segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Nos semper sustentare reativos.A causam saepissime amandatur

Modelo de negócio de franquia "Nosso Bar" integra o conjunto de projetos que fazem parte do novo posicionamento institucional da companhia.

Confira aqui.


A maioria das empresas no Brasil recompensa seus empregados levando em conta os resultados mensuráveis que efetivamente proporcionam ao negócio. Ao menos essa é a conclusão de uma pesquisa realizada pela empresa de recrutamento Robert Half com cem gestores de finanças do país.

Para 60% dos entrevistados, a meritocracia é muito importante na organização em que trabalham. A percepção de 38% é de que é um pouco importante, e 2% disseram que os méritos do desempenho não têm importância alguma.

A cultura meritocrática, de acordo com Fábio Saad, gerente sênior da Robert Half, em geral está alinhada às práticas empresariais americanas. Nas companhias europeias, aspectos relacionais são mais considerados que nos Estados Unidos. “Nas asiáticas, o que determina é o tempo de casa”, diz Saad.

Empresas adeptas da meritocracia tendem a focar mais no curto e no médio prazo, segundo Saad. Esse tipo de gestão funciona bem em áreas como a comercial, cujos resultados são mais facilmente medidos em termos numéricos. Em outras, como a de recursos humanos e a jurídica, a eficiência nem sempre passa pela planilha de contas.

Estratégias menos meritocráticas, por sua vez, podem resultar em um comprometimento maior e um tempo de permanência mais extenso das pessoas na companhia, na avaliação de Saad. O risco, no caso, é se abrir espaço para distorções como o “puxa-saquismo” de funcionários em relação aos líderes.

A pesquisa apurou ainda as políticas mais eficientes de meritocracia. O plano de carreira foi o mais citado, por 40% dos gestores ouvidos. Em seguida aparecem os bônus pela performance individual, com 33%, o aumento de salário, com 12%, e o trabalho flexível, com 6%.

Fonte: Valor Econômico


Criada pela DM9DDB, campanha inclui anúncios interativos na revista impressa, desenvolvidos em parceria com Microsoft e Tim

Leitoras da revista Contigo poderão dar ‘likes’ na própria revista. Trata-se da nova campanha da C&A, criada pela DM9DDB e desenvolvida em parceria com Microsoft e Tim, com o intuito de estreitar relacionamento com as clientes conectadas da varejista.

Para viabilizar o Anúncio Like, foram inseridas placas eletrônicas com componentes específicos e um chip da Tim nas revistas, com informações armazenadas das pessoas cadastradas. Então, cada usuária que interagir com o anúncio verá uma publicação em sua timeline do Facebook.

Todas as consumidoras com cadastro na rede social receberão em casa um exemplar do título com o anúncio personalizado, que exibe dois looks. Quando a consumidora curtir o visual preferido, uma luz acenderá como indicação do voto computado. Para completar, os likes serão enviados para displays instalados nas lojas do Shopping Morumbi, em São Paulo, e Ipanema, no Rio de Janeiro, que exibirão os looks mais populares.


A mais avançada máquina de pensar feita pelo homem, 
mais especificamente, pelo pessoal da IBM, vai desembarcar no Brasil 
no último trimestre deste ano

Sabíamos que ele estava a caminho, mas as aulas de Português precisavam terminar. Terminaram. E Watson, a mais avançada máquina de pensar feita pelo homem, mais especificamente, pelo pessoal da IBM, para variar, passou com louvor nos testes. Palavrões ele talvez aprimore depois de desembarcar no Brasil, no último trimestre deste ano.

A excitação entre os envolvidos nessa chegada histórica na sede da corporação em São Paulo é mais que evidente. É contagiante. Tudo é novo. Nunca houve um lançamento assim aqui. Também, nunca um Watson antes.

"Estamos aprendendo ao fazer. Dá um certo frio no estômago. Estamos ficando meio loucos por aqui. Mas entusiasmados como nunca.", revela Mauro Segura, Diretor de Marketing da companhia no Brasil.

Watson não é um daqueles mainframes clássicos, que tanto marcaram a imagem da companhia em sua origem, décadas atrás. Na verdade, toda sua sabedoria está na nuvem. Watson, em certa medida, é mais virtual que físico.

É sobre-humano também, já que com seus avançados processadores de inteligência artificial, base da sua computação cognitiva, aprende mais rápido, melhor e armazena mais dados e conhecimentos que qualquer um de nós. Foi assim que aprendeu português. Provavelmente, rindo.

Watson vai fazer por aqui diagnósticos médicos, auxiliar o varejo na interação com seus consumidores com análises de comportamento, a indústria de viagens com guias informativos sobre rotas e dados dos destinos, o mercado financeiro com dicas de investimento e análise de performance dos correntistas, o mercado de empregos com dados e informações para empresas e desempregados, além de toda uma série de informações para uso em marketing sobre hábitos de consumo e desempenho de negócios.

Quer dizer, isso por enquanto. Watson não para de aprender.

A IBM deverá fazer um lançamento impactante no Brasil de seu mais nobre pensador. Elementar.

fonte: Proxxima

Os sites das cem maiores empresas brasileiras têm 
pouco conteúdo em área exclusiva da imprensa

As empresas no Brasil que mantêm uma sala própria de notícias bem atualizada e aberta aos consumidores e clientes representam uma minoria. Embora exista um investimento grande em conteúdos para redes sociais e ações de marketing, o mesmo não acontece em relação às chamadas “salas de imprensa” das 100 maiores corporações com atuação nacional.

A pesquisa exclusiva da agência Imagem Corporativa em parceria com a europeia MyNewsDesk, líder em plataformas digitais de PR, aponta que apenas 3% dessas empresas atualizam a sala de notícias duas vezes ao dia e quase metade não publica nada sequer uma vez por mês. Além disso, somente 16% das companhias mantêm atualizadas suas informações institucionais – como fact sheets e biografias de executivos.

“Existe hoje uma tendência das empresas criarem cada vez mais seus próprios conteúdos de qualidade. Percebemos, porém, que ainda não existem salas de notícias que reúnem tudo isso sem serem exclusivas para jornalistas”, explica Ciro Dias Reis, presidente da Imagem Corporativa. “Com base nesse diagnóstico é que oferecemos no Brasil soluções da Mynewsdesk que facilitam a busca de informações e interação com qualquer pessoa, como se fosse o próprio portal de notícias da empresa, uma evolução do que já foram as salas de imprensa”, completa.

O que mostra a pesquisa
Das empresas analisadas, 94% possuem um espaço em seu site destinado à sala de imprensa ou notícias, porém o conteúdo é quase sempre restrito a releases para jornalistas e contato de assessores.

A frequência mensal de postagem de novos conteúdos na sala de imprensa é, na média, de 5,38. Das 100 companhias analisadas, 44% postam menos de uma atualização por mês; 23% o fazem de uma a três vezes por mês; 29% colocam novos conteúdos no mínimo uma vez por semana; e apenas 4% postam atualizações uma ou mais vezes por dia.

Apenas 28% possuem uma biblioteca de imagens, e só 27% oferecem vídeos. A integração com o que está nos canais e perfis em redes sociais da empresa também pode melhorar, visto que apenas 62% fazem link entre as atualizações. A pesquisa pontuou as 100 empresas analisadas de acordo com dezenas de critérios: a maior pontuação obtida foi de 107, enquanto a média das 100 ficou em 18,4.

Clique aqui e confira a pesquisa completa.




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