quinta-feira, 21 de agosto de 2014

L'arroganza dei giovani di oggi non porterà a nulla.

Programa permitirá aos anunciantes saberem como 
os internautas avaliam seus comerciais

Chega ao mercado nacional uma ferramenta pioneira voltada para o mundo publicitário. Desenvolvido em parceria entre as equipes do Contplay e IBOPE Inteligência, o programa AdScore permite às marcas saberem como seus comerciais são recebidos pelos consumidores. Por meio de um questionário simples, serão avaliados o impacto dos filmes publicitários, sua facilidade de compreensão, credibilidade e persuasão (se despertou o desejo de consumo em quem assistiu).

Composto por sete perguntas, o questionário gera indicadores para o filme avaliado -- individualmente e na comparação com patamares médios dos filmes veiculados no período -- da mesma categoria ou ainda de um determinado concorrente. “Disponibilizaremos o AdScore para avaliação dos principais vídeos de cada setor que estiverem sendo veiculados nas TVs aberta e paga ou na Internet”, afirma Silvia Cervellini, diretora executiva de negócios do IBOPE Inteligência. De acordo com a executiva, antes de chegar ao mercado, foram realizadas avaliações por mais de 20 mil pessoas, para calibrar os indicadores e construir o padrão de referência.

A necessidade dos anunciantes e do mercado publicitário de mensurar com agilidade a percepção dos comerciais foi o que motivou as duas empresas a criarem o AdScore, segundo Pedro Cabral, CEO do Contplay. “Seguimos alguns conceitos básicos do que é importante avaliar. A ferramenta consegue medir como os internautas reagem ao comercial e a partir disso mensurar o impacto, entendimento, persuasão e mobilização, que são métricas chave para avaliação de comunicação”, ressalta o executivo. “Com o AdScore, a marca terá uma avaliação eficiente de seus filmes e visualizará as possíveis mudanças necessárias. Também é possível comparar a avaliação com a concorrência ou com média da categoria e, assim, afirmar o quanto essa propaganda se destaca”, completa.

Para avaliar um comercial, o internauta precisa acessar o site do Contplay – www.contplay.com - e assistir ao vídeo. No fim da exposição, poderá aparecer uma mensagem perguntando se deseja participar da pesquisa. Basta aceitar e responder ao questionário. Como os consumidores estarão previamente “logados” no Contplay, seus perfis já serão identificados – faixa etária, gênero e nível de escolaridade – e proporcionarão ao anunciante um retrato com mais detalhes sobre quem teve a percepção de seu comercial. 

Os anunciantes poderão optar por adquirir apenas o relatório das métricas referentes ao próprio comercial, todos os vídeos da categoria ou até mesmo avaliações de vídeos de outros setores. Também haverá a possibilidade de solicitar uma pesquisa customizada com questões adicionais, como por exemplo, com a inserção da avaliação específica de algum elemento, personagem ou sentimentos despertados nos internautas ao assistir o comercial. “Continuamos avaliando comerciais constantemente para formar padrões ou referências em diversas categorias: automóveis, eletrônicos, alimentos, bebidas, entre outras. Por isso, sempre podemos comparar a avaliação de um determinado comercial com a referência média de sua categoria e afirmar se é melhor, igual ou pior que os demais comerciais do setor”, conclui Silvia. A média de participantes por avaliação é de, no mínimo, 200 internautas.

Para os executivos do Contplay e do IBOPE Inteligência, a expectativa é de que o AdScore se transforme em referência de qualidade dos comerciais, o que, segundo eles, contribuirá para o aprimoramento do mercado publicitário.


Publicação faz parte das Comemorações 
dos 100 anos da profissão

Em comemoração ao centenário das Relações Públicas no Brasil, o Conselho Regional dos Profissionais de Relações Públicas São Paulo e Paraná lança a Revista Relações Públicas. 

O início da história da profissão no país se deu em 1914 quando a empresa The São Paulo Trainway Light and Power Company (atual AES) instituiu em sua estrutura organizacional o primeiro departamento de Relações Públicas, sob a direção de Eduardo Pinheiro Lobo. Desde então, a profissão evoluiu e aos poucos conquistou um espaço mais estratégico dentro das organizações.

Para discutir as transformações sofridas neste período e analisar o atual cenário do mercado e perspectivas futuras, foi realizada uma mesa redonda com a presença de vários profissionais de diferentes campos de atuação, se tornando a matéria principal dessa edição de lançamento.

Neste número, é possível conferir as datas dos principais eventos e cursos na área de comunicação, entrevista, artigo, informações sobre POP 2014 entre outros assuntos. 

Os objetivos centrais da publicação incluem divulgar as atividades desenvolvidas pelo conselho, aproximar os registrados e atualizá-los e, principalmente, promover e discutir a importância da profissão nos vários setores de atuação.

A revista será enviada a partir da primeira semana de agosto às agências e profissionais registrados no Conrerp 2ª Região, associações da área, universidades que possuem o curso de RP (São Paulo e Paraná) e empresas de grande expressividade no mercado nacional. Em um primeiro momento a publicação será semestral, com planos para que se torne trimestral em 2015.


Alimentação, pagamento do aluguel e prestação da casa lideram 
a lista de prioridades. Prioridades no orçamento familiar 
variam de acordo com o rendimento mensal.

A alimentação e a moradia devoram um terço da renda dos brasileiros todos os meses, independentemente da classe social, como mostra a pesquisa “Como Gastam os Brasileiros”, desenvolvida pelo Mundo do Marketing em parceria com a eCGlobal e a eCMetrics. O que é considerado importante ou supérfluo varia de acordo com o potencial financeiro do consumidor, mas as despesas fixas ainda são responsáveis pela maior fatia do salário da população, que volta, gradativamente, a viver a inflação.

A alta dos preços já pode ser percebida no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que nos últimos 12 meses acumulou alta de 6,52%, acima do teto da meta de inflação do Banco Central, que é de 6,5%. Na prática, a população sente os efeitos no saldo bancário: metade do que se ganha vai para o pagamento do combo alimentação, moradia, transporte, luz, água e gás.

A casa se torna uma despesa ainda mais pesada para os consumidores das classes B e C, já que a maioria paga aluguel ou parcelas de um imóvel. Já nos grupos mais abastados a cota mais puxada fica por conta da educação dos filhos. “Para a classe A, a etapa de compra da moradia, em geral, já foi superada. Eles são os que mais gastam com educação por escolherem escolas mais caras”, comenta Adriana Rocha, CEO e Co-founder da eCGlobal, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Quem gasta com o quê?
As prestações do carro, os seguros e os consórcios, além dos gastos com lazer e roupas, são liderados pelas classes B1 e A, que possuem renda média bruta familiar de R$ 6.006,00 e R$ 11.037,00 respectivamente, segundo o Critério de Classificação Econômica Brasil, da Associação Brasileira de Pesquisa (Abep). Esses dois grupos possuem comportamento financeiro semelhante. Já os empréstimos e as prestações diversas, presentes em ambos, também atingem os emergentes da classe C1, com renda média bruta de R$ 1.865,00. 

A classe C como um todo prioriza a compra de roupas e cosméticos, bem como serviços de beleza. Existem, contudo, variações entre as preferências das famílias compreendidas na classe C1 e aqueles que se enquadram na camada C2, com rendimentos médio de R$ 1.277,00, segundo os cálculos da Abep.

Os primeiros priorizam gastos com saúde, como planos de saúde e farmácia, e o pagamento de crediários. Já os últimos valorizam as despesas com moradia, prestação do carro, mensalidade escolar e celular. Aqueles que emergiram recentemente para a chamada “Nova Classe Média” são os que mais se preocupam em poupar dinheiro para emergências. “Os emergentes guardam dinheiro para os momentos difíceis. Mas, quando a grana fica curta, é a poupança que eles cortam primeiro”, comenta Adriana Rocha. 

E quando falta dinheiro?
Na lista do que é deixado de lado em tempos de recessão, só a moradia e o abastecimento de comida do lar estão a salvo. Os fundos para emergências e as consultas, exames, planos de saúde são os primeiros a saírem do orçamento da maioria das pessoas. O mesmo acontece com os crediários e cartões. Em casos mais extremos, até as contas de luz, água e gás são postergadas. “É um pouco da cultura do brasileiro, de que aquilo que pode ser negociado e pago depois fica de lado quando se passa por uma dificuldade financeira”, avalia a CEO da eCGlobal.

Quando a conta não fecha, a Classe A corta ou reduz primeiro a TV a cabo e a gasolina, mas também mostra-se disposta a sacrificar investimentos e até os custos da moradia. “Nesse grupo, não são os supérfluos os primeiros a serem afetados. Antes, faz reduções em outras áreas”, analisa Adriana Rocha.

Já a classe B aponta como primeiros cortes a mensalidade escolar, a conta de telefone e a internet. Na classe C, além das contas, ainda são eliminados o lazer fora de casa e a compra de livros, CDs, DVDs e roupas. “Para a classe C2, especialmente, acaba sendo mais fácil abrir mão do entretenimento externo ao lar, pois é a que menos gasta com este tipo de programação. O tempo livre costuma ser aproveitado dentro da própria casa”, comenta Adriana Rocha.

A percepção do que deve sair da lista de gastos também muda de acordo com o sexo. Os homens deixam de pagar primeiro as mensalidades escolares e também de poupar para eventualidades. Já as mulheres abrem mão de presentes e gastos relacionados à saúde e estão dispostas, inclusive, a reduzir a conta do supermercado. “O homem poupa mais, enquanto as mulheres gastam com saúde, roupas e beleza. Por outro lado, os homens gastam mais com prestação de carros. É uma questão de prioridades, e isto interfere diretamente na hora de resumir o orçamento”, pontua a CEO da eCGlobal. 

Para onde vai o dinheiro que sobra
Abrir mão do consumo a que se está habituado não é agradável para ninguém. À medida que as finanças começam a se estabilizar e sobra algum dinheiro, a primeira ação é retomar aquilo que considera importante e precisou ser cancelado por falta de verba. “Ninguém quer ficar sem internet ou baixar sua qualidade de vida. Assim que sobra algum dinheiro, a tendência é de recuperar o equilíbrio que foi perdido”, diz Adriana Rocha.

A preocupação em restabelecer um fundo de emergência é unanimidade entre as classes, assim como retomar consumo de cultura por meio de livros, DVDs e a compra de mimos, como presentes. Para a Classe A1, o lazer e as contas da internet são os primeiros a voltarem para a lista de gastos mensais. Já as classes A2, B e C1 priorizam a regularização das contas que ficaram atrasadas. Os componentes da camada C2, por sua vez, voltam a investir em beleza e lazer, prioritariamente.

Fonte: Mundo do Marketing


“Tendência de interação entre comunicadores empresariais e jornalísticos já é uma necessidade”, explica a comunicadora Moema Zuccherelli

O Jornalismo moderno não perdoa os atrasados. Mais do que nunca, a vitória cabe ao veículo que puder dar o furo de notícia primeiro. A qualidade do texto ou seu autor ficam em segundo plano, dando lugar ao caráter instantâneo e a possibilidade de estabelecer um diálogo dinâmico com as partes envolvidas em determinada notícia. Nesse contexto, o público se torna o verdadeiro “pauteiro” das redações e as mídias sociais são o seu microfone.

Exemplo emblemático dos últimos anos, a morte do cantor Michael Jackson não foi um furo de notícia de nenhum grande veículo como a CNN ou a BBC. Coube ao TMZ – à época um site ainda pouco relevante – oficializar a morte do rei do pop. O ano era 2009, e cinco anos depois muita coisa mudou. 

“Hoje, quem quer informação em tempo procura por hashtags no Twitter”, diz Moema Zuccherelli, sócia-proprietária da Agência Lide Multimídia, de Curitiba, que baseia o seu trabalho na convergência de mídias em comunicação empresarial. “Apesar do Facebook ser a rede social mais popular, o Twitter ainda é o preferido dos jornalistas pela velocidade e a possibilidade de estabelecer diálogo com a audiência em tempo real.”

Segundo a comunicadora, a interação nas redes permite ao jornalista transformar o cidadão comum em um emissor de notícias. “Exemplos tradicionais disso hoje em dia são as rádios de trânsito, que estimulam seus ouvintes a mandarem tuites ou mensagens via WhatsApp para detalhar a situação em avenidas e rodovias”, explica Moema. “Em um contexto como esse, a fonte da notícia passar a ser diretamente envolvida com o assunto na hora em que ele está acontecendo. A mensagem direta e crua passa a ser o ponto-chave deste estilo de jornalismo, com a qualidade da informação ficando em segundo plano. No caso do Twitter, por exemplo, cada tuite é limitado a 140 caracteres. Isso representa a desconstrução do jornalismo como conhecíamos anteriormente – a notícia elaborada, com diversas fontes e detalhes dos acontecimentos – para algo cuja qualidade ainda é questionável por diversos profissionais do ramo.”

Usuários fornecerem informações a veículos através das redes sociais já se tornou uma prática comum
No entanto, um dos grandes problemas desse novo estilo de se produzir notícias é a fragmentação da informação. Na internet, se perde a noção da importância das manchetes: em um grande portal a manchete pode ser o fato mais recente do dia – uma celebridade que se expôs na internet – e uma notícia do início da manhã está em segundo plano – um avião com 300 passageiros que caiu no Oceano Atlântico. “As tendências a serem observadas em contextos como esse é que hoje o público online é muito maior do que o impresso – e, consequentemente, a publicidade que sustenta o jornalismo também já está migrando para estas plataformas”, observa Moema. “A meu ver, é improvável que o jornalismo impresso seja extinto como acreditam alguns pessimistas. Mas no futuro será primordial rever o modelo de negócios e rentabilidade destas plataformas.”

Hoje, o Twitter abriga pessoas que podem ser consideradas formadoras de opinião, tendo em vista sua colaboração no desenvolvimento de conteúdo jornalístico. Na área de comunicação empresarial, é importante prestar atenção a isso. Uma das maiores tendências para os próximos anos é a inclusão de anúncios publicitários nas redes sociais, forma de merchandising que despontou de vez em 2014 e promete ser trabalhada ainda mais a fundo, com a utilização de informações privadas para vender produtos para um tipo específico de consumidor online. 

“Cada vez mais, empresas que não atentarem às mídias sociais como uma ferramenta de comunicação corporativa irão ficar para trás”, prevê Moema Zuccherelli. “Outra observação é a necessidade constante de acompanhar dados dos analytics, responsáveis pela contagem de acessos nas redes sociais e sites. Só assim é possível ter noção das respostas do público às campanhas e conteúdos trabalhados mensalmente.”

Marketing online pelas redes sociais foi muito utilizado durante a Copa do Mundo
De acordo com a publicação norte-americana AdAge, a propaganda de internet móvel terá um crescimento vertiginoso em 2014, constituindo 50% da renda do Facebook. O mesmo deve acontecer com o Twitter, com “tuites-propaganda” intercalando o feed de notícias pessoal de cada usuário. A previsão é que o investimento nesse tipo de publicidade chegue a US$ 11,8 bilhões apenas nos Estados Unidos.


o
Marcos Moraes, do grupo Votorantim, fala sobre os desafios de organizar a maior prova off-road do país.

Confira aqui a entrevista.

Fonte: Valor Econômico



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