segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Ci manca costantemente e c'è un vuoto che non poteva colmare.

Estudo realizado pelo LinkedIn aponta que esse tipo 
de plataforma impacta decisões de compras. Público 
até 24 anos é o que mais possui interesse em notícias de empresas

Os jovens brasileiros confiam mais nas indicações de produtos feitas em redes sociais profissionais do que em outras, segundo estudo realizado pelo LinkedIn. O resultado apontou que quando as marcas são expostas nesses sites – seja por meio de páginas próprias, anúncios ou conteúdo compartilhado por outros usuários – geram maior confiabilidade em seu público.

Os usuários com até 24 anos são os que mais demandam conteúdo, principalmente sobre inovação (63%). Eles se destacam pelo interesse por notícias sobre a empresa, representando 56%. A pesquisa Conectando Consumidores e Marcas avaliou a opinião de pessoas com idades entre 18 e 45 anos, com experiência profissional até o nível gerencial e buscou identificar o que motiva e influencia as ações de compra dos que estão avançando em suas carreiras.


Todos nós dependemos do USB para interligar nossas vidas digitais, mas uma nova pesquisa revela que há uma falha de segurança fundamental na própria forma em que o Universal Serial Bus funciona. Isto poderia ser explorado para causar estragos em qualquer computador.

De acordo com a Wired, os pesquisadores de segurança Karsten Nohl e Jakob Lell fizeram engenharia reversa do firmware que controla as funções básicas de comunicação do USB. Eles também criaram um malware chamado BadUSB, que pode "ser instalado em um dispositivo USB para assumir um PC completamente, para alterar de forma invisível os arquivos instalados a partir do pendrive, ou até mesmo para redirecionar o tráfego de internet do usuário".

Dentro de dispositivos USB - seja um pendrive, um teclado ou um smartphone - existe um chip permitindo que o dispositivo e o computador ao qual ele está conectado troquem informações. É isso que Nohl e Lell têm como alvo: o malware deles não fica na memória flash, e sim escondido no firmware, sem que possa ser facilmente deletado. Lell explica à Wired:

"Você pode dar para sua equipe de TI, eles escaneiam, apagam alguns arquivos, e devolvem para você dizendo que ele está 'limpo'... esses problemas não podem ser corrigidos. Nós estamos explorando uma falha na própria forma em que o USB foi concebido."

É quase impossível verificar se o firmware de um dispositivo foi alterado; e mesmo que fosse fácil, não há nenhuma versão única que sirva de padrão. Também é importante ressaltar que, se um pendrive USB pode infectar um computador com malware, isso também vale no sentido inverso: ou seja, um PC poderia infectar qualquer dispositivo USB conectado a ele.

Por isso, é bem preocupante que os pesquisadores demonstraram - e vão apresentar na próxima conferência de segurança Black Hat - que a falha pode ser usada em pendrives, mouses, teclados e até mesmo em um smartphone Android. (Em teoria, isso deve funcionar em qualquer dispositivo USB que possa ter seu firmware reprogramado.) Algumas fontes da Wired até especulam que o hack poderia ser usado pela NSA, agência de espionagem americana.

E agora? Bem, não há nenhum código que possa ser usado para resolver o problema. Em vez disso, tanto o USB Implementers Forum e os pesquisadores apontam que a única solução é uma mudança na forma como usamos o USB: não insira seus dispositivos USB em um computador no qual você não confie 100%, e não insira dispositivos USB não confiáveis no seu computador.

Fonte: ADG|Olhar Digital


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Você admira algum líder da atualidade? 

Se sim, qual o nome dele? Qual característica deste líder o levou a escolhê-lo? 

Essas perguntas foram respondidas por 51.674 jovens brasileiros entre 17 e 26 anos - dos quais 55% já estão no mercado de trabalho e trouxe um resultado tão diverso quanto curioso.

Confira aqui.

Pouco mais da metade dos respondentes disse admirar um líder e Barack Obama foi o nome mais citado, seguido pelos gurus da tecnologia Steve Jobs e Bill Gates. Já Mark Zuckerberg ficou com a quinta posição, atrás do empresário brasileiro Jorge Paulo Lemann, que estreou no ranking junto a Flávio Augusto da Silva, fundador da escola de inglês Wise Up.

Embora o presidente dos Estados Unidos tenha sido o mais admirado, os políticos perderam espaço na comparação com o levantamento do ano passado. Lula e Dilma, presentes em 2013, não estiveram entre os mais lembrados agora. Outra mudança foi o desaparecimento de Eike Batista e o retorno de Silvio Santos. Joaquim Barbosa, Roberto Justus e o Papa Francisco completam o top 10 (veja quadro).
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A razão mais votada para escolher um líder foi empreendedorismo e capacidade de inovar. De acordo com Adriana Chaves, diretora de desenvolvimento e carreira da Cia. de Talentos, que realizou a pesquisa em parceria com a Nextview People, isso mostra que essa geração, de fato, pensa diferente das anteriores. Características pessoais, causa pela qual luta e/ou valores, e visão sistêmica - clareza de onde quer chegar e de como fazê-lo - foram outros fatores valorizados.

Segundo Adriana, o noticiário e a mídia de maneira geral ainda exercem grande influência nos jovens em uma escolha dessa natureza. Por outro lado, alguns nomes começam a cair nas graças dessa geração em razão da forte presença no mundo virtual. A entrada de Lemann entre os mais admirados, no entanto, deve-se a uma somatória de tudo isso.

Ainda que sempre preze pela discrição, ele voltou a ganhar destaque nos últimos meses ao firmar uma parceria com o magnata americano Warren Buffett e comprar marcas famosas como a Heinz. Após o império de Eike Batista ruir, passou a ser chamado de "o verdadeiro bilionário do Brasil" e "o mais bem-sucedido empresário do país". Além disso, é o nome forte por trás da Fundação Estudar, que tem presença ativa na internet e oferece bolsas para que brasileiros possam estudar nas melhores universidades do mundo.

O carioca Flávio Augusto da Silva, de 42 anos, tem uma imagem parecida perante o público jovem. Após fundar e vender a rede de escolas de inglês Wise Up para a Abril Educação, no ano passado, por R$ 877 milhões, atualmente ele administra seu fundo de investimentos T-BDH e é dono do Orlando City Soccer Club. O time de futebol dos Estados Unidos recentemente ascendeu à primeira divisão da liga americana e contratou o jogador Kaká, emprestado ao São Paulo até o fim do ano.

Mesmo com sua bem-sucedida trajetória profissional, foi com o canal "Geração de Valor", no Facebook, que conquistou e a admiração de milhões de estudantes e recém-formados. Lá, ele dá dicas sobre carreira, empreendedorismo e compartilha suas experiências usando uma linguagem informal e próxima de seus seguidores. "Embora não trabalhe com este fim, ser reconhecido como uma inspiração é gratificante na medida em que considero essa uma função útil. Afinal, toda grande ideia ou projeto começa de um 'insight'. Meu desejo é fazer jus a essa confiança e continuar colaborando com os jovens brasileiros", afirma.

Silva se diz um apaixonado pelas novas gerações, que considera versáteis, inteligentes, ávidas por inovação e com uma enorme vontade de transformar o mundo. "Com sua afinidade com a tecnologia e novas formas de comunicação, o jovem está em busca não apenas de um emprego para pagar as suas contas, mas de um propósito. O prazer na jornada é tão importante quanto o destino", enfatiza. Em sua opinião, as empresas que compreenderem isso vão atrair os melhores talentos.

Fonte: Valor Econômico


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É evidente que o Facebook é uma ferramenta poderosa para alavancar o engajamento das marcas com o público. Entretanto, investir na plataforma nem sempre é garantia de resultados imediatos ou acima das expectativas. O maior desafio não é apostar em anúncios nas redes sociais, mas como fazer isso. Além das regras pré-estabelecidas de formatos para cada site, é importante que o profissional responsável pela comunicação da empresa tenha conhecimento sobre conceitos básicos, que podem ajudá-lo a melhorar a performance de sua comunicação.

Pensando nisso, o dono da agência Ad Results, Fábio Prado Lima, criou uma espécie de guia para orientar de maneira prática e fácil quem quer entender melhor os detalhes e regras básicas do Facebook Ads. O material tem informações absolutamente interessantes. Você sabia, por exemplo, que imagens apelativas sugerindo medo, intimidação e violência não são permitidas, pois são consideradas táticas de choque? Pode parecer básico demais? Muita gente não se dá conta do peso das mensagens de seus posts quando o objetivo é gerar alcance e acabam escorregando nesse quesito.

Confira o infográfico com essas e outras informações interessantes. A arte foi criada por Affonso Malta:

Guia Salva Anúncios Facebook



O primeiro passo para uma estratégia é básico: saber para quem irá 
vender, mas falhas podem acarretar na mudança do planejamento de 
Marketing e em prejuízos

Um dos grandes desafios de um planejamento de Marketing é escolher o segmento adequado para o produto ou serviço. A definição do público-alvo é o primeiro passo para a realização de um plano de sucesso e qualquer erro cometido nessa fase pode ser fatal para uma marca. Algumas etapas a serem trabalhadas minimizam os riscos e ampliam a mente em caso de um reposicionamento no mercado.

Uma reestruturação pode acontecer quando o nicho escolhido não se identifica com o produto, ou atrai outro. Cabe a avaliação da liderança definir se vale a pena insistir no alvo pretendido ou alterar o rumo. Em ambos os casos, uma mudança brusca deve ser feita com cuidado, já que o plano de Marketing já foi estruturado e recomeçar significaria uma perda de tempo e dinheiro para a companhia.

Se houver uma certeza de retorno, o esforço em eliminar um planejamento para realizar outro pode ser feito. “O ideal é que não haja necessidade de redefinir o público. Perde-se muito tempo de execução e é um atestado de que a empresa falhou. Reestruturar o plano deve ser feito em último caso. Por isso é importante frisar a quem está escolhendo um nicho que o primordial é pesquisar muito antes de dar o próximo passo”, afirma Marcelo Guedes, Chefe da área de Administração e Marketing da ESPM Rio, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Veja abaixo cinco dicas para não errar na escolha do público-alvo
1 – Escolha um nicho: pode parecer óbvio, mas muitas empresas optam por trabalhar de forma ampla ao invés de segmentarem o produto ou serviço. Este é um dos maiores erros, uma vez que não há como estabelecer uma comunicação eficaz com o cliente. Consequentemente, criar ações pontuais exigirá um gasto maior para poder estar em todos os locais ao mesmo tempo. Atualmente o mercado já busca por diferenciação, ainda que exista quem trabalhe no sentido oposto.

Ainda que a ideia seja original e possa abranger diferentes tipos de pessoas, é essencial optar por trabalhar um por vez. “É imprescindível para a sobrevivência de uma empresa não englobar. Tentar agradar a todos é o maior erro na hora de escolher com quem irá trabalhar. Os resultados fantásticos chegam para quem tem um nicho bem definido”, conta Marcelo Guedes.

Ao estabelecer o grupo pretendido, a área de planejamento deve se atentar aos negócios e não apenas na vontade particular. O ponto a ser levantado durante a escolha é que o produto não é para o dono da empresa. “Tente ver qual é o público-alvo do produto e não o contrário. A boa ideia pode existir apenas para o executivo e para obter sucesso o líder tem que pensar constantemente como cliente”, afirma o especialista da ESPM.

2- Pesquise o consumidor: após definir quem será o cliente, é necessário realizar um estudo para ter certeza de que ele é compatível com o produto ou serviço oferecido. É necessário observar como está o mercado e se há aceitação em relação ao item que a empresa deseja trabalhar. Essa fase é a mais complexa e demorada, porque é com ela que será afirmado que o lançamento terá aderência. Qualquer tipo de mudança a ser feita deve ocorrer nessa parte, que também analisará outras possibilidades para o negócio.

A pesquisa deve envolver todas as áreas da empresa para saber se o investimento destinado é compatível com o que será desenvolvido. “O primeiro detalhe a se atentar é saber se essa parcela do mercado escolhido tem necessidade de usar o que a marca quer oferecer. Não é aceitável uma empresa que se baseia no achismo, é dever de quem trabalha com Marketing ter essa certeza. A análise de cliente tem que ser feita enquanto todos os pontos não forem amarrados. Não adianta ter pressa em fazer”, afirma Marcelo Guedes.

No início dos anos 1990, a Havaianas realizou uma análise de mercado para perceber como estavam as vendas de seus chinelos. Foi observando os resultados e a marca optou por não apenas focar na classe C e D, uma vez que havia aceitação do produto também pela população mais abastada. Essa avaliação permitiu conhecer o cliente e efetuar mudanças imprescindíveis na empresa. “A virada da marca não aconteceu somente na comunicação. Uma série de mudanças no Marketing do produto fez parte do reposicionamento que a transformou em um ícone do Brasil”, conta Cristina Chacon, Diretora da conta Havaianas na AlmapBBDO.

3- Mensure a oportunidade: os números são os aliados dos profissionais de Marketing, uma vez que apontam se um negócio deve ou não mudar de rumo. Mensurar se a oportunidade terá aderência com o público desejado evita desgastes no futuro. É necessário saber quanto o consumidor está disposto a pagar e se o lançamento possui utilidade para ele. Essa avaliação é primordial, uma vez que o preço escolhido pode não estar compatível com o nicho.

Quando barato, algumas pessoas tendem a associar o produto como inferior. “Ainda que os ricos consumam algum ou outro produto voltado à classe C, na maioria das vezes eles buscam itens exclusivos. Se a comunicação quer ser voltada a eles é preciso buscar essa diferenciação”, afirma Ricardo Teixeira, Professor de Estratégias Empresariais dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas.

Um dos maiores erros de mensuração ocorre em empresas de confecção e moda, além de bares e restaurantes. Isso porque muitas delas almejam alcançar uma elite e apostam alto na qualidade do produto. No entanto, a inserção para esse público tem que ser feita em pontos estratégicos que exigem outros gastos, como aluguel mais caro em um shopping ou lojas físicas atraentes.

4- Procure um especialista: buscar alguém que tenha uma visão de fora da empresa permite um olhar diferente que pode captar novas possibilidades. A rotina pode moldar o pensamento a um determinado foco e agências e consultorias são as mais requisitadas neste momento. Por experiência de mercado, muitas já trazem casos de sucesso e sabem consertar a tempo os pontos que podem levar ao fracasso.

Nas empresas em que o foco no cliente ainda é distante essa ajuda é essencial. “O presidente da companhia tem que entender que o Marketing está mais complexo e contratar alguém de fora é normal. O consultor levará cases de outras ações, analisará números, explicará os gráficos e todas as partes da estratégia. É um gasto momentâneo que trará retornos incalculáveis. É um investimento que já deveria existir dentro da área”, conta Marcelo Guedes.

A AlmapBBDO foi um das responsáveis pela reestruturação da Havaianas no mercado. Quando a assumiu a conta, o produto era uma alternativa barata e funcional sem qualquer atributo de desejo. Os especialistas perceberam que a marca havia envelhecido e vivia um ciclo de comoditização. Após pesquisas, a agência encontrou um modo de levar o item a outro patamar, fato conseguido em pouco tempo e que vem mantendo até hoje.

5- Acompanhamento constante: mesmo após concluir a fase de estudo e executar o trabalho, o público precisa ser monitorado eventualmente. Isso porque alguma ocorrência pode fazer com que outro grupo seja atraído ou o atual tenha uma nova demanda. “Quando as minhas táticas estão certas, eu preciso estudar as minhas estratégias. Pode surgir um novo concorrente ou a tecnologia pode fazer com que ele queira algo melhor. Tem que observar o mercado e as tendências de desejo do nicho”, afirma Ricardo Teixeira.

Constantemente a Havaianas lança novos produto para manter-se em movimento e atrair os clientes. Foi a estagnação que prejudicou o negócio em outros tempos, porém essa acomodação não existe mais. “O modelo tradicional, da famosa sandália branca de solado colorido, deu origem a mais de 200 produtos que hoje se atualizam com novas cores, modelos e estampas, atendendo assim às preferências dos brasileiros e estrangeiros que gostam da marca. Permanecemos com resultados de vendas crescentes ano a ano e é a maior prova de que não mudamos de público-alvo e sim o ampliamos”, conta Cristina Chacon.

Outras empresas de sucesso passaram por transformações do público-alvo após observar o mercado. É o caso da Farm, que trabalha com roupas femininas e criou outra proposta, chamada Fábula, para vender para o segmento infantil. O empreendimento nasceu após observar as mães com suas filhas nas lojas. “Se especula que a Farm ainda vá apostar em vendas para homens ou infantil para meninos. É uma ótima estratégia da confecção”, conta Marcelo Guedes.

Quem também se moldou foi a Melissa, que no início dos anos 90 vendia apenas para crianças e na década seguinte teve como foco o público adolescente e adulto. A marca faz parte da Grendene, que também lançou um selo semelhante para um grupo de menor poder aquisitivo, a Zaxy é vendida em multimarcas e demais sapatarias e possui acabamento mais simples do que a Melissa.



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