terça-feira, 19 de março de 2013

Um dia vou estar a toa e você está na mira.


O futuro da produtividade
by Microsoft

Um vídeo que vimos no Brainstorm9 feito pela Microsoft que mostra um futuro “próximo”. Alta tecnologia e conectividade mais rápida do que nunca. Literalmente tendo o futuro em nossas mãos. Vale conferir.


http://www.youtube.com/watch?v=a6cNdhOKwi0&feature=player_embedded



Kinder Ovo com portfólio e site novos





A Kinder está de portfólio novo, a partir desta páscoa o Kinder Ovo é Meninos, Meninas e Natoons.
Nele os mundos de Kinder ganham vida, e junto com as crianças, os pais encontram conteúdos educativos e de entretenimento.
A KOMM participou da ativação da marca nesta páscoa.
E o projeto foi além do offline, por meio da IKOMM (Digital Solutions) desenvolveu o novo site do Kinder Ovo voltado para as crianças.


Norte americanos que 
assistem tv, 
sem ver tv


Mais de cinco milhões de norte-americanos não assistem TV em seus lares. Ao contrário do que possa parecer, a princípio, não se trata de um grupo sem poder aquisitivo para adquirir o aparelho. São pessoas ultra conectadas, que possuem diversos devices e para as quais sentar no sofá para acompanhar a formatada programação das emissoras já virou coisa do passado.

De acordo com uma recente pesquisa feita pela Nielsen, essa fatia de espectadores, embora pequena, pode simbolizar um novo padrão de comportamento da mídia global. O fato de preferir manter os televisores desligados não faz com que elas não tenham interesse pela programação das emissoras. O que acontece é que os seriados, programas e outras atrações são assistidas via internet, smartphones, tablets e outros devices. Elas continuam buscando o vídeo, mas em outras plataformas.

Para a Nielsen, 5% dos lares norte-americanos já não se enquadram em sua medição tradicional de audiência televisiva. Desse total, 53% continua acompanhando a programação da TV, mas via internet (computadores), enquanto 8% assistem aos vídeos via tablets e 6% preferem os smartphones.

Embora reconheça que esse grupo seja pequeno em comparação com a grande massa da população – a Nielsen estima que 95% da população dos Estados Unidos ainda acompanhe a TV do modo convencional – a pesquisa destaca o potencial de crescimento da população Zero-TV. Em 2007 eles eram pouco mais de 2 milhões de pessoas. Agora, já são mais de 5 milhões.

A pesquisa também diz que esses novos espectadores arrumaram outra função para os aparelhos de televisores. Esse grupo aproveitaria a tela da TV para assistir DVD’s, jogar vídeo game e até mesmo navegar na internet (no caso das TVs conectadas).

Com informações de Advertising Age e Meio e Mensagem



Design automobilístico da Toyota


Parece uma moto, mas é um carro.
Toyota lança veículo de três rodas e que leva
dois ocupantes, um atrás do outro.
Tem a facilidade ao estacionar de uma motocicleta
e o conforto de um carro: protege da chuva e
tem aquecimento e som.



De onde vem a fé?
João José Werzbitzki*


As opiniões são formadas tanto pelo que uma pessoa sabe, como pelo que ela não sabe.

De onde vem a fé?

Do conhecimento, da ignorância ou do auto-convencimento?

Ontem assisti a um triste documentário sobre os nômades que vivem aos pés do Himalaia. Sofrendo com o aquecimento solar, começam a abandonar seus lares em regiões cada vez mais áridas, cruéis e geladas. Vivem das cabras e bodes (carne, leite e pele e pelos), de poucos grãos e raros vegetais que conseguem colher. Estão longe do mundo moderno, sem TV, sem internet, sem jornais, rádios ou revistas.

Mesmo assim, são budistas e têm fé nos seus deuses - tanto que ofertam a eles o que podem…e o que até nem deveriam.

Vi um monge budista chegar montado num forte cavalinho mongol, abençoar as cabras com uma espécie de água benta em garrafa PET, recolher donativos e ir embora, dando adeus ao povo que o idolatrou, dirigindo um jipe Toyota novinho. Revoltei-me, profundamente, com aquela cena.

Vi um pai de família peregrinar, no deserto, só, rumo a um templo nas alturas, onde orou, colocou suas bandeiras coloridas e voltou para casa, decidido a entregar sua herança em vida ao seu filho - para que continuasse coma s tradições nômades do seu povo, teando tendas e ordenando cabras no deserto pedregoso – mudando sua vida para cidade, onde ele, idoso, fica numa esquina, sentado, vendendo tapetes que ele tece, numa pobreza de dar dó.

E me perguntei: de onde vem esta fé?

Naquela vida humilde, sem escola, mas com rica cultura e tradição, como as pessoas podem ter fé, sem informações novas?

Encontro a resposta nas leis da Opinião Pública, de Hardley Cantrill, que enunciei abrindo este texto: as opiniões são formadas tanto pelo que sabemos, como pelo que não sabemos.
Fé não deixa de ser uma opinião.

E, segundo os estudiosos da opinião e de sua formação, não existe opinião imutável. Nem duas pessoas no mundo com a mesma opinião a respeito de todos os temas, justamente porque acumulamos, cada um de nós, informações, conhecimento e experiências diferentes a respeito de cada assunto.

Doce mistério, adorar deuses, monges, santos, padres, rabinos, cádis, diabos, figuras mitológicas e de de culturas antigas, como a africana, por exemplo.

Alguém já me disse que fé a gente tem ou não tem. Não se explica.

Mas nada tem a ver com informação?

Cultura e tradição são formas de informação, sem dúvidas.

Mas será que novas informações fortaleceriam ou enfraqueceriam a fé?

Nas igrejas modernas, a fé foi construída pela Propaganda, como a criada pelos padres católicos, com a Congregação de Propagação da Fé e seus ministros da propaganda. Normas, orações, dogmas, livros, mandamentos e até a Bíblia foi escrita para consolidar a informação que construiu a fé – às vezes, até pela imposição e pelo medo.

Os muçulmanos tem o Alcorão, que alguns seguem até fanaticamente, chegando a assassinar e se suicidar em nome da fé, como os Cruzados o fizeram na Terra Santa de Jerusalém, os inquisidores fizeram queimando pessoas como bruxas, quando algumas delas nada mais eram do que parteiras e curandeiras.

O que explica isso? Há explicação?

Vejo um novo Papa, o Francisco, chegar com uma nova dinâmica, na liderança da Igreja Católica. Ágil, rápido, sem passos fracos e voz de coitadinho, bem humorado, humilde, simpático e, principalmente, carismático.

Acredito que a percepção de um novo tempo poderá fortalecer a Igreja Católica, tão combalida com tantos escândalos de homossexualismo, pedofilia, rombos financeiros e ligações com a Máfia.

Mais do que uma imagem forte, o momento exigirá tomadas de posição fortes.

Espero, sinceramente, que Francisco I não tenha um reinado curto, como o de João Paulo I, e que possa revigorar a fé dos católicos, atraindo novos seguidores, com tomadas de posições modernas e corajosas (como quanto ao uso da camisinha, por exemplo, ou do desenvolvimento das células tronco, ambos fundamentais para salvar milhões de vidas no mundo inteiro) e com comunicação moderna, com propaganda bem planejada, criada e executada.

Se existe fé sem informação, imaginem com informação e conhecimento, com concordância e liberdade de pensamento.

Penso que o tempo da imposição e do medo já está mais do que ultrapassado.

Ninguém mais tem medo do Inferno, nem do diabo, nem das ameaças de danação eterna. Bem…alguns têm.

Quero observar o que vai acontecer com a fé católica, nos próximos meses e anos, se, de verdade este novo Papa representa novos tempos, como ele disse: “de uma Igreja pobre, para os pobres”.

Será? Será que vão deixar? Será que permitirão modernizar?

Vamos observar as ações, que em marketing chamaríamos de aprimoramento do produto, e as comunicações (propaganda, promoção, eventos, relações públicas, internet, redes sociais, assessoria de imprensa, games, marketing direto, marketing social…) que poderão significar um fortalecimento notável da fé católica, num mundo de pessoas cada vez mais sem fé, ou desesperadas para se agarrar em qualquer promessa (mesmo que tenham que pagar um dízimo ou mais do que isso, a vigaristas travestidos de pastores).

A força da comunicação pode ser usada para o mal e para o bem.

Hitler a usou magistralmente para o mal, como outros o fizeram.

Poucos usam a comunicação para o bem, como poderiam.

Francisco I me parece uma boa oportunidade para uma boa comunicação do bem.

*João José Werzbitzki atua como consultor de comunicação de marketing, blogueiro, 
conferencista (no Brasil e em outros 11 países) e escritor “PUBLICITAR – Muito, 
muito mais do que só criar e veicular anúncios”. É publicitário, jornalista e relações públicas 
formado pela Universidade Católica do Paraná e Master of Arts/Communications pela 
Siena University (EUA), com especializações em Publicidade, Relações Públicas , 
Jornalismo, Fotografia e Produção e Direção de TV. Professor de Planejamento de 
Comunicação e Publicidade, na Universidade Positivo, e de Relações Públicas e 
de Turismo, na Universidade Federal do Paraná. Cursou Historia Della Arte 
Italiana na Itália, entre dezenas de cursos e de especializações





3 comentários:

  1. Loir você já deve ter lido esse artigo do Nizan, mas caso não tenha, segue o link: http://www.adnews.com.br/pt/artigos/artigo-do-nizan-francisco.html

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Não nos precipitemos. O impacto foi muito bom, mas é necessário PACIÊNCIA. Sabemos que existem coisas que podem inviabilizar qualquer ação, principalmente a exposição demasiada e sem objetivos. Nesta hora a santa PACIÊNCIA é importante. Não podemos entrar num rebanho onde existem lobos travestidos de ovelhas. Nada mais.

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