terça-feira, 26 de agosto de 2014

Où allez-vous? Savez vraiment ce que vous voulez?

O aplicativo norueguês Kuddle, que, assim com o popular Instagram, é voltado para o compartilhamento de imagens, vem crescendo como uma alternativa ao seu rival. Voltado para crianças e pré-adolescentes, o app já se aproxima de um milhão de usuários e, segundo seu CEO, quer entrar de forma agressiva no mercado americano.

A companhia, que já arrecadou U$ 2 milhões recentemente e está no processo de arrecadar mais U$8 milhões, está contratando no Vale do Silício e já disponibilizou 9 idiomas diferentes para o aplicativo e está trabalhando para prepará-lo para maiores demandas.

Lançado no mês de agosto, o Kuddle permite que os pais monitorem a atividade de seus filhos e mantenham o conteúdo restrito, prevenindo que estranhos vejam as imagens ou enviem para as crianças. Hashtags e comentários são proibidos, para evitar bullying virtual, e as curtidas são anônimas.

"Nós estamos contentes com o crescimento atual. Temos um crescimento diário de 10 a 15% e as respostas são boas", disse a criadora do Kuddle, Kathryn Baker, à Reuters. A maioria dos usuários ainda são da Noruega e dos EUA, mas países como Índia e Arábia Saudita começaram a aderir recentemente ao app.

"Nós estamos em negociação com duas grandes produtoras de aparelhos e também estamos em contato com diversas operadores europeias para um telefone mais seguro" disse Ole Vidar Hestaas, CEO da companhia.

Confira o vídeo (em inglês) sobre o Kuddle: 

Fonte: Age


Um tribunal de Seul confirmou nesta terça-feira (26) que a Samsung é responsável pela morte de duas antigas funcionárias de suas fábricas na Coreia do Sul. Família das funcionárias, que morreram por leucemia, será indenizada.

De acordo com informações do Estadão, decisão ratifica uma sentença de 2011 que considerou “plausível assumir a correlação entre o trabalho e a leucemia, apesar de não haver como verificar médica ou cientificamente como adquiriram a doença”.

“Durante seu trabalho, Hwang e Lee estiveram expostas a substâncias cancerígenas como o benzeno e a radiação”, disse Tribunal de apelações de Seul. Esse é o primeiro reconhecimento oficial da relação entre as mortes por leucemia na multinacional e a exposição a substâncias cancerígenas em suas unidades.

Apesar da decisão não reconhecer a responsabilidade da Samsung por outras três vítimas de leucemia, a associação SHARP, que representa os afetados, acredita que a sentença “possa abrir as portas para que outras vítimas consigam o reconhecimento de acidentes de trabalho”. No final de 2012 a associação estimou que haja 160 vítimas diretas – entre elas 60 mortos – e em 2013 começou a negociar possíveis indenizações com a Samsung.

Lee era operária da linha de produção da empresa por 10 anos e faleceu em 2006, com 30 anos, e Hwang trabalhou dois anos em uma das fábricas da Samsung e morreu em 2007, com 23 anos de idade. Ambas morreram de leucemia mielóide aguda.

Fonte: Blog Estadão


Aplicativo foi idealizado por Tom Hanks e simula o equipamento fielmente

Idealizado pelo ator Tom Hanks, um novo aplicativo promete agradar a quem é da época das máquinas de escrever. Trata-se do Hanx Writer, um app para iPad que simula o equipamento.

A novidade (baixe aqui) simula o som e escreve o texto, mas, segundo o The Verge, não possui uma das principais características das máquinas de escrever: a dificuldade em digitar naquelas duras teclas.

Segundo Tom Hanks, que é um tanto obcecado por máquinas de escrever já que possui uma coleção com mais de 200 peças, a novidade é direcionada para as pessoas que procuram uma experiência mais personalizada ao escrever em um iPad.

O Hanx Writer é gratuito na App Store, com compras adicionais dentro do app.


"Passamos tanto tempo escutando as coisas que os outros estão dizendo que raramente prestamos atenção ao que não estão", diz o poeta e professor Clint Smith. De coração, um curto e poderoso ensaio sobre encontrar a coragem para falar contra a ignorância e a injustiça.



Música brasileira no Japão é praticamente sinônimo de bossa nova e de samba. Mas a jovem cantora Tsubasa Imamura vem conquistando cada vez mais fãs com um repertório bem eclético e praticamente desconhecido do público estrangeiro em geral, como Maluco Beleza, de Raul Seixas, e Pra Ser Sincero, do grupo Engenheiros do Hawaii.

A conta no Youtube, criada há um ano e meio, tem cerca de 30 mil seguidores, mas alguns vídeos chegam a ter 400 mil visualizações, como o caso do cover de Pais e Filhos, da banda Legião Urbana.

De olho num mercado pouco explorado por artistas japoneses no Brasil, a artista conta que a escolha das músicas não é aleatória.

"A juventude brasileira está deixando de lado a boa MPB e o rock nacional que conduziram, com melodias simples e letras ousadas, uma geração inteira de jovens nos anos 80 e 90. Eu gostaria de contribuir, para que, de alguma forma, esse sentimento fosse resgatado", explicou Tsubasa à BBC Brasil.

Para dialogar com esse público, a cantora apresenta também o programa I Love Japan, no qual mostra curiosidades sobre o Japão.

Os 21 episódios, divididos em três temporadas, ajudam a alavancar a audiência do canal. Mas o sucesso vem mesmo das versões de músicas brasileiras.

"Eu ouço muita música brasileira. Então escolho as que acho que combinam comigo", contou.

O diferencial do trabalho de Tsubasa é a versão em japonês de alguns trechos das músicas. O sotaque, ainda carregado, é outro charme.

"Posso ver nos olhos das pessoas o quanto elas admiram um trabalho, quando se tem um conceito e a internet facilita muito esse intercâmbio. Faz com que eu possa conversar com meu fã brasileiro, mesmo estando do outro lado do mundo", comentou a cantora.

Carreira precoce
Tsubasa começou cedo a carreira. Quando tinha 13 anos, ganhou um violão do pai e começou a ensaiar os primeiros acordes. "Logo percebi que minha vontade era compor minhas próprias músicas e resolvi participar de um concurso nacional da gravadora Sony", lembrou.

Para surpresa da própria cantora, ela ficou em primeiro lugar na categoria composição.

Ela conta que as referências musicais vêm do pop japonês, conhecido como J-pop, e da música ocidental como um todo. "Ouço muitos cantores americanos e alemães, além é claro, dos músicos e das bandas brasileiras".

Tsubasa já gravou dois álbuns solo, lançados em 2009 e 2012, além de um disco de regravações de músicas pop japonesas, em 2010, e um DVD lançado em 2011.

Este ano, ela finalizou o primeiro trabalho totalmente voltado ao público brasileiro. Por Você vem num formato de revista pôster e o CD traz três músicas exclusivas para o Brasil.

O produtor musical da cantora, o brasileiro Robert Regonati, conta que muitos fãs pedem um álbum com as regravações que fazem sucesso na internet.

Mas por serem versões com mudanças na letra das músicas, o processo para conseguir aprovação de todos os artistas é bem mais complicado.

"Esse CD está nos nossos planos, mas não neste momento", contou Regonati.

Brasil
Desde 2009, Tsubasa viaja duas ou três vezes ao Brasil todo ano, onde faz shows e pesquisa material para os próximos trabalhos. "Estamos planejando muitas surpresas para 2014 e 2015", falou a cantora.

Mas, e o Japão? "Sinceramente, estou sem tempo para qualquer ação aqui. Atendo as pessoas que sempre nos apoiaram, mas a minha cabeça e coração estão voltados para o Brasil."

Por isto, a japonesa intensificou os estudos de português. "Tenho aulas todos os dias praticamente, pois quero me comunicar abertamente com meus fãs e retribuir todo o carinho que sempre recebo quando vou ao Brasil", disse.


Fonte: Uol Entretenimento

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