pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) mostra que, de janeiro a julho foram 2.352 novos lançamentos de produtos vendidos em supermercados e hipermercados. No mesmo período do ano passado, esse número tinha sido de 1.866. Ou seja, houve um aumento de 26%. Entre as 15 categorias analisadas, se destacam segmentos como sabão para roupas, massas, sucos, biscoitos, chocolates, cervejas, entre outros.

Esse movimento ocorre em uma fase de redução no tamanho das lojas. Hoje, muitos supermercados são inaugurados com 300 a 700 metros quadrados. Anteriormente, eram muito comuns pontos com mais de três mil metros, o que reflete a falta de terrenos maiores nas grandes cidades.

Aumento no número de produtos e menos espaço criam, então, um dilema para os varejistas. "As gôndolas não são elásticas. Se algum produto entra em uma nova categoria já consolidada, alguém tem que sair", diz o empresário Marcio Cardoso, que vendeu a rede Supermercados Cardoso para a Cencosud.

Lançamentos de produtos crescem, mas lojas encolhem
Os fabricantes de bens de consumo aumentaram em 26% o número de lançamentos no acumulado de janeiro a julho, segundo pesquisa realizada para o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor, pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). A estratégia, com o objetivo de acelerar vendas de itens mais rentáveis num ambiente de economia em desaceleração, joga no colo do varejo um desafio: como colocar mais produtos em lojas cada vez menores.

De acordo com o levantamento da ESPM, de janeiro a julho de 2014 foram 2.352 lançamentos de produtos vendidos em supermercados e hipermercados, versus 1.866 no mesmo intervalo de 2013, crescimento de 26%. Entre as 15 categorias analisadas, apenas quatro apresentaram retração no volume (laticínios, café, refeições congeladas e adoçantes e açúcar). Cresceram lançamentos em segmentos como sabão para roupas, massas, sucos, biscoitos, chocolates, cervejas, entre outros.

A análise da ESPM foi feita com base no volume de lançamentos coletados em pontos de vendas em todas as regiões do país pela consultoria britânica Mintel.

A menor área de exposição de produtos nas lojas é consequência da abertura de hipermercados mais compactos - hoje têm entre 6 mil m² a 7 mil m² nas grandes cidades, versus 10 mil m², em média, anos atrás. Também há um foco maior de grandes redes em abrir supermercados de 300 m² a 700 m², em detrimento de pontos com mais de 3 mil m². A falta de grandes terrenos nas capitais e o encarecimento dessas áreas explicam a diminuição da área dos pontos.
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"As gôndolas não são elásticas. Se algum produto entra em uma nova categoria já consolidada, alguém tem que sair", diz o empresário Marcio Cardoso, que vendeu a rede de supermercados Cardoso para a chilena Cencosud. "A indústria tem que continuar a procurar o seu próximo 'iogurte grego', aquele produto que vire sinônimo de categoria", diz José Barral, presidente da rede Sonda.

"É preciso abrir espaços para exposição de novas mercadorias em áreas das lojas já negociadas [para outras marcas], mas nem sempre dá. Um caminho é criar outros locais para os produtos. Mas isso pode tornar a loja confusa", disse Barral. Uma das soluções é aumentar o número de marcas à venda, mas reduzir a quantidade de itens em exposição. Isso só funciona se há área para estoque na loja e se é feita uma reposição rápida dos produtos, o que nem sempre ocorre.

Segundo consultores ouvidos, há sistemas de gerenciamento de categorias que travam a operação de registro de um lançamento na loja. Só há liberação se uma marca entra e outra sai, especialmente em segmentos consolidados e de baixo crescimento, diz Manoel Antônio de Araujo, sócio diretor da consultoria Martinez de Araújo.

"Se é preciso tirar alguma marca da gôndola, normalmente se opta por aquela com venda mais baixa. Mas há varejista que corta uma marca regional, porque acha que é irrelevante, e, às vezes, é um produto de venda alta em determinados locais do país", diz Araujo.

Entre as indústrias, as negociações para que o lançamento chegue na gôndola, e num espaço de destaque, envolve pagamento de "verbas de entrada" para o varejista; verba de mídia, para a publicidade em tablóides; e até viagens internacionais para mostrar aos lojistas como é a venda do produto em outros países.

Esse cenário pode passar a percepção de que o varejo, com o poder de barganha nas mãos, decide o que lançar e quanto cobrar pelo espaço. "Não é bem assim. Hoje, se tem um lançamento na TV que começa a vender bem e não está na loja, a rede 'comeu bola'. Não dá para arriscar e ficar negociando muito tempo", conta um varejista.

Apesar da perda de vigor da economia, especialistas ressaltam que o mercado brasileiro ainda cresce acima de outros países, o que justifica o alto ritmo de lançamentos, diz Gisela Schulzinger, professora da ESPM e presidente da Associação Brasileira de Embalagem. "As marcas precisam manter investimentos em novos produtos para não perder a referência na cabeça do consumidor. Além disso, lançamentos têm margens de lucro maiores", diz ela. "Obviamente que há produtos que não dão certo e quando há menos renda disponível, não se pode errar na compra. Mas os lançamentos envolvem projetos a médio e longo prazo".

Fonte: Valor Econômico



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